‘Eu avisei, mas sua mente se fechou’

Beatriz Tomaz e Ricardo Radik entoam, avisam, alardeiam... ‘eu avisei, mas sua mente se fechou, seu coração endureceu e um mar de lama o inundou...’

Jornal GGN – Beatriz Tomaz e Ricardo Radik entoam, avisam, alardeiam… ‘eu avisei, mas sua mente se fechou, seu coração endureceu e um mar de lama o inundou…’ A composição, de autoria de Ricardo Radik, é interpretada pelo duo D’Aguera, formada por ele e Beatriz. A música é parte do disco que foi lançado há pouco com produção de André Hosoi e as participações especiais de Guinga, Dante Ozzetti e Benjamin Taubkin.

Além de Eu Avisei, formam o repertório Desert Rapids (Ricardo Radik e Beatriz Tomaz), Esse Meu Cantar (João Nogueira),Visão de Cego (Guinga e Aldir Blanc), Miolo do Caroço (Ricardo Radik e Beatriz Tomaz), O Menino (Beatriz Tomaz e Ricardo Radik), Achou! (Dante Ozzetti e Luis Tatit) e Macumbaria (Ricardo Radik).

Cantora, compositora e preparadora vocal, nascida em São Paulo, Beatriz Tomaz atua desde 2007 em diversos projetos artísticos, com forte influência da dança e da performance em seu canto e composições. Fez parte da Cia de dança-teatro Minic Mondó, onde atuou em diversos espetáculos como intérprete-criadora e preparadora vocal entre 2007 e 2011.  Integrou a Cia. 3 de Canto Contemporâneo, de 2004 a 2014. Tem uma parceria com o duo anglo-brasileiro Lambrego desde 2014. É integrante da cia de dança espontânea Mulheres em Movimento desde 2013, onde atua como bailarina, cantora e preparadora vocal. Criou a linguagem de canto Fluxos Sonoros em 2012, voltada para a investigação da relação entre respiração-voz-movimento.

Violonista, cantor e compositor nascido em Brasília e criado no Rio. Ricardo Radik cantou em bandas de Pop/Rock na adolescência nos subúrbios da Cidade Maravilhosa. Além de músico e historiador formado pela UFRJ, também é linguista (professor, tradutor e intérprete). Viveu e tocou nos EUA por quase 14 anos, onde gravou o seu primeiro álbum autoral (Pêra/2011), se tornou endorser da Godin Guitars e tocou em casas como El Cid, Viper Room, S.O.Bs. (Nova Iorque), entre outras. De volta ao Brasil desde junho de 2012, Radik tem investido seu tempo em apresentações locais e no estudo dos ritmos e musicalidades da Música Brasileira, dos mantras e kirtans, da Música do Oriente Médio e do Jazz.

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Redação

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