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Redação

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  1. Arte de Paul Lung

    Parece fotografia, mas não é. A arte de Paul Lung, artista de Hons Kong, é feita em grafite 0,5mm em uma folha sulfite A4.

     

     

  2. 25/11/2013 12:25
    Exposição na

    25/11/2013 12:25

    Exposição na Câmara resgata memórias de reis Belgas no Brasil

     

    Cerca de 70 fotografias produzidas durante viagens dos monarcas a cidades brasileiras, nas décadas de 1920 e 1960, podem ser vistas pelo público no Salão Negro

    A Câmara dos Deputados, a Embaixada da Bélgica e a Fundação Armando Alvares Penteado, por meio do Museu de Arte Brasileira (MAB-Faap), apresentam, no Salão Negro do Congresso Nacional, uma exposição fotográfica com registros das visitas de reis Belgas ao Brasil em diferentes períodos do século XX. A mostra poderá ser vista até o dia 2 de fevereiro.  

    Com o título “Brasil-Bélgica: Memórias Fotográficas de Reis Belgas em Visita ao Brasil”, a exposição se divide em dois núcleos. O primeiro apresenta ampliações fotográficas – feitas a partir dos originais pertencentes aos arquivos do Palácio Real de Bruxelas – que retratam viagem realizada em 1920 pelo rei Alberto I, ao lado da rainha Elisabeth, do príncipe Leopoldo e demais membros da comitiva.

    Os registros têm início com o embarque do grupo no porto de Zeebrugge, na Bélgica, a rotina a bordo e a chegada ao Rio de Janeiro. Em seguida, são mostrados os passeios, recepções oferecidas e viagens a cidades como Petrópolis, Belo Horizonte, São Paulo e Ribeirão Preto, finalizando com o retorno à Bélgica.

    A curadora da exposição, professora Maria Izabel Branco Ribeiro, também diretora do MAB-Faap, assinala que o rei Alberto I foi recebido pelos brasileiros como herói de guerra. “O monarca deixou uma imagem de um rei moderno e dos novos tempos, entusiasta dos esportes e do progresso”, explica a professora, destacando que, após sua partida, os cinemas de diversas cidades brasileiras exibiram documentários com relatos da visita.

    Brasil central e Amazônia

    O segundo núcleo é destinado ao rei Leopoldo III, que após a sua abdicação, em 1951, se dedicou às ciências, em especial à antropologia. Fotógrafo desde a juventude, ele reuniu em suas expedições um rico acervo de imagens que hoje pertence ao Fundo Leopoldo III de Exploração e Proteção à Natureza, com sede no Museu de Ciências Naturais de Bruxelas.

    As fotografias registram as quatro viagens do monarca ao Brasil: duas em 1962, uma em 1964 e outra em 1967. Nessas viagens, ele percorreu várias cidades e regiões brasileiras, com destaque para o Brasil central e a Amazônia. No Mato Grosso e na Amazônia, esteve com os irmãos Villas Boas em grande parte do tempo, participando das expedições que culminaram nos primeiros contatos com os índios Txicão. Nesse núcleo, há também imagens do rei feitas por seus companheiros de expedições.

    A curadora observa que as fotos – relatos dos caminhos percorridos pelo rei Leopoldo III – enfatizam aspectos como a intensidade da tempestade, a vastidão do rio, a luz sobre a água, a concentração do menino, a vivacidade de uma criança e o emaranhado da mata.

     

    SERVIÇO

    Exposição “Brasil-Bélgica: Memórias Fotográficas de Reis Belgas em Visita ao Brasil”

    Período: de 27 de novembro a 2 de fevereiro

    Local: Salão Negro do Congresso Nacional

    Visitação: das 9 às 17 horas, todos os dias da semana, inclusive feriados

    Agendamento de grupos escolares com visita monitorada: 0800619619 ou pelo e-mail[email protected]

    Entrada franca

    _________

    fonte: 

    http://www2.camara.leg.br/comunicacao/institucional/noticias-institucionais/exposicao-na-camara-resgata-memorias-de-reis-belgas-no-brasil

     

  3.  
    Esperanza Fernández

     

    Esperanza Fernández apresenta em Madrid disco de flamenco com poemas de José Saramago

      

     

     

    [video:http://youtu.be/66igfiMQfoo%5D

     

    A cantadora de flamenco Esperanza Fernández apresenta hoje em Madrid, no Teatro Fernán Gómez, o disco “Mi voz en tu palavra”, com poemas de José Saramago, no quadro da IX Mostra Portuguesa. O diretor musical do projeto é o compositor e pianista David Peña Dorantes que já tinha criado obras com base em textos de Gabriel García Márquez para a voz de Lebrijano. ‘A ti regreso mar’, ‘Alzo una rosa’ o ‘En esta esquina del tiempo’ são alguns dos temas que compõem este novo álbum de Esperanza Fernández, que, além das obras de Dorantes, conta com composições de José Miguel Évora e Luis Pastor. Este é o terceiro álbum a solo da sevilhana Esperanza Fernández. Os músicos que participaram na gravação do disco são Miguel Ángel Cortés, Eduardo Trassierra e Salvador Gutiérrez (guitarras), Yelsy Heredia (baixo), Raúl Rodríguez (tres cubano), Jorge Pérez e José Pérez (percussões), e Los Mellis (coros), entre outros.

     

     

    Pilar del Río escreveu sobre este trabalho de Esperanza Fernández:

     

    A voz mais honda para os poemas mais suaves

     

    Habitualmente a poesia nasce para ser lida em silêncio, talvez com pausas não marcadas no poema mas exigidas pela sensibilidade do leitor, impelido a fechar os olhos ou olhar o infinito de uma parede ou a paisagem que se abre sob as pinceladas de um quadro. A poesia é caprichosa, umas vezes fortalece a alma, outras empenha-se em medir a dimensão humana ou a consistência dos sonhos. Raramente, e este é o caso, pede uma voz que a ponha no ar. Esperanza Fernández acolheu o desafio que José Saramago lançou ao escrever, e em conjunto com alguns criadores, gravou com a voz mais honda do flamenco os poemas suaves do escritor português.

    A harmonia fez-se possível e agora sabemos que José Saramago soa em flamenco com tanto duende y compás como Esperanza Fernández se faz poeta ao cantar. Um disco feliz para ouvir como se lê poesia: fechando os olhos, olhando o infinito de uma parede ou a paisagem que se abre sob as pinceladas de um quadro.

    Esperanza Fernández e José Saramago, um dueto inesperado que desterra sombras e põe beleza na terra de todos, a nossa terra íntima.

     

     

     

    http://www.josesaramago.org/489884.html

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