Jornal inglês conta história da Globeleza que era negra demais

Jornal GGN – Documentário produzido pelo jornal inglês The Guardian conta a história de Nayara Justino, atriz negra que foi escolhida em quadro do Fantástico para ser a Globeleza durante o carnaval de 2014. Quando da exibição das primeiras vinhetas, Nayara foi alvo de comentário ofensivos e racistas, e acabou retirada do posto. O vídeo entrevista Nayara, seus parentes e analisa a questão do racismo e da identidade do negro no Brasil.

Enviado por Sérgio T.

Do The Guardian

Nayara Justino achou que seus sonhos tinham se tornado realidade quando ela foi escolhida como a Globeleza do carnaval em 2013, após uma votação publicação em um dos maiores programas de TV do Brasil. Porém, muitos consideraram que ela era muito escura para ser uma rainha. Nayara e sua família refletem sobre o caso e o que ele expõe sobre os papéis raciais no Brasil moderno.

 

Redação

9 Comentários

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  1. Coitada dessa menina, foi

    Coitada dessa menina, foi muito injustiçada, sofreu muito, apenas por ter excesso de melanina.

    Alguns diziam também que a bunda dela era chapada.

    Nada justifica o proconceito que ela sofreu.

  2. Infame a destituição dessa

    Infame a destituição dessa moça pelo racismo da Globo, e dos internautas.

    É que, segundo o ideólogo da Vênus Platinada, Ali Kamel, “não somos racistas”. Mas quanto mais claro melhor…

    Nós quem, cara-pálida?

     

  3. Dia desses, sem saber desta história,

    comentei que em pouco tempo teríamos passista loira no tal globeleza, pois a deste ano era mestiça, mas só um pouquinho.

  4. Só mesmo a GLOBO para cometer

    Só mesmo a GLOBO para cometer uma merda destas.

    Este grupo é a vergonha maior do Brasil, destroi tudo que toca. Vejam como está nosso futebol. Agora quer também destruir o carnaval.

    A mulher é linda e ganhou o posto merecidamente. 

    A Globo é uma vergonha.

  5. E TEM JUIZ QUE CONDENA

    PHA por falar a verdade.

    ESSE FATO aconteceu nas Organizações Globo, de propriedade dos Irmãos Marinho, e um elemento escreve o LIVRO “NÃO SOMOS RACISTAS”. Ele tem o direito de expor suas idéias e temos o dever de dizer que são abestalhadas.

    1. Não seja tão boov!
      Não vi pertinência alguma no seu comentário. Pra você, o garoto teria que ter se vestido de sultão? Ou de tigre? Ou de vilão? Ou de gênio? Perceba que isso não mudaria o sorriso estampado no rosto daquele menino que estava sendo criança e se divertindo com seus pais no carnaval (sim, porque eles passaram por uma lista de espera, preencheram uma papelada burocrática, que quem não quer, não preenche e ansiaram por serem pais daquele – e não de outro, mas daquele – garoto). E se o pai deveria se arrepender de algo, seria de conviver com o atraso do pensamento das pessoas à sua volta.

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