
Jornal GGN – A corregedora-geral do Ministério Público Federal, Elizeta de Paiva Ramos, determinou que a operação Lava-Jato de Curitiba envie uma cópia de todos os seus bancos de dados sigilosos, para apuração de eventuais irregularidades no material.
A decisão foi tomada após a crise entre o procurador-geral da República, Augusto Aras, e as forças-tarefas da Lava-Jato e a decisão de Elizeta (aliada de Aras) foi tomada após a revogação do acesso de Aras a tais informações pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin revogou o acesso de Aras aos bancos de dados.
Segundo informações do jornal O Globo, a equipe de Aras buscou uma solução interna para obter o compartilhamento dos dados, sem a necessidade de uma briga judicial. Por ter atribuições para investigar irregularidades envolvendo promotores, uma ordem da Corregedoria não poderia ser descumprida.
Fontes que acompanham o assunto dizem que a força-tarefa de Curitiba não apresentou objeção e autorizou o acesso ao material. Desta vez, a ofensiva da PGR foi voltada apenas para a força-tarefa de Curitiba, sem determinar acesso aos dados das forças-tarefas de São Paulo e do Rio de Janeiro.
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Aha, Uhu! quem é da Lava Jato?
Sabemos pelos fatos que a imparcialidade, a isenção e o não corrompimento das leis passam longe da Lava Jato e de seus cumplices. Honrado será sempre quem honra o seu cargo e não compactua com panelinhas daninhas, com panelinhas que agride a democracia e com panelinhas tenta desestabilizar o estado de direito. O castigo vem a galope largos e já alcançou muitos e muitas.
Agora??? Houve tempo de sobra para “sombrear” as provas ilícitas mais comprometedoras. Não é à toa o grosso cordão umbilical que une essa facção lesa-pátria ao departamento de justiça ianque. Não vão encontrar muita coisa. Se encontrar algo interessante, somente utilizarão o que for útil ao projeto de vingança do bozo.