Volume de serviços recua 6,3% em 2015

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O volume de serviços prestados no Brasil durante o mês de novembro de 2015 caiu 6,3% na comparação com novembro de 2014, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com o resultado, o índice manteve a sequência de números negativos verificados em 2015 e registra a maior queda da série iniciada em 2012. Em outubro, a redução havia sido de 5,8% e, em setembro, de 4,8%. Com o resultado de novembro, o setor encerra os onze meses de 2015 com retração acumulada de 3,4%.

Em novembro, a receita nominal fechou também em queda de -0,8%, enquanto o acumulado dos últimos 12 meses registrou queda de -3,1%. Já a receita nominal do período fechou em alta 1,4% no ano e de 1,8% no acumulado de 12 meses.

Quanto aos resultados por atividade, todos os segmentos registraram variações negativas: serviços prestados às famílias (-6,6%); serviços de informação e comunicação (-4,4%); serviços profissionais, administrativos e complementares (-6,6%), transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (-8,2%) e outros serviços (-7,4%).

O agregado especial das atividades turísticas registrou queda de 1,9%. Nesta mesma comparação, a receita nominal registrou variação negativa de -0,8% em novembro, em relação à novembro de 2014, contra -0,4% em outubro e 0,0% em setembro. A taxa acumulada no ano ficou em 1,4% e, em 12 meses, 1,6%.

Em termos de composição da taxa de volume, o segmento de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio apresentou a maior contribuição (-2,6 pontos percentuais – p.p.), seguido dos serviços de informação e comunicação (-1,6 p.p.) e dos serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,3 p.p.). Os serviços prestados às famílias e outros serviços apresentaram contribuição de -0,4 p.p.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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