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As matérias para serem lidas e comentadas.

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Redação

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  1. VIVA O AMOR DE LULA E JANJA!

    Nunca bebo aos domingos. Mas quando voltei do supermercado minha mulher falou que queria tomar uma garrafa de vinho com uma tábua de frios para comemorar o amor de LULA E JANJA.

    Levei alguns segundos para compreender o que minha mulher queria me dizer : LULA ESTÁ APAIXONADO E O NOME DA SUA PAIXÃO CHAMA-SE JANJA.

    Nem cheguei a abrir a internet, botei logo o vinho branco para esfriar.
    E depois que eu vi a foto do rosto da JANJA, eu vibrei mais ainda.

    Lula, seu Cabra da Peste, você merece toda a felicidade do mundo. Ninguém deu tanto amor, esperança e elevou tanto a outo estima do povo brasileiro quanto você, cara! Por isso você merece todo amor do mundo. Da JANJA e daqueles brasileiros que NÃO odeiam o mundo.

    UM BRINDE À SUA FELICIDADE, MEU IRMÃO, E À FELICIDADE DA JANJA!

  2. BOLSONARO TENTA AUTOGOLPE COM CERCO AO CONGRESSO E JUDICIÁRIO Marcos Corrêa/PR

    Depois de uma sucessão de derrotas, em que seu governo foi contestado por milhões de pessoas nas ruas e ficou cada vez mais evidente sua desarticulação política com o congresso, Bolsonaro pretende partir nesta semana para confrontar a sua base radicalizada de extrema-direita com as instituições; o núcleo de extrema-direita da base de Bolsonaro convoca as manifestações do próximo domingo (26) com mensagens radicais que sugerem cercar o Congresso, instalar a “CPI da toga” e fazer uma “revolução cidadã”.

    https://www.brasil247.com/pt/247/brasil/393911/Bolsonaro-tenta-autogolpe-com-cerco-ao-Congresso-e-Judici%C3%A1rio.htm

    PERGUNTA: Você acredita em “revolução cidadã” feita por uma família de miliciano psicopatas e corruptos? Pense, porque a escolha de Sofia até o domingo 26/05 será a seguinte: ou nós derrubamos o MILICIANO Bolsonaro ou teremos o começo de uma GUERRA CIVIL no Brasil.

    E eleições gerais após derrubada do monstrengo, esta é a saída.

  3. China Is Not the Problem. Capitalism Is.

    https://jacobinmag.com/2019/05/china-is-not-the-problem-capitalism-is

    trad:
    S. Lewis disse que as pessoas se tornam amigas porque “vêem a mesma verdade”. Em um episódio recente do Squawk Box da CNBC, Tom Friedman e Steve Bannon pareceram muito íntimos, defendendo a recente decisão do presidente Trump de aumentar as tarifas sobre US$ 200 bilhões de importações chinesas. Talvez este seja o início de uma bela amizade.

    Friedman pode até mesmo pegar um convite para a nova academia de alt-right de Bannon, abrigada em um antigo mosteiro italiano. Os dois poderiam vestir túnicas similares e co-ensinar um seminário sobre como Trump salvou a civilização ocidental. Ambos os homens parecem pensar que o destino do mundo livre, ou pelo menos do “capitalismo democrático de mercado livre”, está em jogo na guerra comercial EUA-China.

    A história de Friedman/Bannon é mais ou menos assim: Durante décadas, a China quebrou as regras do comércio internacional, envolvendo-se em subsídios ilegais, roubo de propriedade intelectual, espionagem industrial, transferências forçadas de tecnologia, dumping, trabalho escravo, etc. Mas durante muito tempo ninguém se importou porque a China tratava principalmente de brinquedos e camisetas.

    Hoje em dia, no entanto, Friedman e Bannon dizem que o campo de jogo está equilibrado. As empresas chinesas estão competindo frente a frente com empresas americanas em setores avançados da economia e sua visão para o futuro – China 2025 – é na verdade um plano para dominar o mundo.

    Para eles, o plano comercial de Bob Lighthizer é maior do que equilibrar soja e televisões – trata-se de impedir que a China domine o campo da inteligência artificial, supercomputação, materiais e aeroespacial, e obtenha o controle militar do Mar do Sul da China. Trump, segundo nos dizem, é o único com coragem para tomar uma posição contra a ascensão da China, o único político disposto a “chamar o jogo”.

    O diagnóstico de Friedman/Bannon inclui uma solução: A nossa relação comercial “desalinhada” com a China pode ser reparada forçando a China a cumprir as regras que já acordou há vinte anos, quando aderiu à OMC. Os Estados Unidos podem usar a alavancagem do acesso contínuo aos mercados e ao capital americanos como cenoura e bastão para forçar o fim da espionagem industrial, das transferências forçadas de tecnologia e dos subsídios ilegais.

    Neste momento, “o modelo de negócios da China é uma ameaça existencial às democracias industriais”, diz Bannon. Mas forçar a China a seguir as regras será um “ganha-ganha”, especialmente para os trabalhadores americanos: com Trump a classe trabalhadora americana “finalmente tem uma voz na sala que cuida deles e de seus filhos e netos”. Agricultores e trabalhadores da indústria transformadora podem ter de suportar alguma “dor de curto prazo”, mas eles entendem o que está em jogo.

    Já ouvimos essa história antes. No final dos anos 80 e início dos anos 90, foi o Japão que foi a ameaça global ao capitalismo justo e equilibrado.

    Romances como O Sol Nascente de Michael Crichton e A Dívida de Honra de Tom Clancy captaram um sentimento generalizado de raiva nos Estados Unidos por causa do “comércio injusto” e um profundo medo de que as empresas japonesas representassem uma ameaça “existencial” à produção e domínio tecnológico americanos, particularmente no setor de alta tecnologia. As empresas americanas reclamaram que o capitalismo global estava contra eles, que sem um reequilíbrio eles entrariam em colapso.

    Ao mesmo tempo, foi prometido aos trabalhadores, especialmente aos trabalhadores sindicalizados, que se estivessem do lado de seus empregadores (e, por extensão, de seu país) e dispostos a suportar alguma dor de curto prazo – para colocar os interesses nacionais do país acima de seus interesses pessoais – todos se beneficiariam no longo prazo. Diante das constantes ameaças de fechamento de fábricas e declínio do poder de barganha, muitos trabalhadores optaram por se alinhar com seus patrões. Um adesivo de pára-choques popular nos anos 80 entre os que trabalhavam com automóveis: “Toyota, Datsun, Honda – Pearl Harbor!

    Sem dúvida, muitas empresas, especialmente em setores como o automobilístico, lutaram legitimamente durante este período. Mas em retrospectiva, fica claro que o Yellow Peril 3.0 foi usado como uma cortina de fumaça para facilitar uma reorganização muito mais ampla em favor do capital. A retórica nacionalista e o pânico geopolítico permitiram que corporações e elites reescrevessem as regras do comércio global em seu próprio benefício, suavizando os caminhos para a deslocalização, a reestruturação, a financeirização e o corte dos custos trabalhistas.

    A nova arquitetura do comércio global, cristalizada na fundação da OMC em 1995, foi extremamente lucrativa para as corporações e elites americanas. Mas os trabalhadores que colocaram “o interesse nacional” acima de seus próprios interesses foram recompensados com cortes nos salários e benefícios, perda de empregos e deterioração permanente de seu padrão de vida.

  4. a jornalista Carole Cadwalladr mergulha em um dos acontecimentos mais desconcertantes dos últimos tempos: a votação de 2016 para a saída do Reino Unido da União Europeia. Do acompanhamento do resultado até uma enxurrada de anúncios enganosos no Facebook direcionados a eleitores vulneráveis do Brexit – e com a associação desses mesmos participantes e táticas à eleição presidencial dos EUA em 2016 – Cadwalladr acusa os “deuses do Vale do Silício” de estarem do lado errado da história e pergunta: “As eleições livres e justas são uma coisa do passado?”

    https://www.ted.com/talks/carole_cadwalladr_facebook_s_role_in_brexit_and_the_threat_to_democracy?language=pt-br#t-110293

  5. NEM TUDO QUE É BOM PARA OS ESTADOS UNIDOS É BOM PARA O BRASIL.

    POR EXEMPLO, O DESEMPREGO É ÓTIMO PARA O TRABALHADOR BRASILEIRO, NA VISÃO DE PAULO GUEDES, PORQUE O TRUMP DEFENDE COM UNHAS E DENTES O EMPREGO DO TRABALHADOR AMERICANO. E PAULO GUEDES VAI CONTINUAR AJUDANDO O TRUMP NESSA TAREFA, E O TRABALHADOR BRASILEIRO VAI CONTINUAR SE PHODENDO.

    É o que mostra PHA neste vídeo: https://youtu.be/VQA0mQCtEdA

    A consequência da “política tarifária” do Guedes é a desindustrialização do Brasil como um todo. E haja desemprego…no Brasil.

    Já comprou a sua barraquinha pra vender cachorro quente?

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