Foto: Marcos Corrêa/PR
Jornal GGN – A investigação sobre o decreto dos Portos assinado por Michel Temer corre em segredo de Justiça no Supremo Tribunal Federal (STF). Até agora sem vazamentos, a única informação tornada pública foi de que o ministro Luis Roberto Barroso, relator do caso no Supremo, autorizou ainda em dezembro do último ano a quebra de sigilo fiscal e bancário de alguns dos investigados. Mas o mandatário foi poupado.
Apesar de ser um dos principais investigados na acusação de receber propina para favorecer empresas do setor portuário, quando publicou decreto que alterou as regras, a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, discordou da Polícia Federal, e entendeu que não era necessário quebrar o sigilo do presidente da República porque, segundo ela, não havia elementos para justificar a medida.
Foram os delegados da Polícia Federal responsáveis pela investigação do caso que pediram que os dados bancários e fiscais do mandatário fossem acessados, com o objetivo de verificar possíveis pagamentos ilegais quando o decreto foi publicado, em maio do último ano.
Mas a competência para enviar o pedido ao Supremo é da PGR que, por sua vez, não concordou e pediu o acesso aos dados de outros investigados, entre eles, o ex-deputado e ex-assessor de Temer, Rodrigo Rocha Loures, o coronel amigo do mandatário, João Baptista Lima, além das próprias empresas investigadas, como a Argeplan, que pertence ao coronel e a Rodrimar, que na visão dos investigadores, teria influenciado na edição do decreto.
Ainda, o pedido da PF foi enfatizado, mais de uma vez, pelos delegados. Dodge havia encaminhado a solicitação de quebra de sigilo de todos os investigados, menos Temer, no dia 12 de dezembro. Barroso autorizou três dias depois. Quatro dias se passaram e a PF pediu o acesso aos dados de Michel Temer. O ministro do Supremo pediu um posicionamento da PGR, que não havia se manifestado desde então.
A resposta da procuradora-geral foi enviada somente na última sexta-feira (23). A posição foi coincidente à recente manifestação do diretor-geral da PF nomeado pelo mandatário, Fernando Segovia, que durante entrevista à agência Reuters afirmou que o caso deveria ser arquivado porque não teria sido encontrado indício de crime por Temer na edição do deceto.
A manifestação de Segovia gerou uma grande repercussão, sobretudo pelos delegados que conduzem as investigações, que indicam discordar do diretor-geral. Diversos investigadores publicaram mensagens contra as declarações de Segovia, que em justificativa a Barroso, na última segunda-feira (19), afirmou ter sido mal interpretado pelo noticiário.
Mas diante da repercussão, o delegado Cleyber Lopes, um dos que conduz a apuração deste caso contra Michel Temer, pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal a prorrogação das investigações por mais 60 dias. Barroso terá que decidir a respeito. Da mesma forma como o fez com a solicitação de quebra de sigilos fiscal e bancário, Barroso demandou uma posição, antes, da Procuradoria-Geral da República, que enfatizou o pedido de prorrogação do prazo do inquérito.
Enquanto o despacho de Dodge em relação ao acesso aos dados bancários e fiscais de Temer foi no sentido de que, ainda mais recentemente, em sua opinião, não haveria elementos suficientes para a quebra do sigilo, Dodge também reclamou ao ministro que a Procuradoria seja consultada sobre qualquer andamento do inquérito, como o pedido de um prazo maior.
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foi isso o combinado naquele encontro?
pouca vergonha é básico nesse desgoverno!
Era assim que PT deveria ter
Era assim que PT deveria ter agido. Com controle absoluto sobre as ações da pf e da pgr. Nenhum governo dar poder total a uma organização para te investigar. Foi esse republicanismo tosco e infantil que acabou com PT.
A esquerda vai ter que aprender a governar dentro do sistema ou então é melhor pedir para saír. No poder não há espaço para amadores. Ficar reclamando que fulano é parcial, que beltrano é tucano, não vai resolver nada. Tem que entrar para dentro do jogo e jogar conforme as regras ou então cai fora.
BOM MESMO ERA O PAI TOMÁS QUE
BOM MESMO ERA O PAI TOMÁS QUE SABIA FICAR RECOLHIDO EM SUA CABANA.
Será mesmo azevedobsb? Se vosmecê for assuntar direitinho, pro pessoal do PT não tem jeito. Sobretudo com o Lula.O cabra apanha por ter feito assim. E, é espancado por não ter feito assado.
Provavelmente, ainda são os ecos da herança cultural que a casa-grande nos legou. Era dito corriqueiro entre os donos de escravos: você bate, não precisar ter um o motivo. Eles, sempre sabem por que apanham.
Orlando
BOM MESMO ERA O PAI TOMÁS QUE
BOM MESMO ERA O PAI TOMÁS QUE SABIA FICAR RECOLHIDO EM SUA CABANA.
Será mesmo azevedobsb? Se vosmecê for assuntar direitinho, pro pessoal do PT não tem jeito. Sobretudo com o Lula.O cabra apanha por ter feito assim. E, é espancado por não ter feito assado.
Provavelmente, ainda são os ecos da herança cultural que a casa-grande nos legou. Era dito corriqueiro entre os donos de escravos: você bate, não precisar ter um o motivo. Eles, sempre sabem por que apanham.
Orlando
Dodge
A divisao da Chrysler que faz veiculos grandes , em breve tera de fornecer gavetas compativeis com a quantidade e tamanho dos processos investigatorios que envolvem o presidente golpista !
JAMANTA DESGOVERNADA.
Oque a Dodge vai lucrar com mais essa lambança a favor dos ladrões do Brasil?
Essa DODGE atropela a lei e dá espaço livre para a corrupção
DOS BANDIDOS DO GOVERNO,como se fosse um JAMANTA DESGOVERNADA.
Ela também vai entrar para o lixo da história do Brasil e como disse a Dra Eliana Calmon, que os
bandidos de togas tambem tem que punidos de acordo a lei e não com aposentadoria e corporativismo dos colegas iguais.
Dona DODGE, a história não vai te perdoar. Ou você age de acordo com a lei ou vai ser enterrada no lixo como todos bandidos
que está protegendo.
O ridiculo não tem tamanho.
O ridiculo não tem tamanho. Parece piada do professor Pardal.
Quer dizer que quem recebe propina graudo deposita na conta bancaria de pessoa fisica e declara no imposto de renda?
Vão encontrar o que na quebra do sigilo bancario e fiscal?
Monstrum & cia
dodge
däj/Enviar
verb
1.
avoid (someone or something) by a sudden quick movement.
“we ducked inside our doorway to dodge shrapnel that was raining down”
sinónimos: dart, bolt, dive, lunge, leap, spring
“she dodged into a crowded restaurant”
elude, evade, avoid, escape, run away from, lose, shake (off), jink;
informalgive someone the slip, ditch
“he could easily dodge the two cops”
2.
PHOTOGRAPHY
expose (one area of a print) less than the rest during processing or enlarging.
noun
1.
a sudden quick movement to avoid someone or something.
sinónimos: dart, bolt, dive, lunge, leap, spring
“a dodge to the right”
Traduzir dodge para
verb
1. esquivar
2. iludir
noun
1. evasiva
2. ardil
Geraldo Brindeiro era
Geraldo Brindeiro era engavetador. Apareceu De Grandis. E agora temos Dodge. Que PGR histórica temos!