Manchetômetro voltou: Dilma sob fogo cerrado

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Sugerido por Webster Franklin
 
Do Tijolaço

manchetometro

O Manchetômetro está de volta.

E o que ele mostra é o acirramento da guerra midiática contra o governo Dilma, conforme se pode ver no gráfico acima.

Em seus editoriais, o tratamento que a mídia dá ao governo é só paulada.

Ela está no seu direito. Mas é também direito nosso saber que isso acontece, por isso a importância do manchetômetro.

O que não é direito é uma democracia com a magnitude e complexidade da nossa ter a sua agenda política pautada por três jornais que engordaram e se enriqueceram na ditadura, lutando contra a democracia.

*

O gráfico acima representa, nas próprias palavras do Manchetômetro, a cobertura agregada dos três jornais impressos estudados (Folha de S. Paulo, O Globo e Estado de S. Paulo) e do Jornal Nacional, com o número de editoriais favoráveis, neutros e contrários a Dilma Rousseff nas páginas de opinião dos jornais impressos a partir de 27 de Outubro de 2014.

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

5 Comentários

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  1. O texto da matéria comete

    O texto da matéria comete erro essencial: não é a Dilma quem está sob fogo cerrado, mas, o governo federal como um todo. Em assim sendo, cabe ao governo federal, de imediato, cortar toda e qualquer verba para as referidas publicações. Afinal, para quem trabalha contra o país, apenas por que é “defensora” de seus “negócios”, nada mais justo do que praticarem o “estelionato-político-pseudo-jornalístico” com suas “impróprias pernas”. Talvez possam contar com seus adestrados empresários de sempre. Com a palavra e as ações, pois, o governo federal.

  2. O Governo Federal tem que

    O Governo Federal tem que levar pau mesmo! Corte a verba publicitária das etatais e boa parte da mídia vai à falência.

    Precisa gastar um bilhão de reais anual com propaganda, quem são os concorrentes: da Caixa , dos Correios, do BASA , da Petrobras e etc.? 

    Sabemos que, a propaganda é a alma do negócio, mas nesse caso não há necessidade, pois, a concorrência não existe. Precisa ser eficiente na gestão e o lucro virá. 

  3. Deixa a velha imprensa

    Deixa a velha imprensa cartelizada fazer seu papel de oposição. Quanto a isso não há o que fazer, com a legislação atual e a ajuda de sua excelência do STF que conseguiu piorar o que já era ruim. O que é possível fazer é trabalhar por uma regulamentação para responsabilizar os criminosos e meliantes, canalhas midiáticos, vis , mentiroso, quadrlheiros, mas com uma lei nos moldes das que existem nos países bons, de gente do bem: USA, Reino Unido, Alemanha, Suécia, Suíça, Canadá, Austrália. Nada de gente do mal. E para que gastar tanto em propagandas ? Apliquem o dinheiro na infraestrutura, no setor produtivo, que tal na segurança ? 

  4. a saída é cortar as verbas

    a saída é cortar as verbas publicitárias do governo

    federal e das estatais pra ver no que dá.

    seria o teste definitivo do suposto   poder da grande mídia, do pig.

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