Multimídia do dia

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Redação

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        1. email
          Nickname,
          Inexplicavelmente, um email que você me enviou e que estava na minha inbox, desapareceu. Coisas da tecnologia… Se você puder me reenviar, agradeço. Qualquer um deles serviria.
          Obrigada.

          Desculpe usar este espaço. Sei que você não gosta.

  1. Grimethorpe Colliery Band

    “Sensacional – realizando os clássicos favoritos em grande estilo!” – The Times

    “Um show divertido e uma referência para todos os entusiastas da música” – The Guardian

    [video:https://youtu.be/tjpAM5YWeQU width:600]

    “As bandas de música deste país são únicas, e a Grimethorpe Band é única entre elas” – Sir Harrison Birtwistle 

    Vencedora de inúmeros campeonatos de banda de metais e inspiração do filmede sucesso “Brassed Off!”, os filhos de Yorkshire exibem todo o poder e glória das grandes bandas de música em concertos cercados de emoção.

    Formada em 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, a Grimethorpe Colliery Band é uma instituição britânica. Campã em numerosas ocasiões, em concursos de banda, permanece lendária. Estes incluem 16 Brass In Concert Championship, 11 Yorkshire Regional Champions, duas vitórias English National Championship, quatro vezes British Open Champions e quatro National Champion Brass Band of Great Britain.  

    “Grimethorpe Colliery Band – a melhor jóia do mundo das bandas de música, e um bem cultural único” Sir Peter Maxwell Davies.

    [video:https://youtu.be/bm11fQDSR08 width:600]

    Diversos concertos notáveis ​​de Grimethorpe incluem aqueles na Copa do Mundo da FIFA, Prémios BAFTA, BBC Proms, Eurovision e cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres, juntamente com uma riqueza de concertos apresentados na televisão inglesa e no exterior, incluindo aprições em rádios e gravações profissionais.

    A banda ganhou dois discos de ouro, bem como uma indicação ao BAFTA por suas contribuições para o filme de sucesso global “Brassed Off”, para o qual a Grimethorpe foi o ponto focal.  

    O filme de grande sucesso “Brassed Off!”, lançado em 1996, foi baseado no roteiro escrito por Mark Herman.

    [video:https://youtu.be/zo8hIc7DpuE width:600]

    O Royal Albert Hall, Symphony Hall, Barbican, Abadia de Westminster, o Parlamento Europeu, a Ópera de Sydney, entre outros, têm acolhido performances da Grimethorpe.

    Com excursões na Austrália, Hong Kong, Japão, Nova Zelândia, concertos e exibições em festivais por toda a Europa, a reputação de alta performance da banda continua insuperável.

    Informações: Limelight Magazine

  2. 1984, Falling in Love

    1984, Falling in Love

     

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=gY5AFM7B__g%5D

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=L6Q61UdVodw%5D

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=clND4HKx6QQ%5D

     

    Durante a confusão da época das compras de natal, Frank (Robert De Niro) e Molly (Meryl Streep) se esbarram no trem, e esse momento mudará a vida dos dois. Meses depois, eles se reencontram, e se lembram um do outro. A partir daí, eles passam bons momentos juntos e começam a se apaixonar. Apesar dos dois serem casados e de Frank ter dois filhos, eles se veem cada vez mais, e a amizade e o amor entre eles começa a se tornar uma das coisas mais importantes de suas vidas.

    http://www.adorocinema.com/filmes/filme-2/

     

  3. Não Ameis a Distância

    Não Ameis a Distância

    Em uma cidade há um milhão e meio de pessoas, em outra há outros milhões; e as cidades são tão longe uma da outra que nesta é verão quando naquela é inverno.

    Em cada uma dessas cidades há uma pessoa, e essas pessoas tão distantes acaso pensareis que podem cultivar em segredo, como plantinha de estufa, um amor a distância?

    Andam em ruas tão diferentes e passam o dia falando línguas diversas; cada uma tem em torno de si uma presença constante e inumerável de olhos, vozes, notícias. Não se telefonam mais; é tão caro e demorado e tão ruim e além disso, que se diriam? Escrevem-se.

    Mas uma carta leva dias para chegar; ainda que venha vibrando, cálida, cheia de sentimento, quem sabe se no momento em que é lida já não poderia ter sido escrita?

    A carta não diz o que a outra pessoa está sentindo, diz o que sentiu a semana passada… e as semanas passam de maneira assustadora os domingos se precipitam mal começam as noites de sábado, as segundas retornam com veemência gritando – “outra semana!” e as quartas já tem um gosto de sexta, e o abril de de-já-hoje é mudado em agosto…

    Sim, há uma frase na carta cheia de calor, cheia de luz; mas a vida presente é traiçoeira e os astrônomos não dizem que muitas vez ficamos como patetas a ver uma linda estrela jurando pela sua existência – e no entanto há séculos ela se apagou na escuridão do caos, sua luz é que custou a fazer a viagem?

    Direis que não importa a estrela em si mesma, e sim a luz que ela nos manda; e eu vos direi: amai para entendê-las! Ao que ama o que lhe importa não é a luz nem o som, é a própria pessoa amada mesma, o seu vero cabelo, e o vero pêlo, o osso de seu joelho, sua terna e úmida presença carnal, o imediato calor; é o de hoje, o agora, o aqui – e isso não há.

    Então a outra pessoa vira retratinho no bolso, borboleta perdida no ar, brisa que a testa recebe na esquina, tudo o que for eco, sombra, imagem, um pequeno fantasma, e nada mais.

    E a vida de todo dia vai gastando insensivelmente a outra pessoa, hoje lhe tira um modesto fio de cabelo, amanhã apenas passa a unha de leve fazendo um traço branco na sua coxa queimada pelo sol, de súbito a outra pessoa entra em fading um sábado inteiro, está-se gastando, perdendo seu poder emissor a distância.

    Cuidai amar uma pessoa, e ao fim vosso amor é um maço de cartas e fotografias no fundo de uma gaveta que se abre cada vez menos…

    Não ameis a distância, não ameis, não ameis!

             – Rubem Braga

                 (tá em 200 Crônicas Escolhidas, mas aqui peguei de um site não confiável, mas está OK )

  4. Pra você, pra vocês. (E, principalmente, pra mim).

    A bruxa

                    A Emil Farhat

    Nesta cidade do Rio,
    de dois milhões de habitantes,
    estou sozinho no quarto,
    estou sozinho na América.

    Estarei mesmo sozinho?
    Ainda há pouco um ruído
    anunciou vida ao meu lado.
    Certo não é vida humana,
    mas é vida. E sinto a bruxa
    presa na zona de luz.

    De dois milhões de habitantes!
    E nem precisava tanto…
    Precisava de um amigo,
    desses calados, distantes,
    que lêem verso de Horácio
    mas secretamente influem
    na vida, no amor, na carne.
    Estou só, não tenho amigo,
    e a essa hora tardia
    como procurar amigo?

    E nem precisava tanto.
    Precisava de mulher
    que entrasse neste minuto,
    recebesse este carinho,
    salvasse do aniquilamento
    um minuto e um carinho loucos
    que tenho para oferecer.

    Em dois milhões de habitantes,
    quantas mulheres prováveis
    interrogam-se no espelho
    medindo o tempo perdido
    até que venha a manhã
    trazer leite, jornal e clama.
    Porém a essa hora vazia
    como descobrir mulher?

    Esta cidade do Rio!
    Tenho tanta palavra meiga,
    conheço vozes de bichos,
    sei os beijos mais violentos,
    viajei, briguei, aprendi.
    Estou cercado de olhos,
    de mãos, afetos, procuras.
    Mas se tento comunicar-me
    o que há é apenas a noite
    e uma espantosa solidão.

    Companheiros, escutai-me!
    Essa presença agitada
    querendo romper a noite
    não é simplesmente a bruxa.
    É antes a confidência
    exalando-se de um homem.
    …………………………………………………………

  5. talvez amanhã

    numa dessas seções e cadernos sobre tecnologia , internet, a colunista-editora diz, como se gabando, que os brasileiros sao os que mais têm amigos em redes soiais.

    Qualquer pessoa (não precisa ser inteligente, nem essa bobagem de culto, basta inverter o raciocínio – uma dica) pra mim isso mostra o oposto.

    O Brasil cordial (uma equivocada interpretaçao do homem cordial do dos mais perspicazes analistas da nossa cutura, S. B. de H.,o pai do Chico de Hollanda) é onde está, no mundo, por incrivel que pareaça, nao o “frio” alemão, mas o brasileiro que sente mais a solidão, o medo de estar sozinho. A repressão afetiva e sexual.

    (a brihante literata Marilene Felinto tem uma crônica que fala justamente disso, crônica num antigo numero da Folha de S. Paulo – não reproduzo em respeito à vontade de M. Felinto, que renega e desautoriza reprodução de tudo que brilhantemente escreveu pra grande midia, tive a honra – que ela sorrirá – de ter trocado email com MF).

    Não acredito em 30, em 100, em 500, em 2 mil amizades de redes sociais, incluo este blog, onde acabo de saber que existem muitos assédios.

    Graças a Deus que banquei sempre o chato, o cri-cri.

    Mas sabemos que há aqueles e aquelas que gostam mesmo é de bicho do mato, da farda, o anarquista-franco atirador, o que entendamos faz parte da complexa natureza humana).

    Pronto: não esperei até amanhã.

    Eu, como bruxo e na minha solidão (plagio M F),

    e fico por aqui.

    1. Prezado NICKNAME,

      O que sei (através de meus filhos) à respeito do mau comportamento de brasileiros nas rede sociais e, principalmente, em sites de jogos on line, é que, nós somos evitados (pelo IP), ao ponto de jogadores de outros países não querem participar de jogos com brasileiros.

       

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