Da dor um estudo

Da dor um estudo.

 

Se for verdade que nos habituamos à dor, como é que, com o andar dos anos, sofremos cada vez mais? (da web)

 

 

Hão de escutar que sou um homem comum. Poderia entrar aqui como não querer nada, mas serei honesto, e irei logo dizendo o que me traz; depois vou embora, para voltar na outra vez. A dor.  Mas, então senhores, a dor sempre chega à porta, e sempre tomo o primeiro cuidado em dar-lhe compreensão. Agora, se eu o não soubesse e senão houvesse passado ao longo da vida na convivência com a dor, e em resposta ao litígio, é porque é sempre a dor uma iniciação, que experimentamos algumas eternas e variáveis circunstâncias de sofrimento pela dor; ficando, todavia claro e entendido que há uma resposta das associações físicas e sensoriais agressivas. A dor maior sempre discorreu que foram com as de minha mãe e hoje tenho minhas duvidas se são iguais as dos meus filhos. É mais que um contragolpe resultante da minha distinção na dor, por minhas esposas as suas dores em mim resulta mais como um sentimento de acalanto e carinho, ou seja, não administro bem, em mim nunca realmente as suas dores refletem plenamente, no Vinci sinto a sua dor inteira e sofrida, no Marcelo a sua dor é bruta e acabada, no Fernando a dor é integral e um sofrimento, no Igor a sua dor é miúda e o sofrer é inacabado e na Mariana a dor é silenciosa e mortal; ficando, todavia, entendido que há dor e dor, e que eu, explicando-me com tal franqueza, não me refiro à dor como ao amor, quem lê estas linhas não se confunda com o universo de meus sentimentos, na dor o meu sofrimento, mas entendam a dor. Ora Bem! Eu amo, não sinto fatores libertados pelas dores físicas e não físicas. Potencialmente as pessoas conhecem e fazem uso de criatividade visto pela dor, que por sua vez levam a uma analgesia no dolorido. Eu não!

 

 

Feito essa verificação, que não é do costume, mas é alinhado declarar que não apresento solução. Depois de uma recente homília proferida há duas vias para a dor: na lenta e a rápida, acho perigoso que uma pessoa diga claramente o que é que tem; o momento é dor de ser falado ou recatado não importa. A dor aparece com sofrimento (sempre é bom parecer com o sofrimento, em alguma coisa, dá certa dignidade, e se faz lembrar que uma grande dor sobrepõe-se a outra dor menor, há dor e amor não são semelhantes, na dor mecânica ou a receptiva; nos fiéis levamos ao olhar para um e para outro, e a compará-los, surpreendidos, e ela inteiriçada, gravada, movendo na cabeça à maneira humana).  A percepção da dor pode variar não somente de uma pessoa para outra, sendo decomposta por muitos fatores, mas também esperamos que criem um medidor de dor. Dormetro.  Portanto, é uma resposta subjetiva: cada indivíduo aprende a sensação por meio de experiências relacionadas com a vida. Não ha gosto da dor nem aos loucos. A iniciação de dor tem configuração de um golpe, partição, tudo sem programar; a única que escutei, foi o feto começa a sentir a dor apos 28 semanas, — e talvez só apos sete meses, com ordem o bebe não falade. Da alma humana. A dor e o sofrimento vivem sós, mas não necessariamente independente. Sempre primeiro momento chega à dor e o sofrer consecutiva se acomoda na dor continua.

 

 

 

Dor não se faz eleita, é verdade, mas é preciso lidar com a dor com cautela e rigorosamente, eh um modo de persuadir que cada homem tem a sua dor como o seu nariz.  A dor eh sempre subjetiva no sofrimento. Sem esta distinção, nunca atribuiria ao homem, nem ao seu coração, nem a sua razão. A razão não é capaz de sentir dor.  É certo que o celebro e, a rigor o coração está nas obras do homem, segundo os melhores comentos; mas é certo que essa opinião também é só dos homens bons; os maus creem-se filhos da dor — tudo por causa do sofrimento perpetuo.  A vida é sem dor. A dor mais dolorosa é a dor arrastada seja se a dor considera emocionalmente e afetiva. A dor lenta na sua característica mais precisa fixa sofrimento retirando e limitando o viver. A dor sempre deixa cicatriz.

 

 

 

Portanto, calado.

 

O limiar de dor fisiológico, estável de um indivíduo para o outro, pode ser definido como o ponto ou momento em que um dado estímulo é reconhecido como doloroso.  No mais é o limiar de dor que se está vendo; estável de um homem para outro homem poderá ser descontinuo, periódico, e nos bons dias um logro. Se lhes disser desde já, que não tenho dor, não me tome por homem sofrido, que vem dizer coisas agras aos outros. Não, senhores não têm dor física ainda, e é para vir no futuro a tê-las que escrevo. Se as tivesse, não as sorvia e estava acabado. Mas aqui está o que é  um homem que sente dor, sofrimento, que cansado de ver que outros homens deste meu mundo não marcam a mesma hora, pensei descrever a dor. A única explicação das dores era serem igualzinho, sem discrepância: desde que divergem, fica-se sem saber nada, porque tão certo pode ser a dor, como o do meu sofrimento.

 

Talvez o que ai fica seja a dor e o sofrimento. Como eu não tenho hábito de adequados, não pôde calcular entre a dor e a forma de sofrimento. Se aqui estivesse o meu amigo Fulano, diria logo que ele só poderia pensar com letras musicais — trocadilho que fede como o diabo. Já falei varias vezes na dor em tão poucos pensarem, e mais esta, é demais.

 

 

A dor e sofrimento, em mim.

 

Joao

Redação

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