As mais lidas em 2013: Teste do azeite, enviado pela PROTESTE

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – Dentre as matérias mais lidas em 2013, o teste do azeite de oliva, feito pela Proteste, foi a campeã, com quase 66 mil leituras. A matéria ganhou redes sociais, se espalhou como rastilho de pólvora, o que demonstra que o leitor-consumidor se posiciona e propõe lutas contra os que não seguem as normas nas relações de consumo.

A Proteste – Associação de Consumidores, é uma parceira do Jornal GGN e mantém um blog na editoria Consumidor. A parceria continua e, para 2014, votos de muitas vitórias no ajuste das relações de consumo.

Teste de azeite de oliva: pior resultado entre os quatro já realizados pela Proteste

Enviado por PROTESTE Associ… qui, 14/11/2013 – 13:26 – Atualizado em 20/12/2013 – 12:48

A Proteste Associação de Consumidores testou 19 marcas de azeite extravirgem e constatou que quatro têm indícios de fraude contra o consumidor. Na análise sensorial, apenas oito delas apresentam qualidade de extravirgem. Sete são virgens. Uma das marcas avaliadas, Borges, cujo azeite era virgem, em lugar de extra virgem, como indicado na rotulagem, tentou obter censura prévia na justiça antes mesmo da divulgação dos resultados. O juiz Gustavo Coube de Carvalho, da Nona Vara do Fórum Central de São Paulo contudo, negou a liminar.

O juiz disse na sentença que não há previsão de censura prévia no ordenamento jurídico brasileiro, cabendo ao ofendido “o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem“, nos termos do art. 5º, incisos IV e V, da Constituição Federal.

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Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

2 Comentários

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  1. O GGN por esse aspecto busca

    O GGN por esse aspecto busca fazer o melhor jornalismo, qual seja, o que se preocupa primordialmente em trazer à lume informações e fatos essenciais para os consumidores, mesmo que em detrimento de interesses empresariais.

    O resultado(pelo menos nos supermercados que frequento) foi, é, o encalhe das marcas citadas como inidôneas. 
    Só assim aprenderam a não fazer de palhaço(a)s os cidadãos e cidadãs deste país. 

  2. Azeite de olivas – quase todos falsificados.

    Recentemente foi publicada uma reportagem no jornal Folha de São Paulo sobre azeite de oliva produzido no Brasil. Produz-se azeitonas na serra da Mantiqueira, na divisa de Minas com São Paulo e em um local serrano de Santa Catarina. Preço do azeite nacional variam de R$50,00 a R$100,00 o litro. Azeite puro, sem mistura. Se compararmos com os azeites no mercado com preços variando de R$10,00 a R$30,00 por 500 ml, dá logo perceber que não existe mágica, devem ser todos batizados. Tenho comprado alguns azeites no Paraguai, todos envasados na origem, Espanha, Portugal e Itália, ainda assim não tem o mesmo gosto do azeite que provava na minha infância. A minha teoria é que depois que se descobriu que o óleo de canola não tem gosto nem cheiro e que pode ser misturado ao azeite de oliva, só diluindo-o, sem alterar seu gosto, ficou muito difícil de se conseguir um óleo de oliva puro.

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