Pedidos de falência crescem 16,1% no ano, segundo Boa Vista SCPC

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – Os pedidos de falência registraram alta de 16,1% no acumulado do ano em relação ao mesmo período de 2014, segundo dados divulgados pela Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Em outubro de 2015, o número de pedidos de falências recuou 2,9% na comparação mensal e aumentou 39,2% em relação a outubro de 2014.

No acumulado do ano, as falências decretadas subiram 17% em relação ao período equivalente do ano anterior. Na comparação interanual diminuíram 25,0%, e recuaram 22,5% ante o mês anterior. Os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas, no acumulado do ano, também seguiram tendência de alta, registrando 40,6% e 42,9%, respectivamente.

Faltando dois meses para o fim do ano, os dados acumulados mostram que 2015 não será um ano bom para a solvência das empresas. A fraca atividade econômica e os elevados custos dificultam a geração de caixa. “Sem dinheiro, as empresas recorrem aos empréstimos para o capital de giro, que estão mais restritos e caros, levando à piora os indicadores de inadimplência e de solvência. Sem perspectiva de reversão no curto prazo, a entidade espera que essa tendência dos indicadores de falências se mantenha, e encerre o ano em patamares superiores aos observados em 2014 e provavelmente apresente o maior aumento desde a série iniciada em 2005 com a Lei de Falências”.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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