Desastre socioambiental como negócio: usinas a fio d’água na Amazônia e seus efeitos desastrosos continuados, por Luis Fernando Novoa Garzon

Por conta da retenção intensificada de sedimentos a montante e do efeito-remanso, os reservatórios não cessam de se expandir lateralmente, engolfando tributários, igarapés, lagos e baixadas.

A fotografia que abre este artigo é da consequência da inundação da comunidade de Nazaré, em Porto Velho (RO), por consequência das hidrelétricas do Madeira (Foto: Marcela Bonfim/Amazônia Real)
Redação

2 Comentários

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  1. Nuca ouvi alguém dizer que usinas a fio d’água não provocam impactos ambientais. É claro que provocam. Ele escreve como se tivesse descoberto algo inédito.
    Acho que os impactos citados por ele, foram copiados do próprio Estudo de Impacto Ambiental, e de forma resumida.

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