Jornal GGN – Após o discurso de inspiração nazista do agora ex-secretário de Cultura, Roberto Alvim, a equipe econômica começou a temer a repercussão internacional de repúdio sobre tal pronunciamento.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, desembarca em Davos para participar do Fórum Econômico Internacional com a missão de “vender” o Brasil como melhor destino para investimentos. Porém, a agenda já se mostrava desafiadora por si só por conta do aumento do desmatamento da Amazônia, e tende a ficar ainda mais complicada após o discurso de Alvim.
Em sua coluna no jornal O Estado de São Paulo, a jornalista Adriana Fernandes ressalta que a estratégia de Guedes no evento é de atrair capital externo, não especulativo, para o financiamento de projetos brasileiros, principalmente no segmento de infraestrutura. A reunião deste ano acontecerá entre os dias 21 e 24 deste mês.
Guedes será a principal autoridade brasileira no evento, uma vez que o presidente Jair Bolsonaro cancelou sua ida ao Fórum. O ministro também pretende reforçar sua agenda de viagens internacionais nos próximos meses, o que não aconteceu no ano passado.
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Toda a inteligência internacional sabe que o ex-secretário da cultura demitido não é uma exceção dentro do governo Bolsonaro, é uma regra, mas no momento que de uma coisa implícita fica explícita não tem como eles fazerem cara de paisagem e ignorar.
Como se Guedes falasse menos merda que o nazista assumido.
Guedes é como todos sabem um economista limitado que vê o mundo a partir de planilhas. Pensa que reformas como a da previdência resolvem o problema do país. E trabalha alucinadamente para destruir o estado. Inconsequente e irresponsável, compactuou com uma reforma ministerial que apenas destruiu a máquina publica e que no papel não trouxe nenhuma economia. Incapaz de ver o resultado de suas medidas, não enxerga a paralisia da economia e o desemprego. Como dizem nossos jornalistas, Guedes tem o que apresentar. Isto é as reformas trabalhistas e da previdência. Isto engana nossos políticos, mas não engana em Davos. Sem contar que sua figura não pode ser dissociada da figura do seu chefe. Enquanto aqui no Brasil a imprensa e arrependidos tentam dissociar Guedes de Bolsonaro, a simbiose destes dois terra planistas não fica desapercebida pelos senhores de DAVOS. Guedes está colado em Bolsonaro, Salles e Alvin.Como empresário da educação também está colado a Weintraub um antigo colaborador.
A burrice central desta turma é pensar que o mundo não sabe o que fizeram no verão passado.
A frase da Folha de São Paulo em sua primeira página:
“Citação nazista na cultura e agenda econômica não se misturam, dizem analistas ”
é uma frase que mostra o desespero e o despreparo. Citando numeros da bolsa para dizer que está tudo bem, mostram que misturam bolsa com agenda economica.