Blog da Sociedade Industrial

Projeto para o valor externo da realidade: Todas as nações fazem jus a “razão de referencia” em um novo mundo filosófico (consciência reflexiva), onde acessam a ciência de um engendramento da economia.  

Essa proposição pode exercer-se da contemporânea medida que forma as causas essenciais dos fatores comuns (no espaço tempo) do movimento interno da produção, e detém a grandeza de contínuo domínio externo: A Base da Dimensão Real.

O nosso mundo concreto pode girar toda pesquisa gêmea de designação originária. Ou seja: Os países se conectam com os significados de conceitos de valor, sobre a passividade da riqueza da “Sociedade Industrial”, a qual em referência mundial movimenta sua imagem no mundo exterior.  

Em face de origem deste valor elevar-se acima do sistema digital, por virtude da capacidade de subtrair a capitação de valor (do capitalismo primitivo) proveniente de fenômenos que endividam o Estado; os próprios agentes econômicos, que constituem o seu mister nos investimentos, podem ter por objeto a universalidade de, a cada dia, apreender uma exterioridade finita que promove o ciclo do desenvolvimento real e constitui a fundamentação matemática de criação do dinheiro com uma perspetiva planetária.

Na verdade, meu estudo visou, assim como a lua é ocaso exterior que reflete as fases das quatro estações da terra, criar um mundo paralelo ao nosso que reflete a alma de um mundo invisível do tempo espaço real, ou seja, a prisão digital do sistema em si do movimento simultâneo da realidade numa oposição recíproca constante aos fatores de referência para observar valores da sobrevivência humana.

 
 
 
 

Quem queremos como sujeito?

Obama disse: “…para que eles tenham a oportunidade de avançar e conquistar a segurança financeira real”

A esta frase enseja uma oportunidade de dominar a “segurança financeira real,” que é parte do decorrer lógico da produção, mas dá-se antes dos financiamentos,  no caso em que se manifestaria a separação do “valor” do primeiro PIB – quando evitaríamos expandir-se as saídas monetárias dos EUA, pois estas acabam se  misturando com rebuscadas variações de  exterioridade superficial entre as bolsas de valores. 

Do outro lado;  por menores que sejam as oscilaçõe do seu signficado exterior, mostra-se a ocasião de participar que o dólar interrompe o avanço da matemática propriamente dita, como conjunto real da moeda, porque o sujeito da dinâmica real permanece oculto ao separar a unidade das demais nações.

Portanto, carecemos de constatar uma criação própria das nações, ou seja: O universo como sujeito do processo ideal de representação da Sociedade Industrial,  na medida que é possível mensurar com neutralidade a partir de um ponto que teremos em comum para apoio ao tempo mundial do “valor” real da produção, e os fatores econométricos fixos no espaço refletem-se simultaneamente para o sistema circulante da moeda tecnológica.

 

Redação

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    Miguel

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