Tentativas de fraude caem 4,8% ante 2014

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Jornal GGN – Foram contabilizadas 145.534 tentativas de fraude conhecida como roubo de identidade durante o mês de fevereiro, segundo levantamento elaborado pela consultoria Serasa Experian. Isso representa uma tentativa de fraude a cada 16,6 segundos no país. Em relação a fevereiro de 2014, houve queda de 4,8%. Também houve queda em relação a janeiro de 2015, quando o indicador apontou 168.944 tentativas de fraude, número 13,9% menor que o de fevereiro.

O setor de telefonia respondeu por 59.651 registros durante o período, totalizando 41% do total de tentativas de fraude realizadas, aumento em relação aos 37,3% registrados pelo setor no mesmo mês de 2014. Já o setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.) – teve 40.127 registros, equivalente a 27,6% do total. No mesmo período no ano passado, este setor respondeu por 31,7% das ocorrências.

O setor bancário foi o terceiro do ranking em fevereiro, com 31.476 tentativas, 21,6% do total. No mesmo mês de 2014, o setor respondeu por 20,6% dos casos. O segmento varejo teve 11,6 mil tentativas de fraude, registrando 8% das investidas contra o consumidor em fevereiro de 2015, ligeira queda com relação ao percentual observado em fevereiro de 2014 (8,2%). O ranking de tentativas de fraude de janeiro de 2015 é composto ainda por demais segmentos (1,8%).

De acordo com economistas da Serasa Experian, “a queda das tentativas de fraudes em fevereiro de 2015, tanto na comparação com janeiro quanto frente a fevereiro/2014 reflete o impacto do feriado do Carnaval (no ano passado caiu em março), reduzindo a quantidade de dias úteis e, por conta disto, diminuindo a movimentação de consumidores nas lojas, bancos, financeiras, etc. Com menos pessoas buscando realizar novos negócios, diminuem-se, ainda que pontualmente, a quantidade de alvos potenciais para a atuação dos fraudadores”.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador