RBS não sabia de nada, culpa da sonegação é dos advogados

Jornal GGN – A Globo continua a sacrificar os mais fracos da cadeia para proteger os patrões. Na Operação Zelotes, que pegou a afiliada RBS em sonegação fiscal de R$ 150 milhões, a culpa está caindo nos advogados.

“A RBS desconhece a investigação e nega qualquer irregularidade em suas relações com a Receita Federal”, dizia a emissora quando estourou a operação.

Agora que não dá mais pra negar, se apressam em encontrar outros culpados. “Nós apenas contratamos, inadvertidamente, um dos escritórios de advocacia hoje identificado como sendo de lobistas que subornavam conselheiros do CARF”.

Enviado por Oráculo

RBS, afiliada da Globo, joga culpa nos advogados por sonegação na Zelote

Dos Amigos do Presidente Lula

A RBS, afiliada gaúcha e catarinense da Rede Globo, foi pega na Operação Zelote da Polícia Federal, como beneficiária da suposta sonegação de R$ 150 milhões em impostos mediante pagamento de propinas a auditores da Receita Federal.   

Quando estourou a operação Zelote a RBS publicou em seu site: “A RBS desconhece a investigação e nega qualquer irregularidade em suas relações com a Receita Federal”.

Segundo o jornalista Renan Antunes de Oliveira, de Santa Catarina, quatro dias depois, na noite de 1º de abril, Duda Sirotsky, neto do fundador e presidente do grupo, deu um upgrade na versão: já não nega que houve suborno e sonegação, mas joga a responsabilidade para terceiros.

Para conter os danos à imagem do grupo, Duda iniciou um giro de emergência entre as filiais da empresa nos dois estados, apresentando a nova posição oficial aos empregados. Em Florianópolis, Duda disse: “Nós apenas contratamos, inadvertidamente, um dos escritórios de advocacia hoje identificado como sendo de lobistas que subornavam conselheiros do CARF”.

Diante do silêncio dos empregados, uniu as duas mãos e implorou: “Por favor, acreditem: eu não sabia de nada”.

Redação

70 Comentários

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  1.  
    Como o fascista e escroto

     

    Como o fascista e escroto panfleto terrorista ‘veja’ está tratando a Operação Zelotes!

    ###########

    Caso Erenice: Corrupção existe porque o PT abre as portas, diz oposição

    Parlamentares comentam reportagem de VEJA que mostra como os ex-ministros da Casa Civil José Dirceu, Erenice Guerra e Antonio Palocci enriqueceram após deixar o governo

    Por: Marcela Mattos,

    de Brasília

    04/04/2015 às 07:55

    Em meio a mais um escândalo de corrupção envolvendo políticos do PT, parlamentares de oposição reagiram à reportagem de VEJA desta semana que mostra os caminhos traçados por ex-ministros da Casa Civil para engordarem os próprios bolsos. Mesmo com uma breve passagem na pasta, Erenice Guerra, que teve a carreira política guindada pela presidente Dilma Rousseff, é uma das ex-titulares da Casa Civil que merece destaque. De uma vida inicialmente modesta, ela agora mora em região nobre de Brasília e usa da influência no governo para fechar contratos com seu escritório de advocacia. Erenice é alvo da Operação Zelotes, ação da Polícia Federal e do Ministério Público que investiga um prejuízo superior a 19 bilhões de reais em esquema que assaltou os cofres do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do (Carf), órgão ligado ao Ministério da Fazenda.
    (…)

    ############

    Abaixo da manchete, uma charge da Erenice sorrindo sobre um amontoado de moedas de ouro!

    NOTA ACAUTELATÓRIA: além de incitar ódio mortal na população, uma das missões atuais do PIG é impedir a manifestação de qualquer defesa em relação ao PT e ao governo federal!
    Qualquer um de ‘nois’ que, publicamente, se atrever estará sob o risco iminente de ser executado friamente!
    Em nome dos bons costumes!

    EM TEMPO: se o governo não reagir à altura, seremos obrigados “a jogar, definitivamente, a toalha”!

    Perdão aos que discordam da tese acima!

    Respeitosas saudações democráticas,

    Messias Franca de Macedo
    Feira de Santana, Bahia
    República de “Nois’ Bananas

  2.  
    Agora, alguns “detalhes”

     

    Agora, alguns “detalhes” que o cinismo criminoso da ‘veja’ desconsidera!

    DIRETOR DA ABRIL NO HSBC FALA EM DEIXAR O BRASIL

    Num artigo melancólico, o jornalista José Roberto Guzzo, membro do conselho editorial da Abril que aparece na lista do Swissleaks, faz um lamento existencial sobre o fato de morar no Brasil; segundo ele, o “Tesouro Nacional transformou-se em patrimônio particular de quem manda no governo”; ele diz ainda que “o Brasil é um país ruim para educar os filhos”; depois do chororô, ele afirma, no entanto, que mesmo num país de “Primeiro Mundo”, como a Alemanha, ninguém está a salvo, citando o caso da Germanwings, em que um piloto suicida matou 150 pessoas; “é uma ilusão pretensiosa achar que basta viver num grande país para livrar-se da precariedade da existência humana”

    3 DE ABRIL DE 2015 ÀS 12:59

    (…)

    FONTE:  http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/175747/Diretor-da-Abril-no-HSBC-fala-em-deixar-o-Brasil.htm.

     

    VIOMUNDO IRONIZA GUZZO: ACUSOU O PT DE CORRUPÇÃO E ESTÁ NO BONDE DO HSBC

    publicado em 14 de março de 2015 

     (…)

    FONTE: http://www.viomundo.com.br/denuncias/guzzo-que-acusa-o-pt-de-ter-inventado-a-corrupcao-no-bonde-do-hsbc.html

    Messias Franca de Macedo
    Feira de Santana, Bahia
    República de “Nois’ Bananas

     

     

  3.  
    O PIG, ENFIM, “se abraça”

     

    O PIG, ENFIM, “se abraça” (sic) à Operação Zelotes!

    Da Série ‘Que país é esse?!’

    … De agora em diante a Operação Zelotes vai “bombar”!

    ENTENDA a patifaria midiática!

    No noticiário da diligente e perscrutadora “grande” mídia nativa!

    *O PIG achou o factóide perdido – perdão, ato falho -, o elo perdido do escândalo do Carf com o governo da honrada e honestíssima presidente Dilma Rousseff!

    [*Erenice será investigada na Operação Zelotes

    Josias de Souza

    03/04/2015 20:31

    CACHOEIRA – perdão, ato falho -, FONTE: http://josiasdesouza.blogosfer…]

    E se, até agora, nem mesmo a maioria dos alunos o curso de Jornalismo do professor **Renato Rovai desconhecia a Zelotes, a partir de ontem até convidados às festas de aniversários de boneca irão se empanturrar (sic) de informações!

    [**A operação da zelite não vale nota

    Por Renato Rovai

    abril 02, 2015 16:02

    FONTE (LÍMPIDA!): http://www.revistaforum.com.br…]

    Enquanto o senhor Gerdau, o Bradesco &$ outros MEGAcorruptos da DIREITONA poderão retomar os seus sonos angelicais da impunidade!

    RESCALDO: a sensação é a de que ‘nois’ “só estamos enxugando gelo”!

    Enquanto o fígado adoece!

    “Jogar a toalha, e vê a barbárie tocar fogo?!”

    República de ‘Nois’ Bananas
    Bahia, Feira de Santana
    Messias Franca de Macedo

  4. Certo, mas cade o darf?
    Se os advogados apareceram com um desconto ainda assim deve ter sido pago um darf. Quem pagou não desconfiou de tamanho desconto?

    Acho que o 1o de abril ainda não acabou…

  5.  
    UMA DEFESA PARA O

     

    UMA DEFESA PARA O GOVERNO!

    ###############

    Mencionei em comentário anterior, neste Post, a respeito da CPI da Evasão Fiscal realizada em 1994, durante o governo de Itamar Franco, portanto, há mais de duas décadas completas, quando a carga tributária em relação ao PIB não passava de 22% (hoje encontra-se em 35%). Reproduzo algumas falas do relator, o senador Ronan Tito, à época: “A lei hoje deixa janelas para quem quer sonegar sem poder sequer ser chamado de sonegador”, atesta o senador mineiro. “A Justiça, além de cega, é lenta, e fica discutindo durante 10 a 15 anos se o sujeito deve ou não deve o Imposto”, completa. Essa lentidão deriva do fato – explica Ronan – de a legislação prever, no caso de processo, 4 instâncias recursais administrativas e mais 4 a nível judicial até que se apure se o acusado é ou não sonegador. O que leva – deduz Ronan – à ineficácia de qualquer punição, na medida em que durante esse período todo o acusado tem a chance de acumular capital que torne qualquer ônus insignificante. É com base nisso que muitos concluem pela vantagem financeira de não ser honesto. Mais do que isto, sintetiza o senador: o meio empresarial acaba se regulando por uma estranha lei, segundo a qual ao invés de a competitividade ser movida pela saudável oferta do melhor produto pelo menor preço, acaba sendo movida pelo combustível da desonestidade. “Vence quem sonega mais”, resume Ronan Tito. Destaco, a propósito do CARF, a referência consabida às inúmeras instâncias administrativas, da qual o CARF é a instância suprema, e não por acaso, o objeto de cobiça dos consultores “públicos” e privados. A pura e simples extinção seria a medida prudente e eficaz mais adequada. Quaisquer outras medidas, que insistam em lidar com as mesmas causas, da mesma maneira, sob os mais exóticos pretextos, não podem resultar em desfecho diferente, que não sejam mais escândalos. Dilma tem nas mãos a oportunidade de, com uma ordem direta, racionalizar o rito processual administrativo, encurtando-o, além de economizar bilhões de reais. Levy acabou de dizer, na condição de o mais novo porquinho queridinho de Dilma, que uma reforma administrativa seria aconselhável para reduzir despesa de custeio com o serviço público. Está aí, na marca do pênalti, a extinção do CARF. No entanto, como há créditos de bancos interessados, e o ministro é um menino de recados do mercado financeiro, certamente, não tomará a “medida mais fácil” para ser efetivo. Levy já deve ter criado uma “comissão” para propor “aperfeiçoamentos”. O filme que todos já vimos está em andamento. Em outros tempos, de faxineira do Estado, Dona Dilma já teria despachado o CARF ao quinto dos infernos. Porém, na sua fase emblemática mais tucana – petucana -, Dilma aquiescerá com o que Don Levy, o primeiro ministro, acertar com a dupla Renan&Cunha. Por essas e outras, as próximas pesquisas vão empurrar Dona Dilma, na sua fase FHC-2, para o mais fundo dos buracos.

     

    Comentário proferido por Netho

     – 3 de abril de 2015 – 13:13

     

    em

    “Qual o maior escândalo? A indústria da sonegação”

    2 de April de 2015 às 11:26 – Postado por jornalista Ricardo kotscho

    FONTE [LÍMPIDA!]: http://noticias.r7.com/blogs/ricardo-kotscho/2015/04/02/qual-e-o-maior-escandalo-a-industria-da-sonegacao/?commentpage=4#comments

     

  6.  
    O PIG, ENFIM, “se abraça”

     

    O PIG, ENFIM, “se abraça” (sic) à Operação Zelotes!

    Da Série ‘Que país é esse?!’

    … De agora em diante a Operação Zelotes vai “bombar”!

    ENTENDA a patifaria midiática!

    No noticiário da diligente e perscrutadora “grande” mídia nativa!

    *O PIG achou o factóide perdido – perdão, ato falho -, o elo perdido do escândalo do Carf com o governo da honrada e honestíssima presidente Dilma Rousseff!

    [*Erenice será investigada na Operação Zelotes

    Josias de Souza

    03/04/2015 20:31

    CACHOEIRA – perdão, ato falho -, FONTE: http://josiasdesouza.blogosfer…]

    E se, até agora, nem mesmo a maioria dos alunos o curso de Jornalismo do professor **Renato Rovai desconhecia a Zelotes, a partir de ontem até convidados às festas de aniversários de boneca irão se empanturrar (sic) de informações!

    [**A operação da zelite não vale nota

    Por Renato Rovai

    abril 02, 2015 16:02

    FONTE (LÍMPIDA!): http://www.revistaforum.com.br…]

    Enquanto o senhor Gerdau, o Bradesco &$ outros MEGAcorruptos da DIREITONA poderão retomar os seus sonos angelicais da impunidade!

    RESCALDO: a sensação é a de que ‘nois’ “só estamos enxugando gelo”!

    Enquanto o fígado adoece!

    “Jogar a toalha, e vê a barbárie tocar fogo?!”

    República de ‘Nois’ Bananas
    Bahia, Feira de Santana
    Messias Franca de Macedo

  7. O que mais interessa é recuperar os impostos sonegados

    É claro que a direção da RBS vai alegar que não pediu aos advogados para subornar.

    Não fica claro que isso parece ser um “costume estabilizado”? Para os de muita grana, é claro.

    O que mais importa é recuperar os impostos sonegados. Esse é o maior castigo que ser aplicado ao sonegador.

    Quanto à questão da imagem, quando mais alguém finge ser moralista, mais é afetado quando descobrem suas traquinagens. Problema da RBS.

    Sobre a questão criminal, vai ser um jogo de empurra entre a empresas e os advogados. Mas quero ver agora defenderem a não punição… depois de tanto gritar pela punição dos outros.

    Vem mais acordos de liniência por aí.

     

  8. “É claro que a direção da RBS

    “É claro que a direção da RBS vai alegar que não pediu aos advogados para subornar ninguém”:

    Eles podem falar isso aa vontade, a verdade eh que judicialmente e penalmente eles sao culposos.  (nao sei se essa eh a palavra certa)

  9. Santa ingenuidade!

    Imagina um escritório de advocacia pedindo R$ 15 milhões para prestar serviços, sem especificar o tipo de serviço prestado e a empresa que contratou os serviços, sem fazer qualquer pergunta, vai ao banco e transfere a quantia.

  10. Advogados !

    Ah , os advogados ! Pobres e indefesos seres ! Que só desejam cooperar com seus patrões, e as vezes, o fazem escondidinho, prá não chatear e incomodar seus DONOS. Isto é que é amor, o resto é  , desculpem a palavra , P,,,,,,,,,,,

  11. A princípio

    A diertoria da RBS tem tanta culpa por nomear esses advogados corruptos para negociar suas dívidas com o fisco quanto quem nomeou diretores corruptos para empresas estatais.

    Na minha modesta opinião, todos tem culpa. O dolo pode até ser discutível, a culpa não. 

    1. e quem nomeou JAGUNÇO para o

      e quem nomeou JAGUNÇO para o STF ? E quem COMPROU sua reeleição p/ continuar seu  império de falcatruas c/ a cumplicidade da imprensa. E quem tem apartamento na Av. Foch em Paris, depois de ter automóvel LADA, merece o que?

      1. Não leu ?

        Eu escrevi ali em bom português: Na minha opinião todos tem culpa.

        Esse negócio de “o meu bandido é menos bandido que o seu”, a seletividade criminosa, eu deixo por conta de vocês.

        1. Mas que gracinha!

          Ele é um homem justo, JUSTISSIMO, por sinal, dá prá ver em todos os comentários que posta. Eu diria até um justiceiro. Quem te conhece que te compre !

  12. Na verdade a culpa dos estagiários…

    Os advogados ficaram de joelhos uniram as mãos e garantiram: a culpa é dos estagiários, acreditem!!

    E a paz voltou ao reino do plim-plim…

  13. ELES ESTÃO BRINCANDO.

    ELES ESTÃO BRINCANDO. Nos processos administrativos os representantes legais das empresas têm que assinarem os recursos ou nomearem um procurador específico para defender as empresas. Portanto, eles sabem de tudo SIM.

    1. O tio avô dele era

      O tio avô dele era contrabandista e dono de um aeroporto.

      Moro bate na mulher.

      Moro era amigo do dono do helicoca.

      Moro joga óleo de motor no esgoto pluvial.

      Moro…… 

    2. Fique tranquilo

      Se for verdade ele pede o divórcio. 

      Só fiquei com uma dúvida: até a semana passada ela não trabalhava para o PSDB ? O que houve com aquela denúncia aloprada e mentirosa, não vingou ? Tiveram que inventar outra ?

       

      1.  
        denúncia aloprada e

         

        denúncia aloprada e mentirosa?

         

        Mulher do juiz Moro, da Lava Jato, é advogada do PSDB

        publicado em 06 de dezembro de 2014 às 10:58

        (…)

        A senhora Moro é assessora jurídica de Flávio José Arns, Vice do Governador do Paraná, Beto Richa (PSDB).

        Flávio Arns, é sobrinho de Zilda Arns e de Dom Paulo Evaristo Arns. Zilda é fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, e Dom Evaristo, arcebispo-emérito de São Paulo. O Vice-Governador do Paraná Iniciou a carreira política quando se candidatou a deputado federal pelo PSDB, logrando êxito, e sendo reeleito por três vezes seguidas.

        (…)

        Rosângela Moro faz parte do escritório de Advocacia Zucolotto Associados em Maringá. O escritório defende várias empresas do Ramo do Petróleo, como: INGRAX com sede no Rio de Janeiro, Helix da Shell Oil Company, subsidiária nos Estados Unidos da Royal Dutch Shell, uma multinacional petrolífera de origem anglo-holandesa, que está entre as maiores empresas petrolíferas do mundo. Aproximadamente 22 000 funcionários da Shell trabalham nos Estados Unidos. A sede no país está localizada em Houston, Texas.

        Além das empresas do Ramo de Petróleo, o escritório presta serviço para empresas de Farmácias e Clínicas Médicas. Uma em especial chamou a atenção, tirando as empresas do ramo de Petróleo. A Paranaense Perkons, empresa investigada pelo MPF por comandar a Máfia dos Radares no Sul do país, MS, MT, GO, DF….

        FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.viomundo.com.br/denuncias/juiz-da-lava-jato-e-casada-com-advogada-psdb.html

        1. E daí

          Continua sendo mentirosa.

          Cadê o diário oficial com a nomeção dela ?

          Onde está pelo menos um único documento oficial onde apareça o nome dela como advogada do ex-petista Flávio Arns ?

           

           

  14. bem, os advogados pagaram a
    bem, os advogados pagaram a propina?

    dizem que foi de 15 milhões e só um demente acho que esse valor saiu das contas de um escritorio de advocacia.

    por outro lado, sendo muito certo que a propina saiu da RBS, como um valor tão alto foi contabilizado sem que seus diretores saibam? Contabilizaram como despesa administrativa pequena como a compra de pó de café para a qual não se exige muito conttrole?

    por outro lado, uma divida de 150 milhões representa um passivo alto a ser considerado nos planejamentos da empresa. Mas ela desaparece e seus diretores nem se dão conta? Os advogados somem com a divida e ninguem sabe de nada?

    e aos incautos que fazem comparação com a lava jato: os diretores da petrobras aceitavam propina que era disfarçada no sobrepreço, mas a grana a ser paga aos corruptos saia da contabilidade das empresas corruptoras. Tal qual saía da RBS.

    são situações diferentes.

    a petrobrás não tem acesso à contabilidade das empresas que vendem serviços para ela.

    a RBS tem, por obvio, acesso à sua propria contabilidade e de onde saiu a propina.

  15. Regra:
    Mas o presidente da

    Regra:

    Mas o presidente da empresa não tem como saber o que acontece em toda a empresa.

    Se serve para  Sérgio Gabrielli , Gracia Foster, Dilma, Lula serve para Eduardo Sirotsky.

    Evidente que não só sabem como agem contra o interesse do país.

     

     

    1. Tá certo. E os advogados

      Tá certo. E os advogados “voluntariamente” sacaram 15 milhões das suas cadernetas de poupança para dar uma “mãozinha” para a RBS.

      Ou será que dá pra pegar 15 milhões no caixa da RBS sem que o pesidente saiba?

      1. João Vaccari Neto operava sem

        João Vaccari Neto operava sem o conhecimento de Dilma e de Lula?

        Ele operava a mando do PT, lógico.

        Jorge quem criou esta regra não foi eu, estou apenas aplicando o que vocês usam como retórica.

        Não é para inocentar a RBS é para denunciar a falta de vergonha de vocês ao defender os seus.

         

         

        1. Não eh um caso de ataque ou
          Não eh um caso de ataque ou defesa. Eh pra apurar tudo. Encima de evidências e da magnitude do ocorrido. Não precisa ter MMA. Provou, responsabiliza todos. Responsabilizar alguns não eh justiça, eh vingança! E o o ódio vigente faz alguns não perceberem isso. E fica a ideiia de que alguns podem roubar…

          1. “Não precisa ter MMA. Provou,

            “Não precisa ter MMA. Provou, responsabiliza todos.”

            Claro que necessita quer que eu de arrego para pilantra.

            Eu jogo o jogo jogado não o que querem que seja.

            “Não eh um caso de ataque ou defesa. Eh pra apurar tudo.” ninguém vai apurar nada, todo politico tem rabo preso um com o outro, sem pressão da população “desse mato não sai coelho”.

      2. Ora Jorge, eu também acredito

        Ora Jorge, eu também acredito que a Rede dos Baixos Salários tenha culpa no cartório, mas a história é verossimel. A Empresa contratou banca de advogados para “negociar” dívida de 150 milhões junto a Receita, os advogados chegam com uma guia de 15 milhões a pagar, nada mais resta ao CEO pagar a guia e parabenizar os advogados por tamanha “competencia”.

        É lógico que não foi isso que aconteceu.

         

        1. EQUÍVOCO DO COLEGA

          A RBS não pagou o DARF de 15 milhões para a Receita Federal. Pagou,  isso sim,  de propina aos membros bandidos do Carf para a extinção da autuação, o que foi feito de acordo com o combinado. Isso é crime federal! E, outra: o Duda Sirotsky “lulou” ao dizer “eu não sabia de nada”!   KKKKKKKKKKKKKK….

    2. A situacao eh muito
      A situacao eh muito diferente, não seja tola pra defender o indefensável. A Rbs desembolsou 15 milhoes pra propina. Quem autorizou? A cristina ranzolim apresentadora do jornal do almoço? E como esta despesa foi apropriada contabilmente? Se a RBs foi ludibriada não é difícil de mostrar isso. Mostre como o serviço foi prestado e pago para o tal escritorio

      1. A regra é a mesma.
        Em 2013

        A regra é a mesma.

        Em 2013 ano sem eleição o PT recebeu 60 milhões em doaçôes de empresas (as mesmas do petrolão).

        Se tem uma coisa que não vou subestimar e a inteligência da esquerda, muito menos seu cinismo.

         

         

         

         

         

    3. ô neide

          Primeiro, petrobrás  pelo lado da Dilma teve prejuízo, quem tem lucro são os donos da RBS e das empreitiras da lava jato, portanto é o caso oposto, o governo com Dilma teve prejuízo nos dois casos.

         O estranho então é ningém pertubar o sossego dos donos das empreiteras e sim seus subalternos.

  16. Qual é o problema agora com

    Qual é o problema agora com essa RBS ? Está usando a mesma desculpa de Gerdau, o cavaleiro andante da indústria. E por aí vão.

    Depois reclamam da indignação seletiva.

    1. Que coisa não, Lenita?

      https://jornalggn.com.br/blog/fernando-augusto-botelho-rj/jorge-gerdau-vai-assumir-cargo-no-governo-dilma

      Depois de ter recusado vários convites para trabalhar em diferentes governos, o empresário Jorge Gerdau Johannpeter finalmente aceitou convite da presidenta Dilma Rousseff para assumir um cargo na sua administração.

      O empresário será coordenador da câmara de gestão e competitividade a ser criada nos próximos dias por Dilma.

      A câmara será formada com a participação dos ministros Antônio Palocci (Casa Civil), Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento), além de quatro representantes da sociedade civil.

      O objetivo será o de implantar no governo federal o modelo de gestão já adotado em dez Estados por Gerdau e pelo INDG (Instituto Nacional de Desenvolvimento Gerencial), e que tiveram resultados muito favoráveis. A experiência começou em Minas Gerais, no governo Aécio Neves.

      Após a adoção desse modelo de gestão, para cada real aplicado, os projetos passaram a ter retorno de R$ 190 ao ano por projeto. Gerdau quer repetir o exemplo no governo federal.

    1. Se a Dilma fizesse parte do esquema, sim saberia.

      Mas qual interesse teria a Dilma no esquema de propinas de alguns diretores da Petrobrás com empreiteiras?  Porém, se o cara é o dono e o que sobra com a sonegação vai para bolso dele…

    2. Nada disso, é o caso oposto.

         Primeiro, petrobrás  pelo lado da Dilma teve prejuízo, quem tem lucro são os donos da RBS e das empreitiras da lava jato, portanto é o caso oposto, o governo com Dilma teve prejuízo nos dois casos.

         O estranho então é ningém pertubar o sossego dos donos das empreiteras e sim seus subalternos.

      1. E um conluio entre empresas e

        E um conluio entre empresas e governo para roubar os cofres publicos.

        Dilma e o PT ganharam  muito com o assalto a viúva.

        Quem pensa o contrário é cinico ou “Pollyanna Moça”. 

        1. oneide, você não fala coisa

          oneide, você não fala coisa com coisa. Acho que não lerei mais seus comentários pois estão ficando cada vez mais sem nexo.

          1. Qual é a parte que não

            Qual é a parte que não compreendeu?

            A unica coisa que pode dificultar “pollyanna moça”, referente a personagem Pollyanna. Mas isso você já sabe.

            “Poliana, uma menina de onze anos, ……… No seu novo lar, passa a ensinar, às pessoas, o “jogo do contente” que havia aprendido de seu pai. O jogo consiste em procurar extrair algo de bom e positivo em tudo, mesmo nas coisas aparentemente mais desagradáveis”.

            Confesso que usei a falácia de falsa dicotomia, dei apenas duas opções quando existe N possibilidades. Mas faz parte, “se la guerre politique”.

      2. Opa!

        Bom, o governo da Dilma teve prejuízo se você aceitar a tese petista de que foi somente uma roubalheira orquestrada por alguns empregados da Petrobras e empreiteiras malvadas para enriquecimento próprio.

        Como já está razoavelmente claro que parte do dinheiro roubado abastecia o caixa dos partidos políticos, então acho que não dá pra ser tão direto e falar em “prejuízo do governo”. Ah sim, esqueci que essa é uma teoria de coxinha golpista, claro!

  17. Uai

    E porque os governistas não correm a lista de assinaturas para CPI ?

    Fizeram isso no caso do trensalão, não fizeram ?

    O PT também não assinou a CPI do swissleaks, apesar da iniciativa ser o PSOL ? 

    Erenice Guerra pode ser a resposta para tanto desinteresse do PT neste caso.

    1. Erenice Guerra, Otacílio

      Erenice Guerra, Otacílio Cartaxo, ex-Secretário da Receita Federal nomeado por Lula, Leonardo Manzan são nomes nitroglicerina pura que dão calafrios nas espinhas dos petistas…..

       

    2. Acho que só pode ter no

      Acho que só pode ter no máximo cinco CPIs em andamento.

      A CPI do HSBC foi a quinta, mas é no achômetro, não tenho certeza.

  18. RBS inovando, querendo criar

    RBS inovando, querendo criar a figura da Sonegação Culposa . . . . vivemos mesmo tempos de extrema vanguarda jurídica em todos os níveis . . . . Lex sed Flex . . . .

  19. Boa essa ! gostei ! vou

    Boa essa ! gostei ! vou utilizar em causa própria

    Eu tenho uma micro empresa, e confesso que estou devendo uma merreca de imposto estadual.

    Já sei em quem vou botar a culpa.

    Naquele incompetente do contator, pois não sabia dos débitos da minha empresa.

    Assim eu tiro o meu fiofó da reta e coloco o dele.

    Putz ! é cada uma que vou te contar.

     

  20. Videntes e não videntes

    Muito famosas as expressões: “Eu sabia” e “Eu não sabia de nada” . Coisas de torcedor de futebol, políticos e empresários

  21. A imprensa propineira, o

    A imprensa propineira, o balcão de negócios, junto com a justiciaria paraguaia tupiniquim,  que pagando sai bem na foto, se livra de tudo como mágica, só conhece corruptos, nunca um corruptor. Somos o país que, para a propineira imprensa e justiciaria, não há indícios de corruptores, só corruptos. Esses dois pobres poderes não “acham” os grandes corruptores, porque fazem parte da lista desses velhoes e eternos assaltantes dos cofres públicos.

  22. Tão bom que não dá para esperar pelo Fora de Pauta

    O Brasil mudou, a mídia não!

    4 de abril de 2015 | 12:18 Autor: Miguel do RosárioPublicado no Tijolaço:http://tijolaco.com.br/blog/?p=26095 

    golpe_militar03_barao_itarare

    A gente que analisa o dia a dia da política brasileira, num viés progressista, às vezes fica muito preocupado com os rumos que as coisas parecem tomar.

    Assistir a um monte de idiotas tomarem as ruas pedindo intervenção militar, em pleno 2015, é dose, por exemplo.

    Assistir à mídia, em pleno 2015, mergulhar numa histeria udenista ainda mais forte do que aconteceu em 1964, manipulando como se não houvesse amanhã, é outra coisa que nos angustia.

    Entretanto, há um fator político que deveria nos tranquilizar. Nasceu uma massa crítica no Brasil. O artigo que reproduzo abaixo, da professora Ângela Carrato, da Universidade Federal de Minas Gerais, é a prova disso.

    As manipulações midiáticas fazem um enorme estrago no debate político, mas a quantidade de pessoas tomando a pílula vermelha e pulando fora da matrix é algo que também deveria ser motivo de orgulho.

    E isso acontece sobretudo nos meios mais críticos e mais inteligentes, nas universidades. O discursinho de Globo e Veja não cola mais nesses ambientes.

    Jornalistas dos grandes meios não podem mais botar os pés nos meios acadêmicos sem serem amplamente vaiados pelos estudantes e, em silêncio, também pelos professores.

    Aliás, por isso a mídia quer voltar ao poder, para se vingar das universidades públicas, matando-as com falta de verbas.

    Ou alguém acredita que a mídia, quando governar o país através de seus fantoches tucanos, vai deixar que a universidade brasileira continue produzindo massa crítica e análises contrárias a seus interesses?

    Leiam o artigo abaixo, por favor!

    *

    O GOLPE (1964-2015)
    O Brasil mudou. A mídia, não

    Por Ângela Carrato em 31/03/2015 na edição 844, do Observatorio da Imprensa.

    Em recente evento cultural em Belo Horizonte, o fotógrafo Sebastião Salgado fez algumas afirmações que não repercutiram na mídia. De acordo com ele, uma das grandes mudanças, senão a maior, na cena brasileira, diz respeito ao fato de “o governo federal não ser mais comandado por pessoas ligadas aos monopólios de comunicação”. Este é, inclusive, o motivo pelo qual, a seu ver, tantas denúncias de corrupção estão vindo à tona, enquanto no passado foram ignoradas ou abafadas. Ao contrário da maior parte da mídia brasileira, que diuturnamente tem previsto o caos, ele avalia que “o Brasil já é um grande país e está cada vez mais sério”.

    Salgado não é nenhum ingênuo ou pessoa sobre a qual possam pesar suspeitas de interesses menores. Por isso, não deixa de ser curioso observar a disparidade entre sua visão (e a de dezenas de especialistas nacionais e internacionais) e a que prevalece na mídia brasileira. Disparidade que leva qualquer um, com informação e independência, a constatar que a mídia não viu (ou não quer ver?) que o Brasil realmente mudou.

    Se não fosse a referência aos governos petistas, o editorial “Momento de se reaproximar dos Estados Unidos”, publicado pelo jornal O Globo na edição do domingo (29/03) poderia ser confundido com tantos outros de cinco décadas atrás, às vésperas do golpe civil-militar de 1964. Naquela época, os mais influentes jornais brasileiros atendiam pelos nomes de Diários Associados, Jornal do Brasil, Correio da Manhã, Tribuna da Imprensa, Diário Carioca e Última Hora. O Globo era uma publicação acanhada, de propriedade da família Marinho que até 1962 havia sido vespertina. A televisão vivia a sua fase elitista, com o aparelho sendo considerado um luxo ao qual apenas a elite econômica tinha acesso e o rádio era a mídia de massa.

    À exceção de Última Hora e da Rádio Nacional, praticamente todos os demais estavam ou ficaram contra o presidente João Goulart. As denúncias de que ele pretendia implantar uma “república sindicalista” eram permanentes. Os “barões” da mídia, adversários das “reformas de base” propostas pelo governo, queriam ver Jango pelas costas e não mediam esforços para alcançar seus objetivos. Os ataques mais contundentes partiam de Assis Chateaubriand, o primeiro magnata do setor no país, e de Carlos Lacerda. Roberto Marinho, mesmo longe do peso que viria a adquirir no futuro, foi fundamental na desestabilização e derrubada de Jango, ao franquear os microfones da sua Rádio Globo, para os ataques golpistas e destemperados de Lacerda.

    O “bruto pigmeu”

    Em fins de março de 1964, enquanto as demais publicações registravam as tentativas de articulação de Jango contra a conspiração em marcha, os Diários Associados, de Chateaubriand, radicalizavam o noticiário, contribuindo para a tomada de posição dos setores civis e militares favoráveis ao golpe. Chateaubriand, em artigo de 26 de março, por exemplo, referia-se a Jango como sendo “o bruto pigmeu”, dado ao “seu ódio contra o benemérito capital estrangeiro”. Além de afirmar que Jango e seu governo trabalhavam de acordo com as ordens do Partido Comunista, exaltava a necessidade de uma intervenção por parte dos “setores de bom senso”. Leia-se: militares e aliados.

    Vivia-se, naquela época, o auge da Guerra Fria, com o mundo dividido entre as áreas de influência dos Estados Unidos e as da União Soviética. A vitória de Fidel Castro em Cuba e sua aliança com uma potência comunista foi considerada intolerável pelos Estados Unidos, que reagiram à sua maneira. A política externa norte-americana passa a atuar em dois movimentos estratégicos simultâneos. Um, visível, através da Aliança para o Progresso, cujo objetivo era demonstrar a superioridade do modelo norte-americano de livre iniciativa, democracia liberal e individualismo sobre o socialismo, como a solução mais eficiente para o subdesenvolvimento da região. O outro, encoberto, através do apoio a ditaduras de direita, repressoras e violentas, como instrumentos de eliminação de movimentos de esquerda e de seus dirigentes.

    Lógica semelhante à do movimento civil-militar que derrubou Jango no Brasil e se espraiou para a Argentina, a Bolívia, o Uruguai e o Chile. Nestes países, dirigentes eleitos foram alijados do poder com pleno apoio do governo “democrático” dos Estados Unidos. Naquela época, os círculos intelectuais e de propaganda norte-americanos criaram, para justificar as políticas repressivas de combate à subversão, as teorias da modernização. Segundo estas teorias, os militares seriam os setores menos comprometidos com as estruturas oligárquicas no continente sul, devendo a eles, portanto, caber o destino destas nações, logicamente “supervisionados” pelo Tio Sam.

    A ditadura brasileira escondeu a participação dos Estados Unidos na derrubada de Goulart. A prisão do ex-ditador chileno Augusto Pinochet, em Londres, em outubro de 1998, possibilitou que grupos de direitos humanos e liberdade de informação passassem a pressionassem o governo Clinton para que os documentos envolvendo esta sórdida história pudessem ser conhecidos. Nos dias atuais, eles estão disponíveis para consulta, além de já terem sido publicados em livros no Brasil e no exterior.

    Afronta à inteligência

    Não há como um jornalista – sobretudo o responsável por editoriais – desconhecer este fato. No entanto, é esse “desconhecimento” que pode ser verificado no sintomático editorial “Momento de se reaproximar dos Estados Unidos”. O texto defende que o Brasil abra mão da política externa independente adotada a partir da chegada do PT ao poder e volte a cerrar fileiras com os Estados Unidos. Numa retórica que afronta a inteligência do leitor, o editorial frisa que a política externa brasileira perdeu espaço desde 2003, atribuindo este “fato” à “ingerência petista na diplomacia”.

    Mas que ingerência é esta? A política externa brasileira está sendo feita a partir da visão de mundo do partido que legitimamente venceu as eleições. Mutatis mutandis, será que os Marinhos consideram igualmente ingerência a adoção das premissas do Partido Democrático na política externa norte-americana? Ou será que o governo brasileiro, segundo O Globo, deveria pautar-se pelos interesses norte-americanos na formulação de sua política externa?

    Sintomaticamente, o editorial não faz qualquer menção à Unasul e, sem base na realidade, tenta minimizar a importância dos Brics, duas entidades que estão redesenhando a política externa na América do Sul e contribuindo para alterar os próprios contornos da política mundial. A criação da Unasul não teria sido possível sem a habilidade e paciência da diplomacia brasileira, tendo à frente o chanceler Celso Amorim, que materializou as diretrizes do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no sentido de um subcontinente integrado e atuando em prol de interesses próprios.

    A recente diplomacia brasileira deu contribuição das mais significativas para sepultar o histórico de subimperialismo regional, além de contribuir para desfazer divergências e rixas (a maioria estimuladas por potências externas) que marcam o passado da América do Sul.

    Quanto aos Brics, a mídia brasileira, O Globo à frente, praticamente escondeu a realização, em Fortaleza (CE), em julho do ano passado, da reunião que criou o Banco de Desenvolvimento da entidade. Some-se a isso que não foi dado qualquer destaque ao fato de caber ao Brasil a primeira presidência do seu Conselho de Administração, cargo de fundamental relevância, que definirá linhas e valores para projetos de desenvolvimento. Em vez disso, o editorial prefere sentenciar que “o esfacelamento do Mercosul e a desaceleração chinesa impõem ao Brasil se reaproximar dos EUA, cuja economia deve acelerar a recuperação”.

    O editorial, beirando a má-fé, desconhece que o governo brasileiro anunciou, dois dias antes, na sexta-feira (28/03), que fará parte do Asian Infrastructure Investiment Bank (AIIB), o banco de desenvolvimento criado pela China, de longe uma das mais importantes decisões dos últimos tempos. Mais do que o Banco dos Brics, ele deverá ser um dos principais competidores de estruturas como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional. Dito de outra forma, ao contrário do que afirma o editorial, quem está perdendo força são os Estados Unidos.

    Ainda sobre o editorial de O Globo, o curioso é que ele tenta recolocar em pauta, bem ao estilo dos argumentos maniqueístas das décadas de 1960 e 70, rixas entre Brasil e Argentina, além de defender a volta da política de vassalagem em relação aos Estados Unidos. Pior ainda, procura reviver, através da demonização do “bolivarianismo chavista e do Irã”, o antigo pavor em relação ao comunismo. Pavor que, na prática, encobre o medo a qualquer aprofundamento democrático no Brasil. Afinal, são os Estados Unidos, e não o Brasil, que têm problemas com estes dois países.

    A supremacia norte-americana mostra-se cada dia mais discutível. Óbvio que o Tio Sam ainda dispõe de capacidade quase ilimitada de destruição e que, investindo-se, por conta própria da condição de xerife do planeta, sente-se no direito de meter o bedelho em toda parte. As instituições brasileiras, no entanto, depois da experiência nefasta de 21 anos de ditadura e de mais de duas décadas de retorno ao estado de direito, mostram-se maduras e fortalecidas o suficiente para conviver com pressões de toda ordem, aí incluída uma mídia que mente, distorce os fatos e, principalmente, desprovida de qualquer sentimento patriótico.

    Denúncias engavetadas

    O “mar de lama” denunciado por uma histérica UDN (o PSDB da época), com o apoio da mídia, mostrou-se decisivo para o suicídio de Vargas, em 1954 que, agindo assim, abortou um golpe em marcha. Goulart, 10 anos depois, foi vítima de golpe civil-militar, apoiado pela CIA. A autointitulada “Nova República”, que pôs fim à ditadura, deixou visível, desde o primeiro momento, que não seria fácil livrar-se dos filhotes dos “anos de chumbo”.

    Tancredo Neves, presidente eleito via Colégio Eleitoral, morreu antes de tomar posse. Seu vice, José Sarney, assumiu e deu posse ao ministério escolhido por Tancredo, no qual figurava, como titular das Comunicações, ninguém menos que Antônio Carlos Magalhães. ACM, como era conhecido, dominou a Bahia, seu estado natal, por décadas e foi um dos políticos mais ativos nos tempos da ditadura. Oficialmente, mudara de lado, mas não de métodos.

    No governo Sarney, foi aprovada uma lei que passava o poder de dar/retirar concessões públicas para TV e rádio do presidente para o parlamento. Um dia antes de a lei entrar em vigor, ACM e Sarney fizeram 100 concessões públicas para TV e rádio, boa parte delas para afiliadas da TV Globo que, através do acordo ilegal com o grupo norte-americano Time-Life e graças às benesses da ditadura, já havia se transformado no maior conglomerado de mídia do país. É importante lembrar que Sarney e ACM controlavam, eles próprios, a maior parte dos veículos de comunicação em seus estados.

    Fernando Collor, o primeiro presidente eleito pelo voto popular depois do golpe de 1964, chegou ao poder em grande medida através do apoio das Organizações Globo. Para a sua vitória foi decisiva a edição manipulada do debate entre ele e Lula, candidato do PT, em 1989. A manipulação, óbvia para boa parte dos profissionais e pesquisadores da área, foi negada durante 22 anos, até que o ex-todo poderoso dirigente da emissora, José Bonifácio Sobrinho, decidiu contar a verdade.

    As Organizações Globo não gostavam de Itamar Franco, o vice de Collor que assumiu a presidência após o impeachment do titular do cargo. Rapidamente, Roberto Marinho encontrou no chanceler, e depois ministro da Fazenda de Itamar, Fernando Henrique Cardoso, um nome confiável. Quando a disputa sucessória desenhou-se em torno de Fernando Henrique e de Luiz Inácio Lula da Silva, era nítido o lado que jornais, revistas, rádios e TVs tomariam.

    As afinidades dos “barões” da mídia com o ideário neoliberal defendido por Fernando Henrique Cardoso (PSDB) impossibilitaram que prosperasse qualquer denúncia sobre corrupção no governo. As concessões de rádio e TV (RTVs) foram importante moeda de troca neste processo. Até setembro de 1996 foram outorgadas 1.848 licenças de RTVs, das quais pelo menos 268 beneficiaram entidades controladas por 87 políticos (Lima & Caparelli, 2004).

    A generosidade de Fernando Henrique coincidiu com a aprovação da emenda constitucional que permitiu a sua própria reeleição. Ao longo de seus dois governos, além das 539 emissoras concedidas por licitação, ele autorizou 357 concessões “educativas” sem licitação. A maior parte desta distribuição ficou concentrada nos três anos em que o deputado federal Pimenta da Veiga (PSDB-MG) esteve à frente do ministério das Comunicações e destinaram-se a políticos do seu partido e a aliados.

    Nem Fernando Henrique nem seu ministro sofreram quaisquer sanções, apesar da Constituição de 1988 determinar que cabe ao Congresso Nacional apreciar todos os atos do Poder Executivo. O que inclui – mas nunca foi feito – a análise prévia da outorga ou renovação de concessões, permissão e autorização para serviços de radiodifusão.

    A aprovação da emenda que permitiu a reeleição foi marcada por denúncias de corrupção envolvendo a compra de votos. O jornal Folha de S.Paulo levantou o assunto e publicou, em 1997, trechos de gravações em que dois deputados do PFL (atual DEM) do Acre afirmavam ter recebido R$ 200 mil cada (o equivalente hoje a R$ 530 mil) para votar a favor da emenda patrocinada pelo Palácio do Planalto. O então procurador-geral da República não se interessou pelo caso, transformando-o em uma das centenas de denúncias de corrupção que engavetou.

    No segundo governo de FHC não faltaram denúncias envolvendo privatizações de empresas estatais a preço de banana, das quais a mais eloquente foi a da Companhia Vale do Rio Doce, vendida por R$ 3,3 bilhões, quando valia perto de R$ 100 bilhões. Pouco depois, o polêmico jornalista Paulo Francis, denunciou, no programa Manhattan Connection, da TV Globo, que os dirigentes da Petrobras mantinham contas secretas na Suíça, fatos que via como indícios de corrupção na estatal.

    Mídia e governo não lhe deram ouvidos. A empresa entrou com ação indenizatória no valor de 100 milhões de dólares e, para muitos que conheceram Francis, este foi o motivo de sua morte prematura, em 1997, vítima de um ataque cardíaco fulminante, aos 67 anos. O tempo viria dar razão às denúncias de Francis.

    Lula derrotou os candidatos tucanos José Serra, em 2002, e Geraldo Alckmin, em 2006, e ainda conseguiu, em 2010, fazer de Dilma Rousseff sua sucessora. As vitórias de Lula, como ele mesmo diz, aconteceram contra a mídia tradicional que nunca teve dúvidas que o “sapo barbudo” e o ex-torneiro mecânico, que não possui um dos dedos, não era dos seus. O mesmo pode ser dito de Dilma Roussseff, a ex-guerrilheira contra a ditadura e primeira mulher a chegar ao Palácio do Planalto.

    Novos tempos

    Nas eleições de 2010, a mídia brasileira apostou novamente no tucano José Serra, convencida que o peso do estado de São Paulo e os desgastes enfrentados pelo PT com as denúncias de corrupção envolvendo o Mensalão seriam suficientes para derrotar a candidata de Lula. Como não foram, a mídia partiu para o vale tudo em 2014, disposta a fazer qualquer coisa para dar vitória ao tucano Aécio Neves.

    O tudo ou nada da campanha eleitoral se manteve nestes primeiros 100 dias de governo Dilma, com a mídia transformando-se em partido de oposição, insuflando e cobrindo manifestações de protestos de “revoltados” a “favor do impeachment”, do “Fora Dilma”, e de “intervenção militar constitucional” (!). Enfim de qualquer arranjo ou casuísmo, inclusive com digitais externas, que apeie o PT do poder ou o impeça de governar, por intermédio da conhecida “fórmula para o caos”, outro nome para o constante sangramento de adversários no poder.

    No dia 1º de setembro de 2013, as Organizações Globo, por meio de editorial publicado no jornal de sua propriedade, fez autocrítica, considerando “um equivoco” o apoio ao golpe civil-militar de 1964. Mesmo sem muita convicção e minimizando os fatos, uma vez que a empresa não apenas apoiou o golpe, mas foi parte de sua articulação e vitória, alguns viram no gesto da família Marinho (o patriarca já havia morrido) uma espécie de recomeço em novas bases. Menos de dois anos se passaram para que a “autocrítica” desse lugar a articulações semelhantes às dos idos de 1964. A resposta de Dilma, um tanto lenta, veio através de suspensão de verbas para a TV Globo e a revista Veja e a escolha do ex-deputado petista Edinho Silva para dirigir a Secom.

    Há muito por fazer, a começar pela democratização da verba de publicidade institucional do governo e das empresas estatais. Em permanente queda de audiência, os veículos das Organizações Globo continuam recebendo a maior parte destes recursos, numa época em que as verbas em várias partes do mundo, a começar pela Inglaterra, Canadá e Estados Unidos (que eles tanto admiram), já migraram ou estão migrando para a mídia digital.

    A crise e o caos brasileiro, que a velha mídia apregoa, estão longe de ser realidade. O Brasil mudou. Quem não mudou foi a mídia e ela, sim, está em crise. Aos poucos surgem histórias que ela gostaria de manter desconhecidas dos respeitáveis telespectadores, ouvintes e leitores, como as contas secretas de seus proprietários na agência suíça do banco HSBC e as denúncias de propinas pagas pela Rede Brasil Sul (RBS), afiliada da TV Globo. Tudo isso precisa e deve ser investigado, mas a velha mídia parece não se dar conta das mudanças, aferrada a padrões do século passado, quando mamatas e privilégios foram suficientes para garantir tranquilidade a governos e dinheiro e poder aos seus proprietários.

    ***

    Ângela Carrato é jornalista e professora do Departamento de Comunicação Social da UFMG. Este artigo foi publicado no blog Estação Liberdade

     

  23. “Por favor, acreditem: eu não

    “Por favor, acreditem: eu não sabia de nada”.

    E tu, Sirotsky, alguma vez acreditaste que os outros não sabiam de nada?

    Queres para ti uma leniência que jamais estendeste aos outros?

  24. Claro que a mágica,

    Claro que a mágica, plim-plim, de reduzir em 90% o passivo fiscal não foi percebida por nenhum dos controladores da empresa. Ninguém estranhou, nem perguntou ao contador, quando viu o lucro maior. Acharam que era um milagre, talvez. Ô povo inocente, meu deus.

  25. Não, eu não acredito. Já existia corrupção em 1996???

    Mãos ao alto, suas maquinas corruptas.

    Empreiteiro abre o jogo sobre corrupção (em 1996…)

    4 de abril de 2015 | 11:28 Autor: Miguel do Rosário

    aroeira1

    Um dos problemas da mídia brasileira é que ela inventa uma narrativa que não corresponde à realidade.

    Apenas serve a um propósito político.

    Segundo esta narrativa, a corrupção começou agora, com o PT.

    É uma coisa esquizofrênica, porque no momento em que a Polícia Federal e o Ministério Público iniciam grandes investigações, que não poupam ninguém, nem membros do governo, nem gente da cúpula dos partidos governistas, ou seja, quando há efetivamente, combate à corrupção, pinta-se um quadro de descontrole administrativo que, na verdade, pertence ao passado.

    A corrupção em grande escala sempre acontece nos bastidores do poder. Por isso, investigações que não atingem o próprio governo e os próprios partidos no poder não são objetivas.

    Era o que acontecia antes. Não havia investigação. A Polícia Federal era uma ferramenta de partido, e suas atividades não poderiam jamais afetar a imagem do governo.  Ao final do governo FHC, chegou-se ao cúmulo do diretor da Polícia Federal ser um militante filiado ao PSDB.

    Hoje, não. Hoje a Polícia Federal tem independência. Tanta independência que alguns setores são, inclusive, acusados de estarem à serviço da oposição.

    Isso também não pode acontecer. A PF não pode servir nem ao governo, nem à oposição.

    De qualquer forma, ninguém hoje nega que a PF tem muito mais autonomia do que jamais teve no passado. Investiga mais, possui mais estrutura (mais gente e mais recursos), e tem mais autonomia.

    Dito isso, publico abaixo uma entrevista concedida à Istoé, em fevereiro de 1996, por Murilo Mendes, então presidente de uma das maiores empreiteiras nacionais, a Mendes Jr.

    É uma entrevista com valor político e literário. Político, porque Mendes Jr. abre o jogo, às vezes diretamente, às vezes com insinuações, sobre a corrupção generalizada que existia na relação entre as empreiteiras e os governos.

    A própria Istoé, no editorial daquela edição, deixa bem claro que a corrupção era a regra:

    ScreenHunter_5616 Apr. 04 10.43

    Eu falei em “valor literário” da entrevista porque Murilo Mendes usa uma linguagem solta, cheia de palavrões, que expressa uma época que hoje parece tão distante do padrão politicamente correto que rege nossa imprensa.

    Trechos com insinuações interessantes:

    ScreenHunter_5618 Apr. 04 11.09

    “Serjão” era o apelido de Sergio Motta, o homem forte do governo FHC na relação com o congresso, acusado de ter sido o operador do esquema de propinas para a aprovação da emenda da reeleição. Esse é o homem com quem Murilo Mendes admite ter “conversa de empreiteiro”.

    Além de operador político, Motta também era ministro da Comunicação, o homem que lidava diretamente com os grandes grupos de mídia, enchendo-os com dinheiro da publicidade institucional. Não existia esse negócio de “mídia técnica”. A grana era para Globo, Abril, Folha, Estadão, Istoé, e ponto final.

    Trechos com confissões do presidente da Mendes Jr, sobre existência da cultura de propina:

    propinas2

    propinas

    Entretanto, é de se notar a simpatia da Istoé pelo entrevistado, e pelas empreiteiras de maneira geral, mesmo sabendo que elas pagavam propina a funcionários do governo.

    A entrevista é feita com explícito objetivo de defender o ponto-de-vista do presidente da Mendes Jr, cujos negócios sofriam com uma dívida de R$ 3 bilhões que o governo não queria pagar.

    Ainda não havíamos chegado ao vale-tudo de hoje, em que, na ânsia de derrubar um governo eleito, a mídia não mais se preocupa com o destino das empresas e dos milhões de empregos agregados às suas atividades.

    A íntegra da entrevista, e o editorial da Istoé podem ser vistos abaixo:

     

     

  26. RBS não sabia de nada, culpa da sonegação é dos advogados

    Quando alguém COMPRA no MERCADO um AUTOMÓVEL que vale R$60.000,00 por R$10.000,00, não adianta JURAR que NÃO SABIA que o VEÍCULO era ROUBADO que NINGUÉM ACREDITA.

  27. Zelotes

    Que absurdo! Sabe o montante do que deve… paga um valor infinitamente pelo que deve… e nã procura saber como conseguiu isto?  Conta outra piada… conta

  28. Elenita: cuidado com a dona

    Elenita: cuidado com a dona oleide. Ela não tem ideologia, apenas ódio do PT.KKKKKKK. Mas, na terra dela, o psdb foi expulso por roubo de merenda escolar e adivinha por que o ódio pelo PT? Oos direitosos que dizem ser a Venuzuela  uma ditadura,  com eleição direta, e por isso a detestam, querem golpe no próprio país, porque a ditadura aqui, regime imposto por bandidos, vai ser  a solução. Dá para perceber qual é a ideologia do ou da oneide, né? Até 500kg de cocaina em helicóptero de senador, fazendo pousos clndestinos em aeroporto construido com dinheiro público desviado por outro senador, que queria ser presidente desse país,com total apoio da propineira imprensa. a culpa foi do “sumido” helicóptero e cadê a cocaína?. A rbs nasceu com a ditadura, apoiando o golpe, apoiando o extermínio de jovens univesitários pelos ditadores, que hohe, o/a odeide quer ver dirigindo esse país. A teta para os usurpadores, secou. Querem tirar o PT porque e o único partido que ousou cobrar os impostos dos sempre sonegadores e faz investigações. Pagar 15 milhoes de propina e ser defndida pelos anlafas políticos e ou oportunistas, é de envergonhar quem anida tem um pouco de dignidade e conhecimento do país, que nasceu corrupto e, com essa justiciaria e máfia midiática, continuará corrupto, pois esses dois poderes sempre se beneficiaram com a corrupção, por isso, não querem investigações que examinem suas caixas pretas. Empresas, bancos sempre roubaram muito desse país. Imprensa e justiciaria sempre foram palanques, local seguro para esses usurpadores de poder que não lhes conferimos, querem roubar de nossa nação, até o voto que não lhes é dado. Oneide, só através de golpe, tu conseguirás ter os teus candidatos devorando essa nação que, mesmo com todos os golpistas propineiros, sonegadores, corruptores e corruptos, está se tornando soberana.

  29. A elassssticidade do conceito de ética.

    A RBS conseguiu efetivamente ser A FONTE DA INFORMAÇÃO (slogan que ostenta em seus comerciais) e seus jornalistas/articulistas/blogueiros vão fazer “barriga”? Viraram “cofres” da informação? Ah! O elásssssstico entendimento que os jornalistas dão ao conceito de Ética.

  30. Zelotes e a elassssticidade do conceito de Ética.

    A RBS conseguiu efetivamente ser “A FONTE DA INFORMAÇÃO” (slogan que usa em seus comerciais) e seus jornalistas/articulistas/blogueiros vão fazer “barriga”? Viraram “cofres” da informação? Ah! O elásssssstico entendimento que os jornalistas dão ao conceito de Ética.

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