Nassif e pessoal amigo, são ou não são barbáries que se completam?
Gustavo Cherubine.
p { margin-bottom: 0.21cm; }a:link { }
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po2108201119.htm
São Paulo, domingo, 21 de agosto de 2011
TRÂNSITO
Trecho novo da marginal alaga com chuva fraca
A chuva fraca que atingiu São Paulo ontem alagou um trecho novo da marginal Pinheiros, inaugurado há menos de um mês. Durante o dia foram 5 mm de chuva. “Vamos apurar com a empresa responsável e corrigir o que for preciso. É inadmissível que isso aconteça”, disse o prefeito Gilberto Kassab. A faixa ficou interditada de manhã até perto das 15h. A pista, que liga a marginal à ponte Cidade Jardim, visa aliviar o tráfego na Vila Olímpia e Itaim Bibi.
São Paulo
publicado em 21/08/2011 às 10h17:
Avenida Paulista perde 25% das suas “superlixeiras”
Prefeitura fez estrutura de concreto e metal para evitar o vandalismo, mas não adiantou
Agência Estado
Lixeira destruída por vandalismo na avenida Paulista, no final do ano passado
A avenida Paulista, uma das mais importantes da cidade de São Paulo, já perdeu 52 das 194 superlixeiras de concreto e aço colocadas ao longo de quase 3 km no fim de 2008, quando a via foi totalmente remodelada. O sumiço de praticamente um quarto dos cestos, que custaram R$ 780 por unidade e pesam mais de 100 kg cada, já faz com que em trechos inteiros, como o que fica entre as ruas Ministro Rocha Azevedo e Frei Caneca, na calçada do lado do centro, pedestres não tenham lugar para jogar lixo.
As lixeiras da Paulista têm padrão diferente do restante da cidade. O uso de concreto e metal foi sugerido, há três anos, justamente para dificultar atos de vandalismo. No entanto, o material “diferenciado” não foi o bastante para torná-las mais resistentes. As superlixeiras custam 16 vezes mais que os cestos de plástico pendurados em postes do restante da capital (R$ 48,50 cada). Na última grande compra realizada pela Prefeitura, em 2005, foram adquiridos 35 mil unidades desse modelo.
Não bastasse o sumiço, parte das lixeiras da Paulista está quebrada. São estruturas de inox soltas, pedaços de concreto rachados, sujos, jogados no chão ou pichados. A advogada Carolina Sivini, de 29 anos, diz que não há respeito.
– Infelizmente, se você não toma conta, as pessoas não respeitam o patrimônio público.
O marido de Carolina, o engenheiro eletrônico Paulo Sivini, de 33 anos, aponta outra causa para o estado precário das lixeiras da Paulista.
– Também falta manutenção. O abre e fecha dos cestos em um período de três anos causa desgate natural nas peças.
Até mesmo garis que trabalham no local reclamam que estão mais suscetíveis a acidentes de trabalho por causa das lixeiras quebradas. Sem as travas, a parte metálica dos cestos cai facilmente nos pés, custando até três dias de afastamento para o trabalhador machucado. O presidente da Associação Paulista Viva, Antonio Carlos Franchini Ribeiro, diz que não sabe como as lixeiras sumiram da avenida.
– Alguém deve ter tirado de lá para fazer algo com o metal.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.