Atualizado às 12h54
Jornal GGN – O grupo britânico Pearson confirmou a venda do Financial Times para o serviço de notícias japonês Nikkei, em uma negociação no valor de 844 milhões de libras(R$ 4,2 bilhões). A transação não inclui a sede do jornal em Londres nem a participação do grupo na revista The Economist.
A venda do Financial Times já era especulado há algum tempo, já que o grupo Pearson decidiu se focar na área educacional, onde tem 47% de participação no grupo editorial Penguin-Random House.
Do El País
Pearson vende o ‘Financial Times’ ao grupo japonês de notícias Nikkei
Empresa britânica vende o jornal econômico por 4,2 bilhões de reais
O grupo editorial britânico Pearson, líder mundial em publicações educativas e proprietário do Financial Times, confirmou nesta quinta-feira a venda do prestigioso jornal econômico ao serviço de notícias japonês Nikkei, em uma transação no valor de 844 milhões de libras (4,2 bilhões de reais). O acordo, que deve ser concluído no quarto quadrimestre deste ano, não inclui a venda da sede londrinense do jornal, nem participação na metade da revista The Economist, que pertencem ao Pearson.
Diante da queda das vendas em papel, o jornal britânico acelerou nos últimos anos sua transição a um jornal fundamentalmente eletrônico. Ao encerrar 2014 contava com 720.000 assinantes entre papel e online, dos quais 70% correspondiam à versão digital. Com a finalidade de potencializar a chegada de leitores ao site, o FTmodificou em fevereiro a maneira como protege e restringe o acesso ao seu conteúdo digital para permitir a leitura de vários artigos gratuitos por mês antes de começar a cobrar por eles.
Para a multinacional britânica Pearson, a venda do Grupo FT implicará a saída do setor dos veículos de comunicação após quase 60 anos como acionista do célebre jornal – uma referência na City londrina (coração econômico do Reino Unido) –, com a intenção de centrar-se em seu principal negócio: os conteúdos de caráter educativo. A Pearson detém 47% do grupo editorial Penguin-Random House.
Além de possuir 100% do Financial Times, o Grupo FT tem também metade das ações da revista The Economist, e uma participação no jornal especializado em economia russo Vedomosti.
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O mundo mudou, mais rápido e de maneira contundente
Não tem tanto tempo e o ex-diretor do FT dizia que só venderia o jornal sobre seu cadaver. Não morreu, foi substituido, tentaram vender para muitos, inclusive o maior grupo privado de publicações independentes de matérias econômicas na Net, que não se interessou e agora, através do grupo Rotshild vão para as mãos dos japonezes do Nikkey, que têm 2,3 milhões de assinantes no Japão e deve dar uma sobrevida o jornal.
Não sei se irão fazer falta, com a Net e as telecomunicações instantaneas globais, o poder de fogo da imprensa foi muito reduzido e sua fonte de poder praticamente extinta.
O mundo mudou, mais rápido e de forma mais contundente do que muitos percebem e está mudando cada vêz mais rápido, as revoluções não podem ser engendradas como antes, pois o tempo de maturação de idéias e de convencimento estão aquém da capacidade humana, um novo planeta irá surgir disto tudo, onde privilégios mesquinhos odiosos serão cada vêz menos tolerados.
A hora de pular do barco já passou.
Tenho sugestão :Itau, que já compra bastante materia
anti Brasil, desde que o Brasil tem o PT no governos federal.
Acho que um dos meus maiores desencantos no século XXI foi com o jornalismo, toda ideia romântica que eu tinha caiu por terra, pensar que eu passei grande parte da minha juventude e maturidade gastando meu dinheiro e tempo com jornais e revistas, chega a me dar embrulho no estomago.
Sem dúvida nenhuma o poder da midia de da “liberdade de expressão” que por ela é defendida é um dos maiores xistes de todos os tempos!
Pelo menos com a WEB, agora cada qual pode criar sua página seu blog e defender suas idéias. Sejam quais forem, agora sim há liberdade de expressão, para o bem ou para o mal.
Tenho sugestão :Itau, que já compra bastante materia
anti Brasil, desde que o Brasil tem o PT no governos federal.
Acho que um dos meus maiores desencantos no século XXI foi com o jornalismo, toda ideia romântica que eu tinha caiu por terra, pensar que eu passei grande parte da minha juventude e maturidade gastando meu dinheiro e tempo com jornais e revistas, chega a me dar embrulho no estomago.
Sem dúvida nenhuma o poder da midia de da “liberdade de expressão” que por ela é defendida é um dos maiores xistes de todos os tempos!
Pelo menos com a WEB, agora cada qual pode criar sua página seu blog e defender suas idéias. Sejam quais forem, agora sim há liberdade de expressão, para o bem ou para o mal.
Financial Times: A podridão
Financial Times: A podridão crescente no Brasil
Editorial do Financial Times sobre o Brasil (resumido pela BBC):
“No texto, intitulado ‘Recessão e corrupção: a podridão crescente no Brasil’, o principal diário de economia e finanças da Grã-Bretanha diz que ‘incompetência, arrogância e corrupção quebraram a magia’ do país, que poderá enfrentar ‘tempos mais difíceis’.
Segundo o FT, ‘a maior razão’ da crise enfrentada pela presidente Dilma Rousseff seria o escândalo de corrupção na Petrobras, desvendada pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Dezenas de políticos e empresários são investigados sob suspeita de participação no esquema de desvio na estatal.
‘O Brasil hoje tem sido comparado a um filme de terror sem fim’.
Há suspeita de que parte do dinheiro desviado da Petrobras possa ter sido usado no financiamento da campanha eleitoral de Dilma Rousseff. Além disso, diz o jornal, a presidente enfrenta suspeitas sobre contas de seu governo, em manobras que ficaram conhecidas como pedaladas fiscais.
‘Cada um (dos casos) poderia ser suficiente para impeachment’, diz o texto.
O jornal cita também a investigação do Ministério Público sobre a suspeita de tráfico de influência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que teria ajudado a construtora Odebrecht a conseguir contratos no exterior – que também é investigada pela Lava Jato – e o rompimento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, com o governo após ter sido citado por um delator na investigação da Petrobras.
‘Até agora, políticos em Brasília tem preferido que Dilma siga no poder e assuma os problemas do país. Mas este cálculo pode mudar para tentarem salvar a própria pele’, diz o jornal”.
mais um lixo indo para o saco!
mais um lixo indo para o saco!
faliu antes do brasil
faliu antes do brasil
buenos[…continuando então
buenos
[…continuando então a lição edificante da arte de manipular informações…]
por falar nisso,
o grupo chinês ongoing também está oferecendo e vendendo uns ativos… por aí