#cobertura: Milhares de manifestantes ocupam a Cinelândia, no Rio

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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#cobertura

Jornal GGN – Hoje, 22 capitais por todas as regiões do Brasil levam movimentos sociais, trabalhadores e estudantes às ruas para defender a Petrobras, lutar pela democracia, contra o impeachment e por direitos trabalhistas. No Rio de Janeiro, os manifestantes se reuniram na Cinelândia. Carregando muitas bandeiras da Petrobras, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e de centrais sindicais, o ato no Rio também trouxe milhares às ruas.

A internauta Denise Felipe enviou as fotografias de Daniela Yabeta:

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

13 Comentários

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  1. Tem que chamar essa turma no

    Tem que chamar essa turma no domingo que os coxinhas vão tremer. Se cair uma chuva igual a de hoje vai ficar todo mundo em casa batendo panela. Pela legalidade, Dilma é Presidente!!!

  2. DEFESA DA PETROBRÁS

    Só uma coisa não consigo entender desde esta manhã. As faixas dizem “EM DEFESA DA PETROBRÁS”.

    Mas defesa contra quem?

    Foio PT que transformou a corrupção e a roubalheira na empresa em cotidiano. Defender a PETROBRÁS de quem??

     

    1. Defesa da petrobras

      DEFESA DA PETROBRÃS, você não sabe de quem defendemos a petrobrás? somente pelo que você escreveu tenho muita traquilidade de afirmar e dizer que basta você fazer essa pergunta novamente em frente a um espelho e descubrirá facilmente, não ser que seja cego.

        

    2. Cai na real. O objetivo final

      Cai na real. O objetivo final dessa tentativa de golpe e desestabilização da economia é privatizar a Petrobrás ou mudar o regime de concessão do pré-sal, de tal forma que toda nossa riqueza em petróleo passe para as mãos das grandes multinacionais petroleiras e o Brasil se torne refém das políticas econômicas das grandes potências. Você acha que isso é bom para os brasileiros?

    3. De idotas com você que quer

      De idotas com você que quer entregar nosso ouro negro as multinacionais, especialmemte aos grupos norteamericanos.

    4. De idotas com você que quer

      De idotas com você que quer entregar nosso ouro negro as multinacionais, especialmemte aos grupos norteamericanos.

    5. Dos midiotas!

      Defender a empresa da pressão dos midiotas e dos “homo boobus”.

      Dos inocentes úteis manipulados pela imprensa conservadora, cínica, sórdida e vil e tambem dos babacas inúteis.

      De todos aqueles, que usam de indignação seletiva e escolhem um governo e um partido para demonizar e fazem vista grossa das tucanalhadas históricas

  3. Renato Cubas

    Renato, episódios de corrupção verificam-se no Brasil – assim como na Petrobras – antes de o PT ter sido fundado. Você pode certificar-se disso nas “Declarações/delações premiadas”, por exemplo, do Barusco. O que algumas pessoas de boa fé ainda não perceberam, talvez como você, é que a “defesa” da Petrobras é contra suas concorrentes diretas, as grandes players de petróleo no planeta, interessadíssimas em obter facilidades para exploração do pré-sal. Para isso, as denúncias de corrupção caem como uma luva.Tais concorrentes encontram apoio em cidadãos brasileiros sem compromisso com a construção de uma nação democrática econômica, social e culturalmente em nosso País. Para não ficar nas generalidades, o senador Serra defendeu há uma semana a redução das atividades da Petrobras (produção de químicos e fertilizantes) e, por que não, sua privatização. Ora, a maior empresa nacional, através da qual é possível articular políticas industriais da cadeia de produção de petróleo e derivados, ampliar fronteiras tecnológicas de conhecimento e sustentar programas de educação e saúde, não pode ser vista como uma sociedade anônima voltada para servir prioritariamente a acionistas. A defesa da Petrobras, portanto, é para preservá-la como empresa que atende primordialmente aos interesses da sociedade brasileira, ao contrário do que pregam seus adversários externos e internos, conscientemente os principais e ingenuamente alguns nativos.

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