Comércio varejista cresce em setembro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O comércio varejista melhorou seu volume de vendas e de receita em setembro. Dados sazonalmente ajustados e divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram um avanço de 0,5% no volume de vendas e de 0,8% na receita nominal. Para o volume de vendas, é o sétimo resultado positivo consecutivo, enquanto a receita nominal mantém crescimento desde junho de 2012. 

Quanto à média móvel, o volume de vendas obteve variação de 1,2 %, enquanto a receita subiu 1,4%. Nas comparações obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo registra, em termos de volume de vendas, acréscimos de 4,1% sobre setembro do ano anterior e taxas de 3,9% e 4,8% nos acumulados dos nove primeiros meses do ano e dos últimos 12 meses, respectivamente. Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 10,6%, 11,7% e de 12,0%, respectivamente. 

Sete das dez atividades pesquisadas pelo IBGE ampliaram suas vendas em relação ao visto no mês imediatamente anterior: outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,4%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,3%); livros, jornais, revistas e papelaria (0,9%); material de construção (0,8%); combustíveis e lubrificantes (0,8%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%); e tecidos, vestuário e calçados (0,0%). Os resultados negativos ocorreram em móveis e eletrodomésticos (-0,2%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,7%); e em veículos, motos, partes e peças (-5,1%). 

Na comparação com setembro de 2012, os oito segmentos do varejo apresentaram aumento no volume de vendas: 14,8% em outros artigos de uso pessoal e doméstico; 7,6% em móveis e eletrodomésticos; 11,9% em artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 4,2% em combustíveis e lubrificantes; 0,7% para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 16,5% em equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; 0,4% em tecidos, vestuário e calçados; e 0,3% em livros, jornais, revistas e papelaria. 

A avaliação regional mostra que 22 das 27 unidades da federação elevaram seus resultados na comparação contra setembro de 2012, com destaque para Alagoas, com variação de 10,6%; Tocantins (10,3%); Rio Grande do Norte (9,7%); Maranhão (9,5%) e Pernambuco (9,4%). Quanto à participação na composição da taxa do comércio varejista, destacaram-se São Paulo (4,7%); Rio de Janeiro (5,4%); Paraná (7,3%); Pernambuco (9,4%) e Bahia (3%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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