Projeto para o valor externo da realidade: Todas as nações fazem jus a “razão de referencia” em um novo mundo filosófico (consciência reflexiva), onde acessam a ciência de um engendramento da economia.
Essa proposição pode exercer-se da contemporânea medida que forma as causas essenciais dos fatores comuns (no espaço tempo) do movimento interno da produção, e detém a grandeza de contínuo domínio externo: A Base da Dimensão Real.
O nosso mundo concreto pode girar toda pesquisa gêmea de designação originária. Ou seja: Os países se conectam com os significados de conceitos de valor, sobre a passividade da riqueza da “Sociedade Industrial”, a qual em referência mundial movimenta sua imagem no mundo exterior.
Em face de origem deste valor elevar-se acima do sistema digital, por virtude da capacidade de subtrair a capitação de valor (do capitalismo primitivo) proveniente de fenômenos que endividam o Estado; os próprios agentes econômicos, que constituem o seu mister nos investimentos, podem ter por objeto a universalidade de, a cada dia, apreender uma exterioridade finita que promove o ciclo do desenvolvimento real e constitui a fundamentação matemática de criação do dinheiro com uma perspetiva planetária.
Na verdade, meu estudo visou, assim como a lua é ocaso exterior que reflete as fases das quatro estações da terra, criar um mundo paralelo ao nosso que reflete a alma de um mundo invisível do tempo espaço real, ou seja, a prisão digital do sistema em si do movimento simultâneo da realidade numa oposição recíproca constante aos fatores de referência para observar valores da sobrevivência humana.
sab, 31/07/2010 – 09:42 — Miguel A. E. Corgosinho
Quem queremos como sujeito?
Obama disse: “…para que eles tenham a oportunidade de avançar e conquistar a segurança financeira real”
A esta frase enseja uma oportunidade de dominar a “segurança financeira real,” que é parte do decorrer lógico da produção, mas dá-se antes dos financiamentos, no caso em que se manifestaria a separação do “valor” do primeiro PIB – quando evitaríamos expandir-se as saídas monetárias dos EUA, pois estas acabam se misturando com rebuscadas variações de exterioridade superficial entre as bolsas de valores.
Do outro lado; por menores que sejam as oscilaçõe do seu signficado exterior, mostra-se a ocasião de participar que o dólar interrompe o avanço da matemática propriamente dita, como conjunto real da moeda, porque o sujeito da dinâmica real permanece oculto ao separar a unidade das demais nações.
Portanto, carecemos de constatar uma criação própria das nações, ou seja: O universo como sujeito do processo ideal de representação da Sociedade Industrial, na medida que é possível mensurar com neutralidade a partir de um ponto que teremos em comum para apoio ao tempo mundial do “valor” real da produção, e os fatores econométricos fixos no espaço refletem-se simultaneamente para o sistema circulante da moeda tecnológica.
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