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sexta, 26 de abril de 2024
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FIM DO IMPERIO AUTRO HUNGARO – Em 11 de Novembro de 1818, há 96 anos, o Imperador Carlos da Austria Hungria renuncia ao trono do Imperio, um dos grandes Estado da Europa, um Estado multinacional que incluia tchecos, eslovenos, hungaros, romenos, croatas, servios, montenegrinos, macedonios, bosnios, alem dos austriacos. Uma dinastia que desde 1440 governava o Sacro Imperio Romano Germanico, entidade pelo qual era conhecido esse ente politico especial no coração da Europa medieval, sucessor do Imperio Romano.
Os Habsburgos tem especial ligação com o Brasil pelas nossas Imperatrizes , especialmente Dona Leopoldina,
o carater unificador unificador dessa grande Casa se projeta pelo Brasil Imperio, unico Estado que nas Americas não se esfacelou. A conexão Habsburgo emoldurou o Imperio do Brasil e lhe deu respaldo diplomatico na Europa dos Reis.
Alem de tudo uma familia de comportamento sobrio mesmo após a abdicação do ultimo Imperador. Seu filho e sucessor
Otto de Habsburgo, já sem o trono, foi um respeitado politico, deputado decano no Parlamento da União Europeia,
a familia toda trabalhando e não produzindo escandalos ou cultivando o perfil celebridade, as meninas na ONU ou em Bruxelas como tradutoras ou analistas, o conservadorismo catolico grudou nessa familia com tanta Historia.
O fim do Imperio Austro Hungaro foi uma desgraça para a Europa, desestabilizou o cuidadoso arranjo construido pelo Chanceler da era napoleonica, Principe de Metternich. Dos pedaços do Imperio nasceram a Iugoslavia, a Italia reunificada, a Lombardia, o Veneto, o Trentino e a Toscana eram provincias da Austria até 1870, a Tchecoeslovaquia,
parte da Polonia, da Ucrania e da Romenia, uma Europa dos Balkans implodida para beneficio de ninguem, preparando o caminho para a Segunda Guerra, iniciada exatamente por um austriaco após o Imperio Austro Hungaro ter sido o desencadeador da Primeira Guerra.
A magnifica Viena e seus palacios são hoje o testemunho historico deste outrora grande Império.
O Imperio Habsburgo extinto em 1918 era o mais antigo da Europa sob a mesma familia
O 2° mandato Dilma: possibilidades, impasses e expectativa( * )
[video:http://www.youtube.com/watch?v=icka32qXdOU align:left]
Roberto Mangabeira Unger ( * )
( * ) Único brasileiro entre os 40 maiores intelectuais do mundo, ele tem mais de 30 livros escritos. Conheça sua obra, publicada pela Boitempo no Brasil: http://bit.ly/1tTQPjm
Nesta conversa ele discute as perspectivas para o segundo mandato de Dilma Rousseff, que, segundo ele, estão fundamentalmente balizadas pela encruzilhada do fim de um ciclo político-econômico.
Refutando a hipótese de que o Brasil seria um país sistemicamente corrupto, Mangabeira discute as alternativas e os impasses de reforma política, reconstrução institucional do mercado e compara o sistema brasileiro ao presidencialismo e o federalismo norte-americano, desenhado segundo ele, para restringir mudanças políticas radicais.
Dilma terá de romper “a
Dilma terá de romper “a camisa de força do presidencialismo de coalizão”
Roberto Mangabeira Unger na Fôlha:
http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/10/1530909-roberto-mangabeira-unger-por-que-votar-em-dilma.shtml
Energia Elétrica – Mitos! e Alguma Memória Incial!
Nassif, internautas!
Desde agosto de 2001 e já com algum visual em 01/01/2002, hoje trago e permito-me trazer algumas reminiscências, mas principalmente, alguns mitos e práticas nada efetivas sobre o consumo de energia elétrica, hidráulica ou não, no País em http://rf10consumidorsabido.blogspot.com.br/
E ainda: um artigo do pavor por que passei
Vamos conversar sobre a Morte? Em: http://refazenda2010.blogspot.com.br/
Nassif, internautas!
Desde agosto de 2001 e já com algum visual em 01/01/2002, hoje trago algumas permito-me trazer algumas reminiscências, mas principalmente, alguns mitos e práticas nada efetivas sobre o consumo de energia elétrica, hidráulica ou não, no País em http://rf10consumidorsabido.blogspot.com.br/
E ainda: um artigo do pavor por que passei
Vamos conversar sobre a Morte? Em: http://refazenda2010.blogspot.com.br/
Se naum herrar num soi ieu… K. zorra!!!
Nassif, internautas!
Desde agosto de 2001 e já com algum visual em 01/01/2002, hoje permito-me trazer algumas reminiscências, mas principalmente, alguns mitos e práticas nada efetivas sobre o consumo de energia elétrica, hidráulica ou não, no País em http://rf10consumidorsabido.blogspot.com.br/
E ainda: um artigo do pavor por que passei
Vamos conversar sobre a Morte? Em: http://refazenda2010.blogspot.com.br/
“Nenhum homem deveria realizar o trabalho de uma máquina “
Em Harvard, vejam num instante o banner gigante ao fundo.
Filósofo, teórico social e político brasileiro. Seus trabalhos apresentam uma visão abrangente da humanidade, e um caminho para cada indivíduo ter uma vida plena.
[video:https://www.youtube.com/watch?v=YHx1P0MtK2U&spfreload=10 align:left]
Unger: Outras entrevistas e palestras universitárias ou não
encontram-se no youtube, a maioria em inglês (facilita um pouco “ouvir” por escrito ao clickar em c/c legenda que surgirá sem tradução). A curta explanação abaixo é propostial como amostra. Há desde dialógo-entrevista na BBC a temas como o Brasil, Estados Unidos, política e religião, etc. “Philospher Roberto Unger explains his vision of religion in the future” https://www.youtube.com/watch?v=RYHDwoFIOKs (em link, pois como vídeo aqui ocuparia espaço desnecessário)
Pior, vou ter que defender o Alckmin e a CETESB!
Como muita gente de esquerda e jornais oportunistas de direita, entraram na lógica de atacar os adversários ou no caso dos jornais de defender os clientes que querem tirar uma beirinha na crise hídrica de São Paulo. Vou ter que mais uma vez tentar colocar um pouco de razão na discussão.
Como não escrevi no artigo “A verdade: em todo o mundo se toma água de esgoto tratado” frases do tipo “os Tucanos são todos uns coxinhas”, ou o “Geraldo é um incompetente”, alguns me tomaram como um militante do PSDB que estava defendendo o “horror” proposto pelo governador de São Paulo.
Logo para satisfazer a todos e me posicionar ideologicamente, como alguns luminares de esquerda e direita gostam, vou antes de seguir no texto colocar algumas palavras mágicas.
Os Tucanos são coxinhas.
O Geraldo opus dei é um estelionatário eleitoral.
A Dilma e o Lula são maravilhosos.
Tá bom? Já me posicionei politicamente como parte da militância de esquerda e de direita quer? Então tá! Agora posso passar ao assunto?
Lendo com mais cuidado a proposta do uso da água de reuso em São Paulo, achei extremamente positiva esta proposta. E elogio desde já os técnicos da Sabesp que a formularam.
Porque todo este elogio?
Simplesmente que a proposta atende dois princípios básicos, não vai através de transposição de bacias, retirar recursos de zonas em que a natureza ainda está mais preservada e, além disto, vai obrigar a CETESB de tratar mais esgoto que ela faz.
Este esquema tem um ganho ambiental que muitos não estão se dando conta, vai evitar propostas de pseudo-sanitaristas modernos que desejavam, por exemplo, recolher água no vale do Ribeiro do Iguape rio que alimenta os delicados e sensíveis mangues do litoral paulista dentro de uma concepção ultrapassada e retirar a água de onde ainda ela está com boa qualidade, transformá-la em esgoto e lança-la nos poluídos rios paulistas.
A única forma de se manter o meio ambiente limpo, além de tratar corretamente as nascentes dos rios e suas margens, é tratar 100% do esgoto, e quanto mais rigoroso for este tratamento maior será o retorno.
Com o tratamento da água para reuso, que o ciclo completo, tratamento do esgoto e tratamento da água, foi indevidamente comparado em reportagem do Estadão (Água tratada de esgoto tem dobro do custo e será jogada em represa poluída.) com o tratamento de água sem o tratamento do esgoto, ficando logicamente mais caro do que a primeira hipótese.
Nesta reportagem logo aparecem os interessados em vender serviços ao CETESB, e estes apesar de trabalharem em sistemas de reuso criticam a solução.
O reuso da água, exatamente como o proposto em São Paulo, já é empregado na Virgínia do Norte com sucesso há mais de 36 anos.
O processo de trabalhar em circuito fechado com lançamento do esgoto tratado no manancial é ECOLÓGICO e SUSTENTÁVEL, logicamente o tratamento de esgoto é bem mais complexo do que o convencional, mas o certo é que em tratamentos convencionais quando se chega a uma eficiência de 90% é uma enorme festa, mas os 10% remanescentes num grupo de cidades abastecida pelo sistema com algo em torno de 20 milhões de pessoas ou mais, significa que está se jogando no meio ambiente o equivalente a esgoto não tratado de uma cidade de 2 milhões de habitantes, logo o rigor do tratamento é necessário.
O que fica claro é que apesar de ser uma solução de emergência ela não se tornará um elefante branco quando chover, ou seja, a sua utilidade será visível numa época de pouca água ou de muita água.
Caldo de Pinto: uma curiosidade mineira
[video:http://www.youtube.com/watch?v=d41ZT1_4pc align:center]
A culinária mineira é rica em diversidade de sabores que estimula o paladar e a vontade de provar a famosa comida. Mas a culinária de Minas também trás nomes de pratos que são comuns aos mineiros, mas que entre os de fora causa estranheza, risos e que fazem as pessoas gaguejarem quando alguém pergunta se ela já provou certos pratos. Isso aconteceu por exemplo, neste vídeo feito em Piracicaba, quando da 6ª Minas Fest realizada na cidade. Os paulistas da feira ficaram “perdidin” (em “mineirês” legítimo) com o prato. Minha vó, na inesquecível Januária, fazia um caldo de pinto que era uma maravilha. Ela dizia que era bom para curar resfriado e dar “sustança” para a meninada. E você, que está lendo este post, já tomou caldo de pinto?
86 anos de Ennio Morricone
Ennio Morricone (Roma, 10 de Novembro de 1928)
Ennio Morricone nasceu em 10 de novembro de 1928 em Roma, na Itália, filho de Libera e Mario, músico, e irmão de Adriana, Aldo, Maria e Franco. Aos 6 anos compôs sua primeira música. Era um gênio e seus pais não só perceberam como também incentivaram o talento musical do menino que, mais tarde, acabou se formando em música, com especialização em trompete.
Sergio Leone: o segundo na fila de cima.
Ennio Morricone: o quarto na fila de cima.
Foto tirada em 1937.
Um de seus colegas de escola era Sergio Leone que, anos mais tarde, também viria a fazer história no cinema como diretor dos famosos faroestes à italiana, como a trilogia dos dólares e Era Uma Vez no Oeste (C’era una volta il west, 1968). Os dois não só estudaram juntos mas fizeram fama juntos: as primeiras músicas que Morricone compôs para o cinema foram para os filmes de Leone. Depois, passou a ter outra parcerias, como com Pier Paolo Pasolini e Dario Argento, outros dois diretores italianos, mas ele será para sempre marcado pelos “bang-bangs à italiana”.
Sergio Leone e Ennio Morricone
Marca-registrada:
mistura de instrumentos – sinos, guitarras elétricas, gaitas e vozes femininas no coro, até sons de galinha e hiena ele já usou, tudo isso junto com os instrumentos clássicos: violino, piano, tambor etc – algo inédito até então.
Curiosidades:
ganhou um Leão de Ouro especial no Festival de Veneza em 1995, pelo conjunto da carreira;ganhou um Oscar especial em 2007, pela contribuição à música cinematográfica. A estatueta foi entregue a ele por Clint Eastwood;
Ennio Morricone e o Oscar.
a banda Metallica costuma começar seus shows com a música The Ecstasy of Gold, do filme Três Homens em Conflito (Il buono, il brutto, il cattivo, 1966);a banda Muse cita Ennio Morricone como influência;compôs o tema da Copa do Mundo de 1978, na Argentina;Quentin Tarantino frequentemente “pega emprestado” algumas das músicas de Morricone e as usa em seus filmes;
Tarantino recebendo um prêmio das mãos de Morricone.
casou-se em 1956 com Maria Travia, teve 4 filhos, e permanece com ela até hoje.
Ennio e a esposa, Maria. Pelos braços, percebe-se quem é que manda…
Filmografia selecionada:
Trilogia dos dólares:
Por um Punhado de Dólares (Per un pugno di dollari, 1964)
Primeira colaboração de Sergio Leone e Ennio Morricone que conta a história de um andarilho (Clint Eastwood), o “homem sem nome”, que se aproveita da rivalidade entre duas famílias para seu próprio benefício. O filme, baseado no japonês Yojimbo – O Guarda Costas (Yôjinbô, 1961), foi um enorme sucesso e é considerado a origem dos faroestes italianos, apesar de não ter sido o primeiro do tipo a ser feito.
Por uns Dólares a Mais (Per qualche dollaro in più, 1965)
O primeiro fez tanto sucesso que Sergio Leone foi forçado a fazer uma continuação. Apesar de o personagem de Clint Eastwood não ser o mesmo, ele é, ainda assim, conhecido como o “homem sem nome”. Dessa vez, seu personagem se junta a um outro caçador de recompensas (Lee Van Cleef) e vai atrás de um homem chamado Índio.
Três Homens em Conflito (Il buono, il brutto, il cattivo, 1966)
Três homens – o bom, o mau e o feio – vão atrás de dinheiro em ouro enterrado num cemitério. Isso em meio à Guerra Civil Americana. Último filme da série dos dólares e também o mais famoso, e melhor, de todos, inclusive aparece em tudo quanto é lista de melhores filmes de todos os tempos. Quentin Tarantino foi tão influenciado por ele que, quem o assiste hoje em dia, pode pensar que está vendo um filme do Tarantino e não de Sergio Leone.
A Batalha da Argélia (La battagli di Algeri, 1966)
Filme sobre a revolução ocorrida na Argélia.
Teorema (1968)
Colaboração Pasolini-Morricone. Um estranho visitante seduz toda uma família e vai embora sem mais nem menos alterando a vida de todos.
Era Uma Vez no Oeste (C’era una volta il west, 1968)
Morricone compôs a música com base no roteiro escrito por Leone e Bernardo Bertolucci. Depois que o roteiro foi alterado, Leone dirigiu várias cenas com base na música. Aliás, a trilha sonora deste filme é considerada a melhor de Morricone, que só não ganhou um Oscar porque esqueceram de indicá-lo…
O Decamerão (Il Decameron, 1970)
Outra colaboração Pasolini-Morricone. Baseado na obra de Giovanni Boccaccio.
Investigação Sobre um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita (Indagine su un cittadino al di sopra di ogni sospetto, 1970)
As músicas dele são conhecidas por todo mundo, são aquelas melodias que todo mundo já ouviu em algum lugar mas, talvez, não saiba de onde vem.
Ao longo da sua carreira foi responsável pela composição e arranjo de mais de 500 filmes e programas de televisão.
Em 2014, aos 86 anos, o maestro realizará uma série de concertos na Europa para celebrar os 50 anos de sua carreira. Serão apresentações na França, Bélgica, Holanda, Alemanha e Inglaterra.
Continua aqui
Leia também
Ennio Morricone na Wikipédia
10 trilhas sonoras de Ennio Morricone para filmes de suspense/terror
Chico Buarque de Holanda e Ennio Morricone “Per un pugno di samba”
Ennio Morricone compõe a mais sublime canção de um faroeste
Ennio Morricone no Teatro Municipal do Rio de Janeiro
Especial Ennio Morricone
Vídeos:
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Os gays seriam os culpados pela falta de chuva em SP, diz pastor
Ira de Deus contra gays causa falta de chuva em SP, diz deputado e pastor Isidoro
https://www.youtube.com/watch?v=R-F1MBj1Hz4#t=141
http://youtu.be/R-F1MBj1Hz4
Pergunta: foi o povo de São Paulo que elegeu este maluco?
Homens podem ficar afeminados ao beberem água de reuso
Em matéria publicada no portal IG, a endocrinologista Dra. Elaine Costa, supervisora da área de endocrinologia do Hospital das Clinicas de São Paulo, diz que a Sociedade Brasileira de Metabologia e Endocrinologia é contra a utilização a água de reuso para consumo humano. Segundo ela, o ideal é que essa água seja usada pela indústria. Entre os malefícios que a ingestão humana desse tipo de água pode causar, a estudiosa na área relata, por exemplo, sobre a possibilidade de aumento de nódulos na tireoide, benignos ou malígnos. Além disso, em estudo realizado no Canadá, as águas de reuso contém um alto teor de estrógeno, natural ou sintético (anticoncepcionais) não filtrado e que pode causar reações distintas em homens e mulheres, desde a antecipação da mestruação, infertilidade e até mesmo a feminização. Vejam o link da matéria abaixo:
Link: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2014-11-10/agua-de-reuso-que-sp-ira-adotar-pode-trazer-riscos-a-saude-dizem-especialistas.html
23 GRAUS 26 MINUTOS 16
23 GRAUS 26 MINUTOS 16 SEGUNDOS SUL
No município ou na munipilidade de São Paulo
Ocorre ou acorre a passagem de uma linha
Imaginária e real
Como uma passagem
De um paralelo
No caso de São Paulo
Perpassá-a o Trópico de Capricôrnio
O que significa além as placas
Das estradas
Que São Paulo
Além de situar-se
No sul de quaisquer
Hemisférios do globo terrestre
Tem um pé lá
E outro acolá.
O sentido simbólico
Que possa haver nesse fato
Que, de fato, fato é
Tem escapado á compreenção
Dos eventuais paulistanos.
Sampa é de um baiano.
Ronda é uma elegia da cidade.
Algo em São Paulo resiste
E não quer fazer parte do Brasil
Ou sequer
Aqui
Do hemisfério sul da Terra
Cobiça? Culpa? Medo?
Nostalgias do hmisfério norte?
Atávicos laços e enlaces?
Certa São Paulo
Tem orgulho e medo
De ser daqui
Orgulho, cobiça e medo
De nem ser de aqui
Querem o acolá de lá
Utopia
Que não seja cá
Guetos
Inclaves
Imperdoáveis
Ilhas fétidas
(sentimos cheiros?).
Olha,
O Rio não é melhor
Nem BH nem o Recife
Mas, acho bom
Que São Paulo
Seja tópica
E situa-se exatamente
No lugar do mundo
Onde ela já exatamente
Está
E
Condúza-se
Guia? Farol? Semáfaro?
O Trópico de Capricôrnio
Seja a verdade
Que é
TRÓPICO DE SÃO PAULO
Hemisfério sul.
(Simbolismos são coisas dispensáveis e algo abstratas, né?).
Novo vestuário para políticos
Enquanto continuar o financiamento privado empresarial para campanhas políticas, seria menos hipócrita se os políticos usassem como vestuário na sua lide, um macacão tipo Fórmula 1 com as logos das empresas que financiaram as suas milionárias campanhas eleitorais. Isso vale principalmente para o Congresso Nacional, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais, casas de onde saem as leis que afetam direta ou indiretamente as empresas e os cidadãos brasileiros. Com esse sistema do jeito que está, os senhores deputados, senadores e vereadores acabam sendo mais fiéis aos seus contribuintes empresariais do que aos eleitores que neles votaram e deram os seus mandatos e que, em tese, deveriam representar. É por isso que não querem acabar com essa mamata, pois além das polpudas contribuições ainda tem as famosas sobras de campanha e os seus destinos pouco ortodoxos. É claro que a crítica também é válida para presidente, governadores e prefeitos. Por isso é imprescindível que sociedade civil grite a plenos pulmões: Gilmar, devolve o processo!!
BRASIL CELEIRO DO MUNDO
Na primeira estimativa para 2015, IBGE prevê safra 2,5% maior
Volume foi estimado em 198,3 milhões de toneladas.
Previsão de outubro para o ano de 2014 também aumentou, 2,8%.
Anay Cury e Cristiane CardosoDo G1, em São Paulo e no Rio
Safra deverá ficar 2,5% maior em 2015
(Foto: Reprodução/TV Oeste)
Apesar da seca na região Sudeste, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prevê uma safra recorde de cereais, leguminosas e oleaginosas. O aumento em relação a 2014 será de 2,5%, segundo a estimativa divulgada nesta terça-feira (11).
De acordo com o primeiro prognóstico para o próximo ano, o volume foi estimado em 198,3 milhões de toneladas.
“Para 2015, nesse prognóstico, 61,9% é prognóstico – são informações vinda do campo. Já tem soja sendo plantada, arroz para ser colhido ano que vem. E 38% é projeção, é baseado em média dos últimos anos. Então, para esse cálculo, a gente usou os últimos cinco anos. Não são só em função de clima, mas o mercado é outro determinante. A recuperação do preço estimula novos plantios. Quanto mais caro o produto, incentiva o produtor a produzir. Para 2015, a gente já começa prognóstico de uma safra recorde, maior do que 2014”, disse Mauro Andre Andreazzi, gerente da Coordenação de Agropecuária do IBGE.
Entre os seis produtos de maior importância, analisados para a próxima safra de verão, segundo o IBGE, cinco apresentam variações positivas na produção: feijão 1ª safra (11,0%), amendoim (em casca) 1ª safra (10,7%), soja (9,0%), arroz (em casca) 1,4% e o milho 1ª safra (0,3%). O algodão herbáceo registrou variação negativa na produção, de 8%.
Prognóstico de safra em 2015 (Foto: Cristiane
Cardoso/G1)
“A seca ocorreu agora. Sul está normal, Centro-Oeste está normal. Sudeste já devia começar a chover, Sudeste que está atrasado com a chuva, mas os grandes centros produtores de grãos, estão normais. Nordeste começa [a chover] mais tarde, em janeiro”.
Segundo o gerente do IBGE, a região Centro-Oeste tem se tornado, a cada ano, a maior produtora de grãos. “E ela é grande produtora de gado, que tem sido alimentado em áreas menores, e os grandes pastos estão dando lugar para grandes plantações. Quem tem puxado esse recorde é a região Centro-Oeste.”
Já a previsão de outubro da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginos em 2014 totalizou 193,5 milhões de toneladas, valor 2,8% superior à obtida em 2013 (188,2 milhões de toneladas), e maior 16.050 toneladas na comparação com o levantamento de setembro de 2014.
De acordo o gerente, desde 2012 (quando ocorreu forte estiagem no Sul e Sudeste), a região Centro-Oeste tem puxado a produção de grãos.
saiba maisEm setembro, IBGE prevê safra 2,8% maior que a de 2013
“Café, laranja e grãos (cana-de-açúcar), esses produtos que são produzidos na região Sudeste foram muito prejudicados pela estiagem esse ano. Janeiro é um período que deveria estar chovendo, e está vermelho [não choveu tanto]. A região Sudeste foi prejudicada esse ano. Os principais produtores de cana-de-açúcar são São Paulo e Minas. O que cai é o rendimento dela. Em vez de tirar 80 toneladas, está tirando 70 toneladas por equitares”, explicou Mauro Andre Andreazzi.
Os três principais produtos desse grupo são arroz, milho e soja. Somados, representaram 91,4% da estimativa da produção e responderam por 85,0% da área a ser colhida.
Entre as grandes regiões, o volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou a seguinte distribuição: Centro-Oeste, 82,1 milhões de toneladas; Região Sul, 72,3 milhões de toneladas; Sudeste, 17,8 milhões de toneladas; Nordeste, 15,8 milhões de toneladas e Norte, 5,5 milhões de toneladas.
Na estimativa de outubro em relação a setembro, tiveram destaques as produções de café canephora (4,0%), sorgo (3,2%), algodão herbáceo (1,8%), café arábica (-0,5%), feijão 3ª safra (-2,4%), feijão 1ª safra (-2,6%), feijão 2ª safra (-4,5%), trigo (-5,2%) e cana-de-açúcar (-7,1%).
tópicos:Economia, IBGE
Rastilho de polvora
Do JB
País
10/11 às 14p7- Atualizada em 10/11 às 16p0
Denúncias ligadas à Petrobras resgatam relação de doleiro com tucanos
Livro apontou irregularidades e esquema de evasão de divisas durante governo FHC
Jornal do Brasil
O uso de depoimentos vazados à imprensa sobre denúncias de corrupção na Petrobras durante o governo Lula e Dilma fez ressuscitar também a ligação do doleiro Alberto Youssef, importante personagem de um dos casos mais abordados nos debates eleitorais pela oposição, com a campanha de políticos tucanos como Fernando Henrique Cardoso e José Serra. O livro “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr, publicado em 2011, mostra com base em documentos públicos o que seria um esquema de evasão de divisas para paraísos fiscais e também irregularidades na privatização de teles durante o governo FHC. O autor, no entanto, já revelava detalhes do suposto esquema bem antes, como em matéria publicada na IstoÉ em 2003, intitulada “Conta tucano”.
O livro denuncia a chamada Era das Privatizações instaurada pelo governo de Fernando Henrique Cardoso e pelo então Ministro do Planejamento, José Serra. “Amaury Ribeiro Jr. faz um trabalho investigativo que começa de maneira assustadora, quando leva um tiro ao fazer reportagem sobre o narcotráfico e assassinato de adolescentes, na periferia de Brasília. Depois do trauma sofrido, refugia-se em Minas e começa a investigar uma rede de espionagem estimulada pelo ex-governador paulista José Serra, para desacreditar seu rival no PSDB, o ex-governador mineiro Aécio Neves. Ao puxar o fio da meada, mergulha num novelo de proporções espantosas”, diz uma descrição do livro, disponível para compra em livrarias e para download online.
Em discurso feito no plenário da Câmara dos Deputados no início deste ano, o deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) afirmou que a Casa “faltou com o respeito ao povo brasileiro” ao engavetar duas vezes a CPI da Privataria Tucana, proposta por ele e que contava com 208 assinaturas. “Não venham me dizer os da direita que isso é coisa da esquerda, quando se fala em CPI do Metrô de São Paulo ou os da esquerda que a CPI da Petrobras é coisa da direita, não, senhores, a roubalheira deve ser investigada sem levar em conta ideologia, o povo brasileiro tem que saber a verdade sobre o que fazem com o dinheiro público nesta República.”
O livro informava, entre outras coisas, que amigos e parentes de José Serra teriam mantido empresas em paraísos fiscais e movimentado milhões de dólares entre 1993 e 2003. Serra, quando a publicação foi lançada, chegou a dizer por meio de sua assessoria que o livro era uma “coleção de calúnias”. FHC, também em nota, afirmou que a obra era uma “infâmia”.
O autor do livro disse que seu interesse surgiu a partir das “lacunas que ficaram da história das privatizações” e que os documentos contidos na obra são todos legais, obtidos na Justiça e no próprio Congresso Nacional. Ele trabalhou como jornalista na “Folha de S. Paulo”, “O Globo”, “Jornal do Brasil”, “IstoÉ”, “Estado de Minas”, entre outros veículos.
Em reportagem publicada em 2003 na IstoÉ, ele mostrava que Youssef já teria operado com o caixa das campanhas de FHC e Serra:
Conta tucano
Investigações revelam que o ex-caixa de campanha do PSDB movimentou US$ 56 milhões por intermédio de contas no Banestado dos EUA
Amaury Ribeiro Jr.
Documentos a que ISTOÉ teve acesso começam a esclarecer por que o laudo de exame financeiro nº 675/2002, elaborado pelos peritos criminais da PF Renato Rodrigues Barbosa, Eurico Montenegro e Emanuel Coelho, ficou engavetado nos últimos seis meses do governo FHC, quando a instituição era comandada por Agílio Monteiro e Itanor Carneiro. Nas 1.057 páginas que detalham todas as remessas feitas por doleiros por intermédio da agência do banco Banestado em Nova York está documentado o caminho que o caixa de campanha de FHC e do então candidato José Serra, Ricardo Sérgio Oliveira, usoupara enviar US$ 56 milhões ao Exterior entre 1996 e 1997. O laudodos peritos mostra que, nas suas operações, o tesoureiro utilizavao doleiro Alberto Youssef, também contratado por Fernandinho Beira-Mar para remeter dinheiro sujo do narcotráfico para o Exterior. Os peritos descobriram que todo o dinheiro enviado por Ricardo Sérgio ia parar na camuflada conta número 310035, no banco Chase Manhattan também em Nova York (hoje JP Morgan Chase), batizada com o intrigante nome “Tucano”. De acordo com documentos obtidos por ISTOÉ, em apenas dois dias – 15 e 16 de outubro de 1996 – a Tucano recebeuUS$ 1,5 milhão. A papelada reunida pelos peritos indica que o nomedado à conta não é uma casualidade.
Os dois responsáveis pela administração da dinheirama, segundo a perícia, são figurinhas carimbadas nos principais escândalos envolvendo o processo de privatização das teles e auxiliares diretos de Ricardo Sérgio: João Bosco Madeiro da Costa, ex-diretor da Previ (o fundo de pensão do Banco do Brasil) e ex-assessor do caixa tucano na diretoria internacional do BB, e o advogado americano David Spencer. A perícia revela ainda que Spencer é procurador de Ricardo Sérgio em vários paraísos fiscais. Ao perseguir a trilha do dinheiro, os peritos descobriram que os milhões de Ricardo Sérgio deixavam o País por intermédio de uma rede de laranjas paraguaios e uruguaios contratados por Youssef e eram depositados na conta 1461-9, na agência do Banestado em Nova York antes de pousar na emplumada Tucano, que contava com uma proteção especial para dificultar sua localização. Ela estava registrada dentro de outra conta no Chase em nome da empresa Beacon Hill Service Corporation. De lá, o dinheiro era distribuído para contas de Ricardo Sérgio e de João Bosco em paraísos fiscais no Caribe.
A perícia traz outras provas contundentes. A PF conseguiu comprovar que parte do dinheiro enviado por intermédio do Banestado retornou ao Brasil para concretizar negócios desse mesmo grupo. Segundo o laudo, o dinheiro voltava embarcado em uma conta-ônibus junto com recursos de várias offshores (empresas em paraísos fiscais com proprietários sigilosos) operada pelo próprio João Bosco. Os peritos conseguiram, por exemplo, identificar o retorno de US$ 2 milhões utilizados para comprar um apartamento de luxo no Rio de Janeiro em nome da Rio Trading, uma empresa instalada nas Ilhas Virgens Britânicas. Foram rastreados também imóveis em nome da Antar, sediada no mesmo paraíso, em nome de Ronaldo de Souza, que, segundo a PF, é sócio, procurador e testa-de-ferro de Ricardo Sérgio. Pelas características dos depósitos, que eram frequentes, suspeita-se que, por esse mesmo duto de lavagem, também passaram contribuições de campanha. Além disso, Youssef tinha em sua carteira principalmente dois tipos de clientes: narcotraficantes e políticos. O laudo concluiu ainda que Ricardo Sérgio, enquanto ocupava o cargo de diretor internacional do BB, ajudou a montar o esquema bancário que operava com dinheiro de doleiros na fronteira, depois transferido para a agência nova-iorquina do Banestado.
Os documentos anexados ao laudo provam o envolvimento do advogado e procurador de Ricardo Sérgio, David Spencer, na aberturae movimentação da conta 1461-9, em nome da empresa June International Corporation. Um ofício do gerente do Banestado, Ercio Santos, encaminhado ao doleiro Youssef em 20 de agosto de 1996, atribui a Spencer a responsabilidade pela abertura da conta. “Seguecópia dos documentos referentes à abertura da June, em 8 de agostode 1996. Recebemos hoje do David Spencer”, diz a primeira linha da correspondência na qual Ercio informa Youssef a respeito dos procedimentos para movimentação da conta. Na carta, Youssef é tratado intimamente por “Beto” e, ao se despedir, o gerente manda“um grande abraço”. Ercio Santos sabia que mexia com dinheiro sujo. Informa, no documento, que preferiu não enviar selo da June por malote para não chamar a atenção. O selo, uma espécie de carimbo metálico, traz a identificação da empresa no paraíso fiscal onde foi instalada. A perícia comprovou também que, além do dinheiro do tucanato, Spencer ajudou a lavar recursos desviados do Banco Noroeste e do Nacional. Casado com uma brasileira, o americano conheceu Ricardo Sérgio no Brasil quando o ex-diretor do BB ocupava um cargo de direção no Citibank. Por falar português fluentemente, tornou-se advogadode banqueiros brasileiros no Exterior.
Como procurador de Ricardo Sérgio, conforme o relatório, Spencer abriu em 1989 a empresa Andover International Corporation nas Ilhas Virgens Britânicas. Spencer – que era também tabelião em Nova York – tinha respaldo legal para fechar as compras de imóveis no Brasil em nome das empresas offshore de Ricardo Sérgio e sua turma, mantendo os nomes dos verdadeiros donos em sigilo. Em uma dessas operações em 1989, por exemplo, Spencer lavrou uma procuração em nome do engenheiro Roberto Visneviski, outro sócio do tesoureiro tucano, para representar a empresa Andover na compra de um conjunto de salas na avenida Paulista, avaliado em R$ 1 milhão. Para especialistas em lavagem de dinheiro, a operação é suspeita porque Visneviski assina duas vezes a transação: como vendedor e como comprador. “Obviamente, a Andover é do próprio Ricardo Sérgio. Foi uma operação clássica de internação de dinheiro”, avalia o jurista Heleno Torres, um especialista na investigação de operações de lavagem. Essa é apenas uma das 137 contas que já estão periciadas nos inquéritos. Por elas trafegaram US$ 30 bilhões. A polícia calcula que mais de 90% dessa montanha de dinheiro é ilegal, mais da metade resultado de sonegação de impostos através de caixa 2.
Reação – As denúncias publicadas na última edição de ISTOÉ que revelaram a sangria via Banestado caíram como uma bomba dentro do governo. Já no sábado 1º, um assessor direto do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, procurou o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, pedindo informações sobre o laudo. Depois de conversar com o delegado Antônio Carlos Carvalho de Souza, atual responsável pelo caso, e com os peritos que trabalharam no escândalo, Lacerda comandou o reagrupamento de todos os policiais que já participaram da operação. Na quinta-feira 6, o chefe da PF reuniu a equipe e determinou a criação de uma força-tarefa da PF em parceria com o Ministério Público e com a Justiça. Além de Carvalho, o delegado José Francisco Castilho Neto e os peritos Eurico Montenegro e Renato Rodrigues, que buscaram junto ao FBI e organizaram toda a documentação existente hoje no Brasil, estão de volta às investigações. Os três haviam sido colocados na geladeira durante a administração tucana na PF. “É o maior caso de evasão de divisas que eu conheço”, admitiu Lacerda na quinta-feira 6. “Vamos investigar tudo e não cederemos a pressões de qualquer natureza”, adverte o ministro Márcio Thomaz Bastos, antecipando-se a eventuais novos nomes que o dossiê-bomba da PF venha a revelar.
O grupo, reforçado por dois escrivãos, voltará aos EUA nas próximas semanas para buscar os documentos que trazem as movimentações bancárias no biênio 1998-1999. Até agora, o trabalho dos peritos foi um exercício de abnegação. “O número de peritos é pequeno para o volume de informações que está sendo investigado”, diz o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Roosevelt Júnior. A divulgação do laudo também provocou uma corrida de procuradores que investigam separadamente casos de lavagem em vários Estados. O procurador Guilherme Schelb, que apura outros casos de lavagem, pediu o bloqueio das três contas suíças do contrabandista e traficante foragido João Arcanjo Ribeiro. O procurador Luís Francisco de Souza, que rastreia os passos de Ricardo Sérgio, também quer ter acesso aos laudos produzidos pela PF. O cearense José Gerin não perdeu tempo. Desembarcou em Foz do Iguaçu esta semana para buscar detalhes sobre a quadrilha de doleiros que opera na região Nordeste, entre eles Wilson Roberto Landim, preso há duas semanas, que, pelos documentos, remeteu para o Exterior quase US$ 1 milhão em apenas seis meses.
OS BONS COMPANHEIROS
Principal articulador da formação dos consórcios que disputaramo leilão das empresas de telecomunicações, o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, saiudas sombras do tucanato ao ser captado num grampo do BNDESem que dizia ao ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros queiria conceder uma carta de fiança ao consórcio coordenado peloBanco Opportunity. “Estamos agindo no limite da irresponsabilidade”, disse Ricardo Sérgio no grampo.
Depois da revelação, Ricardo Sérgio passou a sofrer uma série de investigações no MP e na PF. Acusado de receber propina de empresas que participaram da privatização, Ricardo Sérgio está sendo investigado também por enriquecimento ilícito.
Ao assumir o cargo em 1994, convidou para chefe de gabinete o seu fiel escudeiro João Bosco Madeiro da Costa. Por indicação do ex-diretor do BB, Madeiro foi posteriormente para o cargo de diretor de investimentos da Previ, o milionário fundo de pensão do BB que participa do controle acionário da maior parte das teles privatizadas. Relatórios da Secretaria de Previdência Complementar, do Ministério da Previdência, revelaram que Madeiro centralizava todo o poder de negociação do fundo com grandes empresas. Segundo o Ministério Público, Madeiro também é suspeito de enriquecimento ilícito.
Professor da UFES , racista..
esse Professor se contorce todo para escamotear seu preconceito, coitados dos alunos dele..
de Ronald Rios, que saiu do CQC para ser mais um jornalista “bolivarino” .
[video:http://youtu.be/sIdTzUkXBnQ%5D
SUEÑO CON SERPIENTES
Recompensa americana por denúncia de corrupção no Brasil
Contact The Law Offices of Jason S. Coomer, PLLC
Escritório de advocacia dos Estados Unidos oferece recompensas para denúncias de violação da Securities and Exchange Commission (SEC), incluindo suborno, propina ou outro tipo de fraude praticada no Brasil.
Brazilian Government Corruption lawsuits under the Foreign Corrupt Practices Act by Foreign Corrupt Practices Act Whistleblower Lawyer Jason S. Coomer
Recent SEC charges against Corruption
SEC charges against six companies were filed in federal court, and one company was charged in an SEC administrative proceeding. Among the SEC’s allegations:
Panalpina, Inc. — A U.S. subsidiary of the Swiss freight forwarding giant Panalpina World Transport (Holding) Ltd. (PWT), Panalpina is charged with paying bribes to customs officials around the world from 2002 to 2007 on behalf of its customers, some of whom are included in these settlements. Panalpina bribed customs officials in Nigeria, Angola, Brazil, Russia and Kazakhstan to enable importation of goods into those countries and the provision of logistics services. The bribes were often authorized by Panalpina’s customers and then inaccurately described in customer invoices as “local processing” or “special intervention” or “special handling” fees.
Panalpina agreed to an injunction and will pay disgorgement of $11,329,369 in the SEC case. PWT and Panalpina agreed to pay a criminal fine of $70.56 million.
Pride International, Inc. — One of the world’s largest offshore drilling companies, Pride and its subsidiaries paid approximately $2 million to foreign officials in eight countries from 2001 to 2006 in exchange for various benefits related to oil services. For example, Pride’s former country manager in Venezuela authorized bribes of approximately $384,000 to a state-owned oil company official to secure extensions of drilling contracts, and a French subsidiary of Pride paid $500,000 in bribes intended for a judge to influence customs litigation relating to the importation of a drilling rig.
Pride agreed to an injunction and will pay disgorgement and prejudgment interest of $23,529,718 in the SEC case. Pride and subsidiary Pride Forasol agreed to pay a criminal fine of $32.625 million.
Tidewater Inc. — The New Orleans-based shipping company through a subsidiary reimbursed approximately $1.6 million to its customs broker in Nigeria from 2002 to 2007 so the broker could make improper payments to Nigerian customs officials and induce them to disregard regulatory requirements related to the importation of Tidewater’s vessels.
Tidewater agreed to an injunction and will pay $8,104,362 in disgorgement and a $217,000 penalty. Tidewater Marine International agreed to pay a criminal fine of $7.35 million.
Transocean, Inc. — An international provider of offshore drilling services to oil companies throughout the world, Transocean made illicit payments from at least 2002 to 2007 through its customs agents to Nigerian government officials in order to extend the temporary importation status of its drilling rigs. Bribes also were paid to obtain false paperwork associated with its drilling rigs and obtain inward clearance authorizations for its rigs and a bond registration.
Transocean agreed to an injunction and will pay disgorgement and prejudgment interest of $7,265,080. Transocean Ltd. and Transocean Inc. agreed to pay a criminal fine of $13.44 million.
GlobalSantaFe Corp. (GSF) A provider of offshore drilling services GSF made illegal payments through its customs brokers from approximately 2002 to 2007 to officials of the Nigerian Customs Service (NCS) to secure documentation showing that its rigs had left Nigerian waters. The rigs had in fact never moved. GSF also made other payments to government officials in Gabon, Angola, and Equatorial Guinea.
GSF agreed to an injunction and will pay disgorgement of $3,758,165 and a penalty of $2.1 million.
Noble Corporation — An offshore drilling services provider, Noble authorized payments by its Nigerian subsidiary to its custom agent to obtain false documentation from NCS officials to show export and re-import of its drilling rigs into Nigerian waters. From 2003 to 2007, Noble obtained eight temporary import permits with false documentation.
Noble agreed to an injunction and will pay disgorgement and prejudgment interest of $5,576,998. Noble agreed to pay a criminal fine of $2.59 million.
Royal Dutch Shell plc — An oil company headquartered in the Netherlands, Shell and its indirect subsidiary called Shell International Exploration and Production, Inc. (SIEP) violated the FCPA by using a customs broker to make payments from 2002 to 2005 to officials at NCS to obtain preferential customs treatment related to a project in Nigeria.
SIEP and Shell agreed to a cease-and-desist order and will pay disgorgement and prejudgment interest of $18,149,459. Shell Nigerian Exploration and Production Co. Ltd. will pay a criminal fine of $30 million.
INFORMAÇÕES: http://www.internationalwhistleblower.com/brazilbribewhistleblowers.htm
” não viva muito ‘caindo na real’. você perde é a dignidade”
de roberto mangabeira unger” : não viva muito ‘caindo na real’. você perde é a dignidade”
“mais tarde é nunca. o importante é agora” ( parodiando uma fala de uma das bruxas em macbeth , ” hás de ser rei mais tarde “)
“Ministros e secretários de cultura:problema” – Roberto Martins
de Sinal+: Sociedade e Cultura
http://bobmartins.blogspot.com.br/2014/11/ministros-e-secretarios-de.html
“Muito raramente presidentes , governadores e prefeitos acertam – ou realmente é muito difícil descobrir – bons nomes para as coordenações do estado no âmbito da cultura.
“Para mim , gerentes , essa coisa de “gestores” não têm importância. Cargos subalternos se encarregam bem disso. E há gente tarimbada para ajudar seus e suas chefes.
“Quero pessoas criativas e capazes de desenvolver programas de importância intelectual e social que marquem a trajetória da sociedade para a fruição e criação de obras e manifestações de qualidade , inclusive da perspectiva histórica olhar em perspectiva ; é isso aí.
“A marta suplicy entregou o ministério ontem. Dilma tem de descobrir outra pessoa. Converse presidenta; converse com gente da cultura universitária. Nas universidades estão os melhores quadros e a senhora tem dado poucos ouvidos aos pesquisadores e professores de universidades.
“Roosevelt e john kennedy sempre tiveram bem perto deles pessoal vindo de universidades. Não somos gênios da lâmpada , mas adquirimos muito conhecimento acumulado institucionalmente. E temos muita experiência cosmopolita , o que é importante. E não vivemos nas nuvens , como ironizou sófocles. Nem pisamos nos astros distraídos ; nem vivemos de engarrafar nuvens. E isto inclui uma boa quantidade de gente competente e sensata. ( há gente despreparada e meio ou bastante tan tan , também. )
“Não é uma regra geral e temos exemplos ruins de intelectuais que não deram certo na pasta da cultura. O caso mais decepcionante é o do celso furtado no governo sarney..
“E não reduza ‘cultura’ a arte , apenas. Este tem sido um dos erros de todos.
“Olhe também para a cultura científica e das ciências sociais, história , arqueologia e patrimônios da nossa cultura. A cultura afro-brasileira anda esquecida de brasília. A cultura do livro , está praticamente inexistente. Olha para o aprendizado de língua estrangeira , inglês especialmente. Torne vivos os nossos museus , ambientes vitais para a nossa identidade e abertura para o cosmopolitalismo
“Gosto muito de pensar em gente da área de história para ser ministra/o.
“Presidenta dilma : converse com josé murilo carvalho ; com carlos guilherme mota ;com evaldo cabral de melo. Dos mais decanos , estes . Mas há gente bem nova na área de história que é boa. Atenção para isto , presidenta.
“Reformule o conselho federal de cultura. Tem gente lá que nem comparece àquelas inúteis reuniões.
“Articule mais cultura , educação ciência e tecnologia”
BOA IDEIA
Prêmio Jovem Cientista está com inscrições abertas para estudantes de diferentes níveis de escolaridade
O graduando Thiago Tavares e o professor Eduardo Kremper, de Petrópolis, premiados em 2013 Foto: Hudson Pontes / O GloboMárcia MontojosTamanho do texto A A A
Estão abertas até 19 de dezembro, às 18h, as inscrições para a XXVII edição do Prêmio Jovem Cientista, uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Podem concorrer estudantes do ensino médio, graduação, mestrado e doutorado, que darão enfoques diferentes ao tema proposto para esse ano: Segurança Alimentar e Nutricional.
Os prêmios chegam a R$ 800 mil, entre valores em dinheiro e bolsas de estudos para os primeiros colocados em cada categoria. As instituições de ensino que apresentarem o maior número de trabalhos qualificados também serão contempladas. O maior prêmio, de R$ 40 mil, será para o ganhador da categoria mérito científico.
Instituído em 1981, o Prêmio Jovem Cientista tema finalidade de revelar talentos e o investir em novos pesquisadores com soluções inovadoras. Para saber mais sobre o regulamento e a documentação necessária para concorrer acesse a página do CNPq.
Para estudantes do ensino médio, o site oferece cinco webaulas sobre Segurança Alimentar e Nutricional. O objetivo é que o aluno conheça mais sobre o tema antes de inscrever sua pesquisa. Os vídeos trazem conhecimentos como o caminho percorrido pelo alimento até chegar à mesa e as implicações da má alimentação, além de ressaltar que todas as pessoas têm direito à uma comida saudável, adequada e sustentável.
A inscrição é de caráter individual e deverá ser efetuada exclusivamente no endereço http://www.jovemcientista.cnpq.br/ para as todas as categorias. Também serão aceitas as inscrições enviadas pelos Correios para o endereço da Fundação Roberto Marinho: Rua Santa Alexandrina, 336 – 1º andar – Rio Comprido 20261-232 Rio de Janeiro – RJ
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/educacao/vida-de-calouro/premio-jovem-cientista-esta-com-inscricoes-abertas-para-estudantes-de-diferentes-niveis-de-escolaridade-14531283.html#ixzz3ImxUb7By
Pesquisador americano se oferece para auditar segurança da urna
Em entrevista exclusiva, pesquisador americano se oferece para auditar segurança da urna eletrônica brasileira
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/helder-ribeiro/pesquisador-americano-auditoria-urna-eletronica_b_6115292.html
Publicado: 07/11/2014 13:45 BRST Atualizado: 10/11/2014 13:00 BRST
Considerado autoridade mundial em segurança da votação eletrônica, o pesquisador J. Alex Halderman esteve no Brasil participando do XIV Simpósio Brasileiro em Segurança da Informação e de Sistemas Computacionais (SBSeg).
Realizado de 03 a 06 de novembro, o simpósio coincidiu com o período em que o país aguardava a resposta do TSE ao pedido de auditoria do processo de votação, requerido pelo PSDB.
Organizado anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC), o evento reúne pesquisadores e profissionais da área de segurança computacional. Nesta edição, o simpósio contou, pela primeira vez, com um Workshop em Tecnologia Eleitoral, onde foram discutidas as oportunidades e perigos abertos pelo uso de computadores no processo de votação.
Halderman, que é professor da Universidade de Michigan, esteve presente para apresentar sua experiência analisando sistemas de votação de diversos países.
Em entrevista exclusiva, o pesquisador fala de como suas pesquisas contribuíram para que governos substituíssem seus sistemas de votação por tecnologias mais seguras e se mostrou interessado em analisar a urna eletrônica brasileira. Confira abaixo.
Como o seu trabalho acadêmico o levou à pesquisa sobre tecnologia eleitoral?
Eu sou professor de ciência da computação e engenharia na Universidade de Michigan, onde ensino e pesquiso segurança computacional e privacidade. Nos últimos 10 anos, uma das minhas especializações tem sido segurança na votação eletrônica. Como o voto é uma das funções centrais da democracia, eu me interesso profundamente em garantir que seja o mais seguro possível.
Que tipo de pesquisa você tem feito nessa área? Que resultados tem alcançado?
Eu estudei a segurança de sistemas de voto eletrônico usados em países ao redor do mundo, incluindo nos Estados Unidos, na Europa e na Índia.
Em 2007, ajudei a liderar a primeira auditoria pública de segurança em voto eletrônico sancionada por um estado americano, que resultou em grandes mudanças na tecnologia eleitoral usada na Califórnia.
Em 2010, participei da primeira análise de segurança das urnas eletrônicas da Índia. O estudo foi recentemente citado pela Suprema Corte indiana em uma decisão que concedeu aos cidadãos o direito à trilha de auditoria em papel conferida pelo eleitor [VVPAT–voter-verified paper audit trail].
Eu também estudei sistemas de votação via Internet, incluindo um sistema criado pela cidade de Washington, D.C. O governo realizou um teste público do sistema e convidou qualquer pessoa no mundo a tentar invadi-lo durante uma eleição simulada. Meus alunos e eu tentamos e, em 48 horas, ganhamos controle completo dos servidores e mudamos todos os votos. Por causa disso, a cidade acabou não usando em uma eleição real este sistema perigosamente inseguro.
Como especialista em segurança computacional, como você vê as revelações de Edward Snowden de que o governo americano está praticando vigilância em escala global, inclusive no Brasil?
Vejo a vigilância em massa como uma das maiores ameaças à privacidade e à liberdade no mundo moderno. Os Estados Unidos precisam de uma grande reforma para garantir que agências de inteligência sejam responsabilizadas. Mas mudanças em política pública não são suficientes–precisamos de proteções técnicas também. Eu e muitos outros pesquisadores em segurança estamos trabalhando duro para tornar a criptografia mais forte e mais amplamente disponível para ajudar usuários de Internet a se manterem seguros.
Que tipo de impacto essas revelações tiveram no seu trabalho em tecnologia eleitoral?
Além da vigilância, outro desenvolvimento recente informado pelas revelações do Snowden é o quanto ciberataques estatais têm se tornado uma realidade cotidiana. Muitos países ao redor do mundo, incluindo os Estados Unidos, China e Rússia, têm programas de guerra cibernética bem desenvolvidos, e hoje em dia lemos nos jornais sobre ataques cibernéticos lançados por governos quase toda semana.
Do ponto de vista eleitoral, esses ataques são uma enorme nova ameaça. Sistemas de votação computacionais precisam ser seguros não apenas contra tradicionais políticos corruptos e criminosos online, mas também contra ciberataques provenientes de potências estrangeiras que queiram interferir na política de um país.
Em um estudo recente focado no sistema de votação via Internet usado na Estônia, eu mostrei como um estado estrangeiro poderia realisticamente invadir o sistema e mudar os resultados de uma eleição. Como atacantes com financiamento estatal têm capacidades técnicas poderosas, é extremamente difícil defender-se contra eles em um sistema de votação eletrônica.
O que você sabe sobre a tecnologia de votação usada no Brasil? Você já lidou com sistemas similares antes?
Tenho acompanhado de perto o sistema brasileiro há vários anos. Fiquei impressionado com o trabalho de Diego Aranha durante os testes conduzidos em 2012, apresentado na a principal conferência internacional de pesquisa acadêmica em segurança da votação eletrônica, EVT/WOTE [Workshop de Tecnologia de Votação Eletrônica/Workshop de Eleições Confiáveis, do inglês Electronic Voting Technology Workshop/Workshop on Trustworthy Elections]. Esses testes foram conduzidos sob circunstâncias extremamente restritas, então é fantástico que ele tenha conseguido descobrir algo. E os problemas que ele encontrou–falhas que enfraquecem a integridade de resultados de eleições e poderiam comprometer a privacidade do voto de todos–são profundamente perturbadoras. Elas sugerem que há muitos problemas que ainda precisam ser descobertos.
Cientistas da computação tiveram mais tempo para estudar sistemas de votação similares usados nos EUA e na Europa, e em todos eles, sem exceção [ênfase do entrevistado], os pesquisadores encontraram vulnerabilidades graves que poderiam comprometer a privacidade do eleitor e permitir que atacantes alterassem os votos. Nos Estados Unidos, eu mesmo demonstrei um vírus de urna eletrônica que poderia infectar uma urna e silenciosamente se disseminar para outras, comprometendo os resultados das eleições de um estado inteiro.
Assumindo que as falhas encontradas pelo Prof. Aranha tenham sido consertadas, será que o sistema brasileiro tem outros problemas similares? Não saberemos com certeza até que haja uma investigação pública e rigorosa. Em todos os países onde trabalhei, autoridades eleitorais e fornecedores de tecnologia de votação prometeram que seus sistemas eram perfeitamente seguros, até terem o exato oposto demonstrado por cientistas.
Que critérios podemos usar para determinar se um sistema eleitoral é realmente transparente e seguro?
Segurança tem que começar com o projeto fundamental do sistema. Como é muito difícil garantir que computadores sejam totalmente seguros e sem falhas, um sistema de votação bem projetado deve ter um jeito de detectar qualquer tipo de erro ou fraude computacional.
Um jeito de conseguir isso é tendo um rastro em papel–um registro impresso de cada voto que o eleitor pode conferir, e que é depositado em uma urna física. Assim, podemos auditar as urnas físicas para garantir que os resultados batem com os registros digitais, e isso nos dá um mecanismo para verificar que os computadores são honestos e corretos.
Este é um teste para ver se um sistema de votação é transparente: ele requer que o público aceite cegamente as alegações de representantes do governo, ou ele provê alguma forma de o público verificar que o sistema é seguro e livre de erros? Pessoalmente, eu acredito que autoridades eleitorais são honestas, mas eleitores céticos não deveriam ser forçados a confiar nos representantes para crer que o resultado das eleições é correto.
Agentes eleitorais têm um trabalho extremamente difícil. Há tantas coisas que podem dar errado com um sistema moderno high-tech de votação, de hacking intencional a erros acidentais de computador. Projeto e auditoria de segurança apropriados do sistema de votação podem tornar esse trabalho muito mais fácil ao garantir que há defesas fortes que podem detectar e se recuperar de tais problemas.
Recentemente, um partido político no Brasil pediu para auditar o sistema de votação. Você foi contactado? Estaria disposto a auditar o sistema de votação brasileiro?
Se convidado, eu ficaria feliz em contribuir com uma auditoria de segurança do sistema brasileiro, desde que os resultados sejam disponibilizados ao público do país. Eleitores, não importa onde, merecem saber como seus votos são contados e se o processo é confiável.
https://jornalggn.com.br/noticia/o-pensamento-de-mangabeira-unger
Valeu, Flávio novo
ter, 11/11/2014 – 23:41
pena que não é isso que o pessoal aprecia nem conhece, noutras seções emq postei (pela importância e tinha relação com post-título) deram 1 estrelinha, nomáximo 2 estreelinhas. Aí eu quase sigo o conselho de um visitante que nunca mais vi por aqui, que o pessoal da seção de “debatres” posts recentes é infantilizado., que eu estaria perdendo tempo.
Valeu!