A Bailarina, de Ludovic FLORENT

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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A Bailarina, de Ludovic FLORENT

 

Lourdes Nassif

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  1. A Bailarina, de Ludovic FLORENT

    Minha avó dizia que o idioma francês escrito e a verdadeira arte acariciavam-lhe os olhos.

    Tal sensação ocorre diante da visão destas bailarinas.

    Em contrapartida a vulgarização e a materialização da mulher que temos assistido, este trabalho revela quão sutil e sublime é a verdadeira figura feminina.

    Uma maravilha de criação…

  2. The Dark Side of Oz

    “The Dark Side of the Moon” sincronizado com “O Mágico de Oz”

    oz

    As imagens do filme “Wizard of Oz”, de 1939, e o áudio de ‘The Dark Side of the Moon’  – do disco mais famoso do Pink Floyd –  se complementam de forma impressionante.

    [video:http://youtu.be/1MEVjPM77wA%5D

  3. A bailarina

    Esta menina
    tão pequenina
    quer ser bailarina.
    Não conhece nem dó nem ré
    mas sabe ficar na ponta do pé.

    Não conhece nem mi nem fá
    Mas inclina o corpo para cá e para lá

    Não conhece nem lá nem si,
    mas fecha os olhos e sorri.

    Roda, roda, roda, com os bracinhos no ar
    e não fica tonta nem sai do lugar.

    Põe no cabelo uma estrela e um véu
    e diz que caiu do céu.

    Esta menina
    tão pequenina
    quer ser bailarina.

    Mas depois esquece todas as danças,
    e também quer dormir como as outras crianças.

    Cecíclia Meireles

    Salvador Dali

    [video:http://youtu.be/xoKbDNY0Zwg%5D

  4. A Fantástica Daiane

    A brasileira Daiane Lopes da Silva provoca e dança pungente como aves  do litoral  lutando pela sobrevivência incrustadas em óleo derramado no mar no Isadora Duncan Dance Awards –  Izzies.

    [video:http://youtu.be/xpmUS_Qmc_c%5D

    Daiane mostra a fraqueza das aves quando mergulha, desliza e luta contra o fim inevitável, criando a sensação de dor e sofrimento e a aura de asfixia e morte nos movimentos de ‘en-Gulf-ed’.

    Grandes sacos plásticos negros reciclados, amassados, torcidos e espalhados ao redor do centro do palco fornecem a nota estranha que paira entre a magia e a realidade construida pela intrigante e extraordinária coreografia do americano-filipino ENRICO LABAYEN.

    As premiações do Isadora Duncan Dance Awards, conhecido localmente como Izzies, são concedidas anualmente para reconhecer as realizações criativas excepcionais no desempenho e apresentação de dança. 

    Os prêmios são concedidos em nove categorias para honrar os bailarinos, coreógrafos, designers, compositores, companhias de dança, estudantes de dança e outros prifissionais e artistas que fazem contribuições importantes para a próspera comunidade de dança da área da Baía de São Francisco.

    San Francisco, Califórnia, 10 de novembro de 2011

     

  5. Esvoaçando

    Vendo como se curvam os dedos dos pés, e estes, e as pernas, imagina-se um esforço físico, um treinamento – mas diante do efeito provocado, belíssimo, a própria bailarina deve ter se convencido de que tais esforços valeram a pena. 

    E a qualidade das imagens? Inacreditavelmente bonitas, parecem reviver aqueles sonhos celestiais que os antigos descreviam.

    JNS, parabéns !

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