Erudito e samba regem turnê do bandolinista Joel Nascimento

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
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Foto: Divulgação

Jornal GGN – Há 80 anos fazendo do bandolim o protagonista de sua carreira, o músico Joel Nascimento passeia entre o erudito e o samba nas melodias conduzidas por seu instrumento. Acostumado com os palcos desde a década de 70, o artista retorna à cena paulista para uma apresenta no Sesc 24 de Maio, dia 20 de abril, às 21h.

Joel Nascimento é quase com um sinônimo de bandolim no meio artístico, assim como Jacob do Bandolim e Hamilton de Holanda. Nem a otosclerose, doença que leva a perda gradual da audição, foi capaz de conter Joel e sua sede de fazer música. Hoje, apenas com 20% da audição do ouvido esquerdo, ele adapta seus instrumentos para seguir em atividade. 

Por meio da técnica bandolinista de Joel, músicas de outros artistas passaram a ser chamadas de clássicos. A exemplo disso são as canções ‘Meu Caro Amigo’, de Chico Buarque, e ‘Bandolins’, de Oswaldo Montenegro. O artista estudou por quatro anos no Conservatório Brasileiro de Música.

Na atual turnê, “Joel Nascimento 80 anos”, os palcos também contam com os irmãos Beto (percussão) e Henrique Cazes (cavaquinho, arranjos e direção musical), o violonista João Camarero e o acordeonista e pianista Marcos Nimirichter.

 

Serviço

‘Joel Nascimento 80 Anos’

Local: Teatro Sesc 24 de Maio, 1º subsolo (216 lugares)

Endereço: Rua 24 de Maio, 109, Centro, São Paulo

Quando: 20 de abril, sexta-feira, às 21h

Ingressos: R$7,50 (credencial plena) / R$ 12,50 (Meia Entrada) / R$25 (Inteira)

Classificação: 12 anos.

Mais informações: (11) 3350-6300

 

 

 

Ana Gabriela Sales

Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.

1 Comentário

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  1. Se o Brasil fosse um país de verdade…
    Músicos como Joel Nascimento seriam respeitados, cultuados, ouvidos por todas as gerações, teriam um lugar de destaque no cenário cultural. E em retribuição ele lhes devolveria arte, beleza, momentos inesquecíveis do som de seu bandolim.
    Infelizmente somos isso que vemos, que me abstenho de descrever.

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