A média diária semanal de novos casos finalmente rompeu o piso dos 30 mil casos e aproxima-se do piso das 700 mortes. Em ambos os casos, mostra uma desaceleração de mais de 20% nas duas curvas em relação a 28 dias atrás.
Pelo gráfico de linha fica nítida a desaceleração da curva de casos e óbitos no país. Nos últimos dias, percebe-se uma certa resiliência na curva de casos e uma alta moderada na curva de óbitos.
Na variação sobre 14 dias atrás, no entanto, há saltos em vários estados. Em novos casos, em Alagoas, Acre, Rio de Janeiro e Amazonas. Nos casos de óbitos, saltos em Roraima, Pernambuco e Amapá.
No Mapa dos aumentos de casos,há 4 estados com alto crescimento, outros 2 com crescimento moderado. 14 em estabilidade, 6 em queda moderada e 1 em queda drástica.
Nos casos, há também aumentos expressivos em 6 estados e 2 com crescimento moderado, contra 9 estados em estabilidade, 7 em queda moderada e 3 em queda drástica.
Os gráficos das regiões geográficas permitem enxergar uma tendência mais ampla em todos os estados, reforçando a ideia das curvas amenizadas.
Nos aumentos em 28 dias das Regiões de Saúde, Santo Antônio de Jesus, na Bahia, e Pedra Azul, em São Paulo, lideram.
Quando se calcula a população em regiões de alto crescimento de novos casos (mais de 20% em 28 dias) há uma estagnação na faixa dos 123 milhões de habitantes.
Aqui, 4 estados com taxas altas de crescimento. Entre eles, apenas Goiás tem crescimento sustentado.
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“Nos casos, há aumentos expressivos em 65 estados”, obviamente existe um erro aí na quantidade de estados.