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Breve conversa informal com um atilado repórter brasiliense
Repórter – É a mesma história de Pasadena: ela cria as próprias crises! Estamos em 5 de janeiro… não tem ninguém pensando realisticamente sobre as coisas. Ela deveria ter deixado quieto a história, dentro de 15 dias o foco muda, ninguém se lembraria daquilo mais. Mas não, ela tem que mandar o cara ficar de joelhos em praça pública e assinar uma nota que desmente o que ele tinha dito na primeira entrevista! terrível
LN -E não tem ninguém da assessoria para dizer que ela está errada. Todo mundo concorda para não levar bronca
Repórter – exatamente. se deixar ela solta, o governo viverá em crise. os jornais, claro, vão aproveitar
LN – Evidente
Repórter – neste caso, Nelson foi ingênuo. Falou sem ter combinado antes. Mas, porra, que governo chato: TUDO precisa ser combinado com ela antes. Por isso o governo não respira. Estou aqui no dia a dia da política econômica e há 4 anos que a história é essa: parece não ter notícia, porque ninguém fala nada, o governo fica parado a espera de uma reunião com ela.
LN – Esse estilo inibe qualquer ação proativa. Ficam todos reféns do silencio
Repórter – com Lula, onde podia ter uma série de problemas, ao menos os ministros apareciam a todo instante. Davam entrevistas, testavam ideias e Lula governava a partir desse embate público, tudo combinado. Com Dilma não. Só aparece ela e, por quatro anos, Mantega, que pensa igual a ela e, em parte, foi submisso. Foram quatro anos de Dilma e Mantega o tempo todo. Isso gerou o enorme desgaste dos dois. Pior para ela.
Por André Araújo
Os grandes estadistas comandantes de largos processos historicos como Churchill, Roosevelt, De Gasperi, Vargas, Cardenas, Adenauer, lideravam EQUIPES e seu metodo, mais ou menos igual em todos, era coordenar essas equipes para um fim determinado. Ninguem governa sozinho um grande Pais, depende de equipes de execução. Prestigiar essas equipes é um ingrediente essencial para governar. Correções e reprimentas devem ser sempre feitas a portas fechadas para não desgastar a equipe, o desgaste a torna fragil e menos eficiente e ao fim esse desgaste se reflete sobre o chefe
Vargas era perito em mover peças do tabuleiro sem o minimo atrito, jamais deu piti, movia e removia auxiliares com o minimo de ruido, era frio como um enguia de aguas profundas. De Gaulle enguliu Giraud, imposto por Roosevelt, tirou uma foto dando as mãos para ele, tres dias depois Giraud sumia da Historia. Se De Gaulle tivesse um piti teria ele desaparecido da Historia, ele sabia que Roosevelt estava errado mas não poia desafiar Roosevelt naquele momento.
O problema com governantes que tem pitis é que os auxiliares passam a ser especialistas em agradar a chefe e não no tema que lhes é confiado. Falam aquilo que eles sabem que a chefe gosta de ouvir. A equipe perde qualquer resquicio de logica operacional, todos são aulicos para advinhar os humores da chefe. A vontade da chefe prevalece e o auxiliar se anula, derrete seu curriculo, queima sua imagem, acaba com sua personalidade. Mantega é a prova viva.
O desgaste de Nelson Barbosa é ruim para sua autoridade MAS é muito pior para a credibilidade da Presidente.
Mandou um sinal ao mundo empresarial e financeiro de que a nova equipe NÃO vai ter autoridade.
É ruim para o Brasil e muito ruim para a Presidente que com isso perde CREDITO. Uns reais a mais ou a menos no salario minimo não vale esse preço.
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Enfim, Dilma está competindo
Enfim, Dilma está competindo com Figueiredo para ver qual é o presidente mais inapto para o cargo.
Puxa vida !
Puxa vida!
Vivendo e aprendendo – pensei que tivesse votado na Dilma mas quem manda é o Levy e Barbosa?
Seguinte quem manda é a Dilma – e assim deve ser,PÔ!!!
Pedro Luiz Moreira Lima
PS – o repórter é cheio de não me toques digno de menininha do sion!
O Luciano esclarece melhor o
O Luciano esclarece melhor o que realmente aconteceu.
Luciano Martins Costa
>>Para que esclarecer?
>>Entrevistas apressadas
Luciano Martins Costa | Programa nº 2514 | 05/01/2015
Para que esclarecer?
A imprensa ainda explora o desencontro entre o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e a presidente da República, ocorrido no sábado, quando o ministro foi obrigado a desmentir declaração que havia feito na véspera sobre possíveis mudanças nas regras de reajuste do salário mínimo.
A sequência do noticiário, nesta segunda-feira (5/1), coloca em contexto mais claro o suposto desentendimento, mas alguns colunistas aproveitam para levantar dúvidas sobre a autonomia dos ministros da área econômica.
Notas e frases esparsas garimpadas nos principais jornais de circulação nacional ajudam a esclarecer o episódio, que é interpretado por analistas como uma demonstração de autoritarismo da presidente e um teste para a autoridade dos novos ministros.
Passado o final de semana, o leitor que acompanhou o assunto ficou sabendo que o ministro Barbosa, assediado por jornalistas ávidos por notícias no deserto em que se transforma Brasília nos feriados, comentou na sexta-feira (2/1) que seria preciso uma nova fórmula para o reajuste do salário mínimo.
A declaração, reproduzida em meio a interpretações variadas da imprensa, tinha potencial para gerar uma crise com dirigentes sindicais, e a presidente recomendou ao ministro que esclarecesse a questão.
Barbosa, então, se viu obrigado a declarar formalmente que os reajustes do salário mínimo continuarão sendo baseados na correção pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior e o crescimento do Produto Interno Bruto nos dois anos anteriores.
Esclarecimentos adicionais colhidos em outras notícias sobre a situação do País permitem observar que a preocupação manifestada pelo ministro do Planejamento tem origem em um aspecto específico da economia nacional: há uma necessidade crescente de seguir reforçando o poder de compra do salário e ao mesmo tempo melhorar as condições operacionais das pequenas empresas, responsáveis pela expansão da oferta de empregos.
Assim, pode-se depreender que a resposta apressada do ministro do Planejamento a uma pergunta afoita dos repórteres foi retirada do contexto e amplificada pelos jornais, como uma declaração fora de sintonia.
E a necessidade de esclarecer a questão é interpretada como uma ação autoritária da presidente, seguida de uma atitude submissa do ministro.
Entrevistas apressadas
Para o governo, a lição a ser tirada do episódio é que ministro nenhum deve dar entrevistas de improviso, apenas para atender a carência de pautas da imprensa.
Para que a relação entre autoridades e jornalistas seja preservada naquilo que interessa à sociedade, questões com potencial para gerar ambiguidade devem ser tratadas formalmente, em encontros organizados nas condições adequadas, para que sejam reduzidos os potenciais de mal-entendidos.
Embora estes dias de festas tenham amenizado as relações entre a mídia tradicional e o governo federal, não se pode ignorar o fato de que há um permanente clima de mal-estar entre a imprensa e o grupo político que foi reconduzido ao poder central.
Portanto, tudo que qualquer representante do governo disser, com potencial para produzir comentários negativos, será explorado negativamente.
Além disso, a imagem pública da presidente da República, em seu primeiro mandato, ficou marcada pela pecha de autoritarismo, o que determina como centro dos debates o grau de autonomia que ela estará disposta a conceder ao triunvirato que irá conduzir a política econômica.
O ponto crucial dessa questão é a margem de operações dos ministros em um cenário no qual o poder de compra dos salários precisa ser preservado, como um dos principais recursos para o propósito de reduzir desigualdades e manter a economia aquecida.
O noticiário especializado não costuma explicar como convivem nas mesmas tabelas os gráficos que mostram a deterioração das condições macroeconômicas e, ao mesmo tempo, a elevada oferta de empregos e a valorização crescente da renda do trabalho.
Uma reportagem da Folha de S. Paulo (ver aqui), publicada nesta segunda-feira (5), ajuda a entender a economia subterrânea das pequenas empresas e seu alto crescimento.
Entre essa reportagem isolada e as manchetes de todos os dias forma-se a zona cinzenta que é explorada diariamente pelos jornais, sempre em detrimento dos interesses do trabalho, em oposição aos interesses do capital.
observatoriodaimprensa.com.br/radios/view/gt_gt_para_que_esclarecer_lt_br_gt_gt_gt_entrevistas_apressadas
tn, com ess secom
tn, com ess secom incompetente a apolítica,
é o que dá, não é mesmo?
Lamentável
Infelizmente tenho que concordar plenamente. Falei praticamente a mesma coisa na “roda familiar”: a Presidente acabou de queimar o Ministro que ela mesma nomeou há poucos dias, além disso, novamente municiou a mírdia golpista e os especuladores que agem dioturnamente contra seu governo e contra o Brasil.
Ótimo texto.
Só rindo da
Ótimo texto.
Só rindo da Dilma mesmo… ai gezuis, o que será do futuro.
O futuro é incógnito, mas onde o piti se meteu no passado
Athos (segunda-feira, 05/01/2015 às 12:55),
Início de ano, segunda-feira, 05/01/2015, sem muita história para contar, juntam-se Luis Nassif e Motta Araujo e fazem um bom post para que possamos nos divertir, mas também que nos atemoriza. Diante de uma realidade contada de modo alegre, mas que, no mínimo, deixar-nos estupefato só resta mesmo essa sua indagação em forma de presságio de mau augúrio. Não tão mau assim, pois você se socorreu a Gezuis e o futuro a Deus pertence.
Há, entretanto, questão mais relevante e que se volta ao passado que é, em princípio, conhecido ou de mais fácil compreensão. Além de matérias para programas humorísticos e para posts divertidos e que não é mau, o que de ruim trouxe no passado os pitis da presidenta Dilma Rousseff?
Eu venho indagando há um bom tempo o que ocorreu com o PIB brasileiro no terceiro trimestre de 2013. Como leigo lanço essa questão aos nossos economistas. Pode ser, entretanto, que não sejam eles, os economistas, os mais indicados para responder. Talvez Luis Nassif, com o conhecimento jornalístico dele e essa capacidade de conhecer a personalidade da nossa presidenta, e Motta Araujo, com a experiência de quem já foi até capturado no Wikileaks, e com a sapiência adquirida no aprendizado dos perfis dos grandes estadistas de eras passadas, já tenham a resposta e nos poderiam informar que piti provocado pela presidenta Dilma Rousseff teve aquele efeito devastador na recuperação da economia brasileira.
Clever Mendes de Oliveira
BH, 05/12/2015
Só rindo…..
Não se preocupe Athos, qualquer coisa é só chamar o LN e seus comentaristas que o Brasil estará salvo. Ah não deixem de colocar o Rebolla como ministro das comunicações.
Voluntarismo é o que menos
Voluntarismo é o que menos deveria transparecer deste governo.
Qdo se esta atolado até o pescoço o minimo que se deseja é que se faça marola…
Infelizmente parece que não tem jeito, mudar a indole é a coisa mais dificil.
A imagem de radical extremista é a que mais parece que vai colar.
A presidente e seu direito de mando
O cara acaba de entrar em um governo que já tem 4 anos. Na primeira entrevista avisa que vai mandar uma nova lei para mudar a regra do jogo. Gostaria que você Nassif que por força de sua profissão conviveu e convive com grandes empresários, imaginasse um assessor de um desses grandes empresários, dizendo à imprensa que vai fazer uma grande mudança na empresa sem combinar antes com o dono,o que você pensa que ele faria? A presidente é a grande responsável por tudo de bom ou de ruim que acontecer neste país do ponto de vista econômico e político nos próximos quatro anos, com uma grande torcida contrária, até de gente que deveria apoiá-la, como você por exemplo. É justo que seus ministros combinem com ela o que pretendem fazer, caso contrário não precisaria de um presidente, os ministros governariam sozinhos. Ninguém chega a presidente de um país como o Brasil, especialmente mulher, sendo bonzinho e legal. Homens tendem a desconsiderar as mulheres que chefiam. É preciso sempre lembrá-los quem manda. A presidente Dilma faz isso muito bem. Ponto para ela.
O problema é o pití ou sua escandalo-fofocalização?
Oh Maquiavel, meu principe! Como sabes das coisas! E como tantos lhe desconhecem ou ignoram! E outros lhe seguem tão bem, para o melhor e, principe al mente, para o pior!…
Piti em condução de equipes faz parte. Certamente devem ser entre 4 paredes. Ou o mencionado Eisenhower não segurou e obrigou Patton a recuos e retratações?
Mas por tudo que li até agora, não consta que a presidentA tenha se comunicado com o ministro através de alguma entrevista coletiva. Ou memorando público. Ou carta a jornal.
Ela está numa praia na Bahia e não no auditório do Silvio Santos ou no JN. Pelo que sei houve um telefonema para instar o colaborador a esclarecer sua declarações (não deixar dúvidas ou margem para manipulações).
De que forma ou em que estado emocional, não sei.
Para saber precisaria ser, por ex. um passarinho esvoaçante, uma pulga na orelha, um assessor (pode até ser um segurança bem pago) a soldo de fofoquitas, ou uma gravação exógena vazada ou solicitada pelo MP, que teria estendido alguma quebra de sigilo do Planalto às praias da Bahia…
Portanto, notem, ilustres passageiros, que o assunto nem é apenas a “tosse da vaca”, mas jogar o ministro contra a presidentA, continuar colando uma imagem ora de chorona, ora de pitiqueira (evidentemente uma desequilibrada, concluiremos em algum momento).
Com esta míRdia que temos, a agenda de assuntos para este governo NUNCA será positiva. Transformarão qualquer coisa, por mais cuidadosa e sensata que seja, em fofoca, maledicência, intriga, etc. Sempre a pior lasca.
As redações são formadas por especialistas emmanchetera a parte vazia do copo, ainda que seja uma bordinha…
E nós, que sabemos que Maquiavel já morreu, damos corda a assunto menores, como se fossem a queda da república.
Que chato hein? Mas o problema real para o mundo mortal é água
Ou a provável indisponibilidade dela na região mais rica do país. Este é problema. O que fazer agora quando já há mostras que as chuvas de verão não poderão fazer milagre algum?Segundo o site da sabesp que mostra o percentual de disponibilidade nos reservatórios, se pego o do dia de ontem como base, o que se poe projetar para o início do período de seca?
Data
Cantareira
Início período seco
(após chuvas) data aproximada
Cantareira
04/01/2010
96,7%
15/04/2010
99,5%
04/01/2011
78,9%
15/04/2011
91,7%
04/01/2012
67,9%
15/04/2012
72,5%
04/01/2013
48,7%
15/04/2013
63,8%
04/01/2014
26,9%
15/04/2014
12%
04/01/2015
7,1%**
15/04/2015
???
**Considere que para esta medida há o acréscimo de dois aportes de volume morto, totalizando 28% – sinalizando que de acordo com a forma de contabilizar o volume total, o correto seria dizer que o sistema Cantareira se encontra na data em déficit de -20,9%
Apelando para o método Veja,
Apelando para o método Veja, Nassif? Não precisa inventar nenhum “atilado repórter” para dar a sua opinião.
Eu também tenho a minha opinião e acho que ela fez muito bem em cortar as asinhas do Barbosa e de quem mais achar que está aí para ser galã de televisão. “Equipe de estadista” é feita pra pensar e não pra sorrir para a câmera da Globo.
Ou as equipes do Churchill e do Vargas saíam por aí dando entrevistas no primeiro dia de governo? Seria ridículo, no mínimo.
Dilma tá com nada!
Dilma é a herança maldita do Lula. É arrogante, mandona, tem cara de puro enfado e empáfia. Cometeu erros cruciais com desonerações desnecessárias. Fez demagogia na hora errada com as tarifas de energia e criou o maior problema para as cias geradoras e distribuidoras (e consumidores). Exacerbou o problema de Pasadena tentando camuflar suas responsabilidades. Desmoralizou a Lei de Responsabilidade Fiscal na questão do superavit. Realmente é uma gerentona, mas no pior dos sentidos; casca grossa e inábil. Sua reação pública no caso do Ministro Nelson Barbosa é prova do estilo voluntarioso, da falta de malícia política e daquele jogo de cintura que sobrava no Lula. Em quatro anos já dilapidou o patrimônio recebido de seu antecessor e terá ainda mais um mandato para confirmar sua mediocridade.
enfim!
Então está combinado:
Imprima-se esse post em papel A4 envelope-se, uma gota de perfume e envie-se para o Planalto aos cuidados da Presidenta.
(melhor incluir recomendação para que ela só leia no final do expediente. Senão pode sobrar para o coitado do Carteiro.)
Ah é!
Concordo em parte. Eh claro que Lula governava de um jeito, Dilma de outro. Ela concentra muito ? Pode ser. Os prezados jornalistas sabem o porquê dessa mão de ferro em cima dos ministros e equipe. As chamadas na imprensa não são nadas cordiais quando se trata do governo federal, logo, gato escaldado não quer saber d’agua fria. Ela deve ceder um pouco e precisa também de minitros mais Fortes.
Vamos a uma retrospectiva.
Quem nomeou José Dirceu? Que como disse o Olívio Dutra, quem rouba tem que ir para a cadeia.
Quem arrumou a Casa Civil do governo Lula?
Quem nomeou o JB para o supremo?
Quem deixou rolar a bagunça na Petrobrás colocando um presidente incompetente?
Tem uma série de posições do Lula que mostram um certo descontrole na máquina governamental, certamente Dilma não tem 10% do carisma de Lula, porém ela controla muito melhor a máquina governamental do que Lula, porém os tempos são outros, as comodities caíram de preço e não rola tanto dinheiro como no tempo do governo Lula, logo favor não comparar um governo com o outro.
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Face Luis Avelima
Uma fotografia de 05 de novembro de 1957: presidente Juscelino Kubitschek, Ivete Vargas, Jânio Quadros e Ulysses Guimarães (falando ao microfone)
O PITI DO PITI
Aí a Presidenta dá um Piti acima de um subordinado; a imprensa valoriza, e surgem os pitis dos pitis, de sábios da administração, de gente que se acha bacana e quer ensinar Dilma a dirigir um “Brazil” chique, como o faria Roosevelt.
Democracia é isso aí, opinador de blog é como torcedor de futebol, que acha que sabe mais do que o treinador do time.
Não seja tão mansa com a imprensa! / Acorda Dilma! Grita a toda hora um sujeito daqui do blog! / Você mesma cria uma crise! / Traidora das causas trabalhistas! Falaram alguns recentemente / Não seja tão dura com o Ministro tal! / Como ainda mantém aquele Cardoso no ministério! / De onde teve a idéia de chamar a Kátia Abreu!
Tadinho do Ministro (que nem conheço nem sei de onde saiu); deram um piti nele! Que horror!
Quero ver esse e qualquer outro ministro encarar uma campanha dura como Dilma encarou, ou recebendo um “vtnc” na inauguração da copa do mundo. Dilma é mesmo uma mulher forte no meio de homens fracos demais – no executivo, e fofoqueiros demais na platéia.
Falou e disse, Alex.
Falou e disse, Alex.
Valeu Lenita
Bom 2015 para você!
Para vc também Alexis, que se
Para vc também Alexis, que se mostrou uma pessoa compreensiva com as lutas de nossa 1ª Presidente eleita. Jogar pedras, como faz a mídia o tempo todo, e que está contaminando até alguns comentaristas daqui, como se não bastassem os trolls, é difícil de aceitar. Não quero de modo algum dizer ser a presidente infalível. É sim falível, como todo ser humano, mas uma pessoa dígna tb.
Perfeito Alex…faço das suas
Perfeito Alex…faço das suas as minhas palavras!
Errado
Tudo errado o que faz a falta de comunicação… Dai para pior quando do lado de lá como o do lado de cá.
Nossa presidente é
Nossa presidente é tecnicamente incompetente e absurdamente inábil na relação com subordinados. Qualquer administrador de empresa, nem que seja de fundo de quintal, sabe que advertência a subalterno sempre é feita em particular, para nao desmoralizá-lo perante os demais.
Minhoca que se preza não atravessa galinheiro
Concordo bem com o comentário do Fr@ncisco… e com parte do repórter anônimo …
E também com parte da frase do Nassif: “ficam todos reféns do silêncio” … inclusive a Presidência (em relação a míRdia).
Algumas questões:
1) Será que dos cerca de 80 (?) ministros que passaram pelo governo atual, são TODOS eles realmente tão bundões assim? (sim alguns sabemos que são). Ou querem construir uma imagem de déspota (chorona…). Ou de incompetência generalizada?
2) Mais do que uma boca mole da presidenta (que existe eventualmente, como em Pasadena, mas não foi o caso neste episódio, a menos que me apresentem o áudio ou que um dos interlocutores tenha vazado), quanto será mancada política dela e quanto será a enorme habilidade futrico-escandalo-venal-manípulo-malecidente de centenas de cabeças nas redações e espionagens próprias ou compradas do partido da oposição miRdiática?
Embora haja escorregões (quem não escorrega?), 90% dos “méritos” é conseguido muito mais pela míRdia, qualquer que seja a ação ou comentário, por mais consistente e bem executada que seja. É um campo minado!
Isso significa sim, que todo cuidado é pouco! Mas dificilmente casos como esse serão evitados. Sempre será pouco…
As 4 paredes do governo têm ouvidos.
Mesmo que não haja sequer áudio.
Discordo frontalmente da
Discordo frontalmente da ideia.
O Ministro não pode sair falando o que “lhe dá na telha” , só para aparecer para a mídia. Pior ainda quando a mídia é a brasileira que em realidade não é mídia e sim um “parido político”.
Qualquer ideia da equipe precisa estar articulada com os outros setores do governo e principalmente com que manda, a Presidenta. Afinal, Ministro não tem voto.
Certo….e..
Certo….e..
Dilma.
A Dilma está com 67 anos não muda mais. Concordo com as críticas a presidenta. Com tudo, eu sinto que ela vai terminar bem esse governo. Ela apesar de tudo tem a confiança do povo, as pessoas percebem que é honesta. O que não é pouco nesses tempos.
Piti por LN e AA – foi bom juntar tudo…
Respeitosa e humildemente:
Ministros, assessores, liderados mais fortes são forjados na temperança, no acompanhamento, na orientação e condução da execução e na confiança. A liderança é benéfica quando credita aos liderados a competência que acreditam ter por terem sido escolhidos (ok, sabemos que algumas das escolhas não ocorreram assim, mas de toda forma, a responsabilidade pela escolha é da Presidenta Dilma).
Me parece que à Presidenta cabe dizer O QUE, e a seus Ministros a condução e execução dO COMO, autorizado por ela. A ela é facultado dizer todo o resto? Sim; mas se ela desejar fazer O QUE e O COMO, O QUANDO, O SE, O PLANO DE CONTINGÊNCIA, etc., alguma coisa vai deixar de ser feita ou vai ser feita com brechas para críticas e rebates, e sem a contribuição dos demais, já que não é possível fazer tudo; as equipes são constituídas exatamente por isso: a complexidade das atividades governamentais impõe interdisciplinaridade, multidisciplinaridade.
Ser autoritária, centralizadora e pouco afeita à suavidade são traços que não desaparecerão; mas é interessante que eles estejam a serviço e não obstando sua atuação; que sejam uma vantagem e não um ponto em que haja sempre uma estocada a sangrar, sangrar. Esta sangria é o objetivo de seus detratores.
Tinha lido o comentário do André Araújo em outro post publicado hoje aqui sobre o mesmo tema e concordo inteiramente (A praga da República do Piti).
Não tenho a menor dúvida de
Não tenho a menor dúvida de que a coisa não vai parar por aí. Num dia um colunista diz que a dilma está deprimida e chorando pelos cantos. Noutro que ela distribui berros descontrolada….
A estratégia de paralisar o governo é evidente, e criar “contradições” internas é expediente mais que óbvio. Diz que disse, intriga, insinuação, meia verdade é tudo o que essa imprensa considera jornalismo; nada mais. Ou seja, uma mera máquina de propaganda que não vai parar, repito.
E não vai sobretudo porque funciona; fora e dentro do governo, inclusive. Trata-se de um governo mudo. Ficam todos lendo e ouvindo o que diz a imprensa e ninguém aparece na área para contradizê-la.
Não se governa mudo. Não se administra mudo. Não se faz uma obra mudo. Não se faz nem mutirão nem sequer uma faxina mudo.
Levam a sério demais frases que dizem que “com a caneta na mão” se pode tudo. Não: tem que saber – saber – falar: pra dentro e pra fora; pros seus e pros outros.
Admiro muito o Nassif e o
Admiro muito o Nassif e o acompanho desde o início dessas plataformas. Eu o tenho como modelo de jornalista,pois também perteço a essa profissão. Mas, não sei o que acontece periódicamente com o querido turco… sismou agora com a nossa presidenta. Qual o motivo? Talvez nem ele mesmo saiba.
Ridículo
Esse é um dos posts mais ridículos publicados pelo Nassif..
Esse diálogo com um reporter não tem qualquer significado. (aliás, com quaisquer reporteres; eles não tem capacidade de analisar absolutamente nada; eles só servem aos seus patrões da imprensa velhaca)
A tentativa de se respaldar com um texto do André Araújo diminui os diversos posts do Nassif que tentam caracterizar a Presidenta Dilma como briguenta, autoritária, mandona, enfim, pitizeira.
O que importa é se concentrar objetivamente sobre os fatos.
Barbosa adiantou-se sobre algo que é extremamente sensível aos trabalhadores e às Centrais Sindicais, sem consultar a Presidenta. E Isto, logo depois, dela ter assumido, em discurso na posse, um forte compromisso de não diminuir direitos trabalhistas.
Há alguns dias, ela vem sendo bombardeada pela mídia mafiosa e pela oposição criminosa de ter arrochado as regras de benefícios previdenciários.
Ora, Barbosa não observou nenhuma coisa, nem outra. Se ele não consegue enxergar os diversos sinais com que a Presidenta quer contruir o rumo do seu governo,então, ele não serve para ser Ministro.
Essa estória de “piti” é coisa de fresco. Quem não gosta de “piti”, responde firme e educadamente à Presidenta e espera tranquilo e dignamente a demissão, o que não ocorreria, pois a Presidenta pode ser pitizeira, em algumas ocasiões, mas não é burra.
Rapaz, quando o Nassif começa
Rapaz, quando o Nassif começa a ouvir isso é por que a coisa está realmente complicado.
Não se pode fazer qualquer crítica que os fiéis já caem em cima.
Calma, irmãos! Oremos! Nada abalará a Igreja Governista dos Últimos Dias. Por ora.
E o José Serra que o Nassif
E o José Serra que o Nassif conhece bem e era o seu admirador ?
Além de dá piti ele preparava dossiês
Aliás, dava piti ao vivo em rede nacional quando uma pergunta não lhe agradava.
Todos os ministros depois de quatros anos de governo conhecem o perfil da Dilma, de centralizadora, então por que aceitaram os cargos ?
Não tem jeito, vão tomar esporro por quatro anos se não estiverem afinados pelo diapasão da Dilma.
Não gosta de tomar esporro e não é apegado ao cargo ? Pede para sair.
Simples assim.
Cada governante tem o seu estilo de governar goste-se ou não.
O mais importante do que o estilo de governar, é o resultado final depois de quatros anos de governo.
Se o Brasil continuar crescendo nas áreas socias, economicas e industriais está de bom tamanho.
Que sejam bem vindos os pitis, esporros, chingamentos e afins.
Calma
Calma tigrada do PT na críticas míopes ao Nassif. Quem denunciou a tentativa de engajamento da Globo no golpe desferido pela Veja? Foi o Nassif. Onde estava o PT? Tremendo, acovardado e parecendo um partido de baratas tontas. Quem enfrentou o Gilmar e o Toffoli na tentativa de golpe contra as contas da Dilma? Foi o Nassif. Onde estava o PT? Estava…..deixa pra la, não vou perder o meu precioso tempo com esse partido burguês. Engraçado é que naquele momento o Nassif era o herói, né? Agora pelo simples fato dele relatar que a Dona Dilma não vive sem piti, vem a tigrada o PT agredi-lô? Santa hipocrisia de alguns militantes do PT.
Disciplina
A Presidenta mostra assim que sua disciplina tem que se extender aos seus ministros.
O ministro, que deve estar comemorando a nomeação deu com as língua nos dentes e a Presidente nada mais fez do que corrigi-lo. Eu acho até certo, apesar de concordar com as críticas sobre a comunicação do governo. Péssimo aliás. Mas este assunto é interno e por lá deveria ficar.
Agora seu Levy, quero dizer seu Barbosa, ficou esperto. E antes de sair sorrindo para repórteres sa globo e veja, vai realmente pensar nas suas consequências antes de falar desalinhado.
Quanto ao estilo de Dilma, nas comparações so houve com Homens.
As mulheres tem temperamento diferente. Fica claro essa diferença. Ainda mais ela, que é defensora das mulheres e inimiga do machismo.
Tamo junto Presidenta!
Piti , vestidos e
Piti , vestidos e segunda-feira.Férias.
Afinal a Dilma é a
Afinal a Dilma é a presidente, ela que escolheu os ministros, então ela dá o pit quando e do jeito que ela quer. Quem não gostou tá mostrando que tem medo de pit. Coisa de frouxo.
Barbosa faz cagada e das
Barbosa faz cagada e das grandes. Fala besteira porque entendeu errado e leva fumo. Bem feito para o imbecil. E o que é que fazem outros? A crítica vazia, sem sentido. Tive chefes piores que a Dilma de exigentes e irascíveis. Mas também com culhões para enfrentar os problemas. Quando trabalhavam eram os melhores, os mais disciplinados, os que mais dedicavam tempo a entender os problemas. Quando um de nós fazia merda, comiam o rabo dele. Com justiça.. O resto é frescura.
Fica parecendo que o Lula é
Fica parecendo que o Lula é do PT e a Dilma é do Piti.
Os homens estão mal acostumados com mulheres submissas…
Apressado come cru
Dilma dá pitis… ah, ah, ah.
Será que o MODELO DE GOVERNAR TEM QUE SER O MASCULINO ?
Política: a arte de negociar, dizer e não dizer, jogar, contemporizar, acalmar… que nojinho, hem !
Afinal, não existem reuniões de todas as pastas com a Presidenta? Não devem existir procedimentos a serem estabelecidos antes de publicações e declarações oficiais?
Fosse em meu galinheiro, galo que cantasse antes da hora , antes do alvorecer para querer ser ouvido antes de todos os outros, seria advertido e até colocado pra fora do terreiro. Há que se tecer a manhã, sabe não?
Para se tecer uma manhã, já ensinava o poeta João Cabral:
“Um galo sozinho não tece uma manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro; de um outro galo que apanhe o grito de um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzem os fios de sol de seus gritos de galo, para que a manhã desde uma teia tênue, se vá tecendo entre todos os galos.” […]
Chegaram a dizer que Lula e Dilma estavam em atritos…
Os jornalistas dão muito mais piti do que Dilma
O desastre da copa
A inflação desenfreada
O pibinho
A população elegeu Dilma e cabe à ela dar satisfação ao povo sobre as falas dos ministros em contradição como o que ela propôs em campanha
A mídia, pela seleção, disposição e incidência de suas notícias, vem determinar os temas sobre os quais o público falará e discutirá. Dessa maneira tentam pautar Dilma desfechando diariamente informações negativas sobre ela com a intenção de colocá-la no córner
Não irão conseguir
No máximo aqueles que se aliam às fofocas diárias terão que engolir “líderes” do estirpe Aécio, o grande conciliador, como alguns um dia chegaram, desavisadamente, a pensar.
Prezado Assis, precisamos de
Prezado Assis, precisamos de uma matéria sobre a questão de comprar, nós brasileiros, das ações da Petrobrás.
Acredito que precisa de incentivo.
Deveria haver uma campanha
Deveria haver uma campanha nacional!
Lamentável
a desautorização do Ministro Nelson Barbosa. Estou com o AA, as broncas devem ser dadas em privado, jamais expondo seus ministros desta maneira. A impressão que ela passa é de que os ministros não terão autonomia nenhuma, como de resto, já ocorreu no primeiro mandato. Começou realmente, muito mal o segundo mandato.
E aí que está o “X” da questão!
Onde, quando, como, a presidente deu alguma bronca em público?
Ainda que tenha havido (o que sei é que houve uma instrução de esclarecimento) o tal piti, ele foi devidamente telefonico entre os dois. O resto ou teria sido contado pelo próprio Barbosa ou é espião ou escuta ou telepatia ou inferência ou … .
Fofoca, intriga, futrico mesmo!
A míRdia cria um “piti”, escandaliza e … bingo! (quase) TODO MUNDO EMBARCA!
Cadê o áudio?
Nem Cristiana Lôbo pesou tanto a mão…
Barbosa errou no ‘timing’…
O governo está entre a cruz e a caldeirinha. Precisa ao mesmo tempo fazer um aceno ao “mercado” e, por isso fala em ajuste “rápido, profundo e corajoso”, como disse o ministro Joaquim Levy, mas também não pode jogar pedra no discurso da campanha, quando a candidata prometeu que não iria retirar direito dos trabalhadores, “nem que a vaca tussa”.
Ou como disse Fernando Brito:
“Ministro administra, quem governa é presidente “
Meu comentário foi barrado?
Meu comentário foi barrado?
Sobre pressões ou má informação
Fizeram a “leitura” que convinha sobre as mudanças na Previdência.
Caso bem parecido com o do Ministro Barbosa
O que disse o Ministro da Previdência (imperdível):
[video:https://www.youtube.com/watch?v=nQFciLtFCw0%5D
Assis,
Não concordo, como
Assis,
Não concordo, como falei em outro post, este governo não comunica as ações adequadamente e depois fica sempre a impressão que esta recuando.
Para que reunir com pompa? ações que poderiam ter sido anunciadas após uma discussão com o congresso? Uma MP para que se o congresso podera altera-la?
ELS, concordo, discordando (ou viceversa)
Cheguei a conclusão que não é a comunicação do governo que é exatamente “ruim”.
É a comunicação do monopólio de míRdia que é avassaladora, uma barragem de artilharia com todo tipo de munição, incluindo cascas de banana, minas e granadas temporizadas.
O episódio de Pasadena é um exemplo: ela não “comunicou errado”. Em outros mares ou terras, seria um esclarecimento.
Aqui?! Mió calá!
Lembro-me de um raposo politico, avô do Cunha Neves, que deu um baile (vitorioso) na míRdia, francamente favorável à Maluf, que sempre vinha com cascas de banana do tipo: ” Maluf falou isso e aquilo do sr. O que o sr. tem a dizer?
Ele tipicamente respondia algo no estilo: “Esclareçam com ele. Tenho mais o que fazer do que discutir suas bobagens”.
Ou seja, perante esta míRdia velhaca de 200 anos, a comunicação não pode ser meramente “não ruim”.
Tem que ser muito mais do que boa!
Concordo, mas hoje tem-se o
Concordo, mas hoje tem-se o youtube, google para novas gerações e radio(sim ainda é usado).
Se vc não investir nas novas midias, ficaremos discutindo os pitos da Dilma.
Assis, vc não tem a fala da
Assis, vc não tem a fala da Presidente a respeito do que disse o Barbosa? Ninguem mencionou quais foram as palavras dela.
Lenita
Cavei tudo e não encontrei nada.
Deve ter sido uma informação em OFF
rsrsrsrsrsrs
Tanto barulho! e nem se sabe
Tanto barulho! e nem se sabe qual foi o “pito” da Presidente. Pode uma coisa assim ? Pobre da Dilma, que deve estar “cantando” : Querem acabar comigo …. Obrigado de qualquer forma.
A arte do contraponto
Concordo com nosso colega comentarista Jorge Vieira, este é um dos posts mais ridículos do Nassif…
Acredito que em Jornalismo a maior contribuição é, sempre, o contraponto.
Tal “conversa” com o tal Repórter de Brasília, Ficção ou Realidade, parece mais uma conversa de 2 Comadres despeitadas sobre o novo namorado “eleito” pela vizinha.
Não reconhecer que Dilma acertou quando aceitou fazer, de espontânea vontade, a “Delação Premiada” sobre o Caso Pasadena é de uma falta de visão (e teimosia) “estarrecedora”.
Se Dilma não tivesse feito, provavelmente ela já teria sido engolida pelo “discreto” Gabrielli que nada sabia sobre o seu Diretor Paulo Roberto Costa…
O comentarista Gilson AS lembrou bem:
E o Serra que foi tão elogiado pelo Nassif?
E, eu lembro: E o Eduardo Campos, que, apesar dos elogios do Nassif, não teve tempo de tomar aquele “cafezinho” com ele, mas teve tempo de “contribuir” na Refinaria Abreu e Lima?
Agora, Nassif toma as dores do Barbosa, seu eterno candidato à Cadeira de Ministro da Fazenda (no lugar do Levy).
Vamos aceitar um Fato:
Dilma prometeu que faria um Governo para o Brasil.
Não apenas para o PT e/ou para a Esquerda.
Lendo os Blogs “Progressistas/Sujos” e os da Direita, parece que os Jornalistas ainda não entenderam isso…
Contrainformação
Segue a fala
Contrainformação
Segue a fala de Dilma na sua posse
Imperdível o 3:30 min quando ela afirma sobre os direitos dos trabalhadores, distribuição de renda, etc.
[video:https://www.youtube.com/watch?v=Hb7HUqRdCNY&feature=youtu.be%5D
Apesar de entender a
Apesar de entender a proximidade com o Ministro, sua defesa com o ataque a Dilma é triste.
Barbosa, que de todos deveria ser o mais proximo ou pelo menos deveria ser o que mais entede como Dilma pensa, já que passou por este governo(não é nenhum novato).
Assisti ao Ministro da Educação na Globo e ele sempre destacou a presença e a autoridade de Dilma.
Ministro é só Ministro.
Sim, o Ministro é um auxiliar. Auxiliar auxilia, faz o que o Presidente manda.
Barbosa não é um desavisado, conhece a Presidenta Dilma e o estilo dela. O Governo dela é chato sim. E o de qualquer um deve ser assim. O combinado não sai caro. Só que esse combinado deve ser combinado com todos antes de ser anunciado. Se foi cogitado, não pode ser anunciado, pois é mera suposição.
Logo, se Barbosa quis aparecer, vacilou. Se Barbosa está insatisfeito, pede pra sair – vide Capitão Nascimento.
Se Barbosa falou aquilo que o PIG queria ouvir, vacilou de novo. Se buscou um aliado no PIG pra dobrar Dilma, um esporro teria sido pouco. Não sejamos ingênuos. Ele pode ter testado ela, e tomou. Subornidados – sim, Ministro e um subordinado – fazem isso. Qualquer um deve ter limites, e ele pode ter extrapolado eles. E ciente disso, ficou queito e deixou barato.
E se continua Ministro não deve ter tomado um esporro. Não acredito que um sujeito como ele, um Ministro de Estado, se “agarre” no cargo e viva tomando “esporro”, e vire capacho. Ou então é um cara fraco. Se foi “dominado” pela Presidenta com um esporro, imagina o que outros agentes não fariam com ele, a que interesses serviria. Simples assim.
Enfim, Barbosa está Ministro de Estado. E Ministro não tem cargo de Presidente, não foi eleito. Não é Ministro, está Ministro.
Pelo visto houve mesmo foi uma “criação” jornalística. Coisa de “interpretação das falas” pra alimentar futrica. Claro, as regras do reajuste do mínimo serão revistas serão revistas, pois não há mais regra. A lei de reajuste do mínimo termina a vigência esse ano. E pra 2016. Nova lei, a ser negociada, dialogada, não só com o Congrsesso Nacional, mas com as organizações sindicais.
Barbosa afirmou que as despesas não devem subir mais que o PIB. Um reajuste considerando a correção monetária e a média do PIB dos dois anos anteriores não tem nada de “problemático”. É uma “solucionática”, pois atende o critério “barbosiano”.
Parece que a política da valorização do mínimo não deve ser revista. Como afirmado em campanha. Dilma não foi eleita pra arrochar nos salários.
Outra coisa é rever distorções em pagamentos de benefícios é essencial. Faz parte da Justiça Social. E deve estar adequada ao tempo. Não se justifica em pleno emprego pagar até 5 (cinco) parcelas de Seguro Desemprego – essa extensão ocorreu na Era FHC quando o desemprego e a informalidade campeavam -, nem é razoável pagar pensão por morte pra quem contribuiu só uma vez. Tudo – inclusive regulação econômica da mídia – deve ser discutido com maturidade, sem “beicinhos”.
Além do piti e do “do vestir, do andar, do jeito de ser”
O pensamento do ministro Barbosa em 2 de janeiro sobre o salário mínimo, a manipulação de sua fala, e a necessidade da correção de Dilma:
Dilma impõe a Barbosa recuo sobre regra do salário mínimo – EconomiaEstadão – 2 dias atrás
Qual foi o recuo?
À partir do 3:20 min
[video:https://www.youtube.com/watch?v=CR8_hSg9BI8#t=187%5D
No mais, está no blog do Planalto:
Sexta-feira, 2 de janeiro de 2015 às 16:12
http://blog.planalto.gov.br/aumento-real-do-salario-minimo-sera-mantido-diz-novo-ministro-do-planejamento/
Será que Dilma realmente deu o pretenso piti?
Acho, humildemente, que os
Acho, humildemente, que os diretores da “novela” se equivocaram : a Presidenta, a escolhida pelo povo para Presidir, é , se não me engano, a Dilma. A protagonista dessa “novela. O tal Barbosa, como qualquer economista, é coadjuvante, é auxiliar, é subordinado à Presid~encia. Será que a coisa mudou, e nem me informaram ?
https://www.youtube.com/watch
https://www.youtube.com/watch?v=zw3e4vv9Q-w
CONDUCIR NO ES MANDAR
Bolsa desaba, mas compra de
Bolsa desaba, mas compra de estrangeiros é recordeA BM&FBovespa divulgou nesta segunda-feira seu balanço de operações em 2014 com um dado surpreendente: o ano passado registrou a maior entrada líquida de capital estrangeiro em cinco anos; foram R$ 20,3 bilhões no ano passado, contra R$ 11,7 bilhões em 2013;…BRASIL247.COM|POR BRASIL 24/7 PúblicoCancelarCompartilhar link
Olhaí o investidor brasileiro entregando o ouro, minha geeeente!
Ou seja, a bolsa cai, a entrada de onvestimento estrangeiro quase dobra…
Como são burrinhos esses estrangeiros!!!
(e como é sagaz esta nossa zelite…)
Sr. Soros mercadejando que é
Sr. Soros mercadejando que é uma barbaridade. Quando o valor da PB voltar, ainda que não totalmente, aos níveis “normais”, vai encher suas burras de muito dinheiro. Nosso …
Ah como é linda,
Á arbitragem, pegar dinheiro ( capital ) a custo de 3,0% a.a, em US$, internaliza-lo na BOVESPA – sem impostos – vender em seguida as ações compradas – pagando IOF – com o produto da operação – diária – adquirir titulos publicos que pagam até 11,25% a.a., e se o dolar subir vc. ganha mais, se cair vc. se garante adquirindo contratos de swap ( faz hedge), ou seja: no minimo, sem esforço, rendimento em US$ de 7,0 % a.a. liquido, em dolar.
Nada de produtivo, apenas especulação em mercado volatil, no qual de uma entrada original em bolsa – tipo US$ 50 M – no “vai – e – volta ” – compra/venda/cambio/recompra/revenda/ cambio/liquidação, o montante de giro pode triplicar, mas os 50M originais continuam os mesmos, no fisico/real.
O que importa é o IED, direto na produção, que foi ano passado mais de US$ 60 Bi.
Hoje Kátia Abreu declarou que
Hoje Kátia Abreu declarou que não há latifundiário no Brasil. Óbvio que essa sandice já deixou o movimento que lutam por reforma agrária indignados, aumentando ainda mais a sensação de que Dilma está traindo seu compromisso com os movimentos sociais.
Que eu saiba, até agora, Dilma não mandou Kátia Abreu se retratar. Ou seja, Dilma revela um traço fatal em quem chefia = tratar os subordinados de forma diferente diante do mesmo fato.
realmente…
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/01/1570557-nao-existe-mais-latifundio-no-brasil-diz-nova-ministra-da-agricultura.shtml
Simples…
Barbosa não tem votos no Congresso, Katia Abreu sim.
Explicado?
Que Falta Faz Meio Dirceu
Mercadante de braço direito e Zé Cardozo de antebraço direito, esperar o que?
PS: Muito bem lembrado o episódio Pasadena como ilustração definitiva desse comportamento incompreensível. O Estadão, sabidamente comatoso, requentava o caso TCU-Pasadena, tentado pela nonagésima nona vez pelo resto da grande mídia sem sucesso, provavelmente por falta de munição fresca, e não é que ela morde o anzol e, o pior, engole-o com isca, linha, vara e até o cesto para os peixes da oposição, até então vazio. Pode isso, Zé Dirceu?
Com quem Dilma deveria se parecer?
Nesse filme alemão tem-se uma piti que desenfreia e grita e esperneia, cercada que está de muitos e variados problemas cujas soluções parecem bem complicadas e acima de suas forças. Na sequência surge vindo do “deserto” uma mulher necessitando de um quarto, e esta afinal se revela uma conciliadora nota 1.000 – que vai dando um jeito daqui, outro dali, até que o local fica uma beleza, elogiado por muitos que por ali passam.
Quem sabe Deus nos ajuda que neste segundo mandato Dilma tenda a se parecer bastante com a Marianne deste filme, com quem, aliás, ela já tem alguma assemelhação física – para ir consertando, consertando, amainando, fazendo umas mágicas jeitosas, apaziguando…
Neste link dizem que se pode assistir Bagdad Café, legendado:
http://megafilmeshd.net/bagdad-cafe/
Hoje no discurso de posse o
Hoje no discurso de posse o Levy falou o óbvio, que se houve inclusão social recentemente, ela só foi possível devido aos ajustes econômicos feitos durante a década de noventa e primeira metade da década passada.
Vamos ver se ele “desdiz” isso amanhã.
Manjado…
Você poderia elencar os (des) ajustes da decada de ’90 ou seria lhe fazer passar muita vergonha?
PS: Essa tática de deixar por último seu comentário em cada post, para assim ganhar evidência, é harto manjada, caro robô tucano
Nassif – o Fernando Brito foi bem melhor no comentário
Ministro administra, quem governa é presidente
5 de janeiro de 2015 | 06:05 Autor: Fernando Brito
O Estadão inaugura a linha que ficará evidente ao longo dos primeiros meses do ano: as “divergências” da Presidenta Dilma Rousseff com a equipe econômica que ela própria escolheu.
Foi o caso das declarações do Ministro do Planejamento, Nélson Barbosa, de que haveriam novas regras para o reajuste do salário-mínimo.
Haverá, mesmo.
Porque a lei de reajuste do mínimo determina, no seu art. 4°, que “até 31 de dezembro de 2015, o Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional projeto de lei dispondo sobre a política de valorização do salário mínimo para o período compreendido entre 2016 e 2019″.
Muito provavelmente, Barbosa disse mais ou menos isso.
Mas se disse – e eu não li isso em suas declarações e nem ele diz issona entrevista dada à Globo – que as regras a serem enviadas preveriam reajustes menores, caiu no “canto da mídia”, que é como a raposa que elogia o canto do pássaro para que ele se empolgue e deixe cair o queijo que tem no bico.
Se Dilma achou “inoportuna” a declaração, mesmo vaga, sobre “novas regras”, tem toda a razão.
Barbosa deixou aberto o campo da especulação sobre corte nos reajustes, que é tudo o que a mídia quer.
E isso não é retórica, pois está fazendo um ano que O Globo defendeu, em editorial, que era preciso conter a elevação do mínimo.
Não há a menor dúvida que fazem tudo para que ele e também Joaquim Levy se comportem como “xerifes”, governando de fato a política econômica do país, dançando conforme a música que sai das TVs e dos jornais.
Isso é uma evidente usurpação, pois num regime presidencialista quem define políticas é quem foi eleito para isso: o presidente ou presidenta da República.
Barbosa e Levy são homens públicos experientes, mas não custa lembrar que não existe “bate-papo informal” possível com o nível de intriga que impera hoje nas relações entre a imprensa e o Governo Federal. Esqueçam de falar “em tese”, porque não há espaço para isso.
Na função que ocupam, ninguém espera que sejam “bonzinhos” e “generosos”.
São, afinal, tesoureiros. E tesoureiro “mão-aberta” é a ruína da companhia.
Seu papel, neste momento e sempre, é mesmo o de conter e cortar gastos.
Mas não o de definir políticas salariais que dependem da Presidenta e, aliás, nem só dela, pois foram definidas com os representantes dos trabalhadores.
Mesmo achando que se amplificou um comentário genérico sobre isso, foi bom que tivesse ocorrido logo.
É uma demarcação de poderes que, ainda que evidente, não custa repetir.
Ministro administra, quem governa é quem foi eleito para isso.
“Mandou um sinal ao mundo
“Mandou um sinal ao mundo empresarial e financeiro de que a nova equipe NÃO vai ter autoridade” e mandou um sinal a quem a elegeu de que NÃO renunciou ao poder nem O DELEGOU a terceiros. Ótimo! É assim que nós, os eleitores, queremos.
O Texto até que
O texto até q é razoavel. Mas o final é TRÁGICO: “Uns reais a mais ou a menos no salario minimo não vale esse preço.” Viva com um slário mínimo idiota e depois venha dizer isso. Sei q essa forma de criticar não é das melhores. Mas, muito pior é dizer uma estultice dessas.
Sobre as contraindicações do piti
Boa, Sr. André!
O problema é que o sr. mencionou estadistas e essa sra. está lone, muito lonte, de ser uma estadista.
A cada dia que passa mais e mais me arrependo e me envergonho do voto que dei a ela.
Sobre as contraindicações do piti
Boa, Sr. André!
O problema é que o sr. mencionou estadistas e essa sra. está lone, muito lonte, de ser uma estadista.
A cada dia que passa mais e mais me arrependo e me envergonho do voto que dei a ela.
O ministro sabe que errou,
O ministro sabe que errou, por isso aceitou a reprimenda da presidenta. Caso tivesse se sentido humilhado, teria pedido demissão, não é mesmo?
Bateu um “spirit de corp” (expressão que o AA aprecia) no Nassif. É claro que reporter quer mais é que ministros saiam falando a torto e a direito. E se for algo polêmico que gere notícia que vá render vários dias, melhor ainda. Só que o governo não está aí para gerar notícia para o pig.
Eu, como o Nassif, não gosto do estilo Dilma, acho muito duro mesmo. E se é verdade que ela intimida seus auxiliares, isso não é bom, nem um pouco. Mas não adianta, ela não é Lula. E se é para corrigir a péssima comunicação do governo, não há de ser deixando os ministros serem presas fáceis de ávidos reporteres, abutres mesmo, do pig. Vai ser um tal de fala daqui desmente dali, uma bateção de cabeças infernal
Brasil, mostra a tua cara
É inacreditável que um ministro de estado não tenha consciência da dimensão do seu cargo e do peso politico de seus atos e palavras.
O País vive hoje, e desde 2006 com maior ênfase, um dilema: não pode montar um ministério técnico e competente por causa da tal “gobernabilidade”. E por esta causa também, o mesmo tem que ser “enorme” (39).
Então monta-se um ministério politico, conveniente, com todo o arco da base aliada, resultando em um “bando de touperas…”
As vezes penso ter razão quem acredita que o mal do Brasil seja o seu povo (e a sua indigência intelectual).
E os arrotadores de enciclopédia vem com suas analogias históricas e desproporcionais…
Eu votei em Dilma, não em ministros.
Por mais que queira o Nassif, o Pig e outros amigos e inimigos: Eu e mais milhões de brasileiros votamos Dilma e não num ministro que fala sobre um assunto sensível como a correção do Salário Mínimo sem falar com quem representa os brasileiros.
Eu inclusive votei Dilma e não em outro porque simplesmente confio na Presidenta, e vale aquele ditado.
Manda quem tem direito e obedece quem tem juízo.
Se o piti fizesse a realidade ou seria aclamado ou proibido
Luis Nassif,
Este seu post “Sobre as contraindicações do piti” de segunda-feira, 05/01/2015 às 12:13, aqui com a ajuda de Motta Araujo, pareceu-me que deve ser visto mais com o viés de prestar o serviço da diversão. Foi um pouco assim que eu enviei um comentário segunda-feira, 05/01/2015 às 13:41, para junto do comentário de Athos, enviado segunda-feira, 05/01/2015 às 12:55, e que agora está na segunda página deste post “Sobre as contraindicações do piti”. O único aspecto mais sério que eu levantei em meu comentário seria a oportunidade de você ou o Motta Araujo apresentarem alguma relação entre a queda do PIB no terceiro trimestre de 2013 com algum piti da presidenta Dilma Rousseff ou com algum ato dela que revelasse mediocridade que seria um outra relação que você pretende estabelecer com a prática do piti.
Vá lá, entretanto, que você tenha pretendido tirar mais deste post do que ele realmente pudesse dar. Se for esse o caso, eu gostaria de salientar dois pontos. Primeiro eu lembro que na parte que lhe coube você aqui não deu muita corda para a necessidade de ser grande, evitando a mediocridade. Deixou isso a cargo do Motta Araujo. Só que este assunto de não ser medíocre vem chegando aqui no seu blog com certa frequência e lembro aqui do post “Ode aos medíocres” de sexta-feira, 26/12/2014 às 10:16, de autoria de Sergio Saraiva e que pode ser visto no seguinte endereço:
https://jornalggn.com.br/blog/sergio-saraiva/ode-aos-mediocres
E o segundo ponto é que com o mesmo tema deste post “Sobre as contraindicações do piti” você publicou no mesmo dia o post “A praga da República do Piti” que apareceu mais cedo na segunda-feira, 05/01/2015 às 06:49, e trazia esta mesma história do piti da presidenta Dilma Rousseff com o Nelson Barbosa e logo de início você mostra a associação do piti com a mediocridade. Diz você:
“Dilma não tem ideia de como o estilo piti da comandante se espraia por toda a estrutura de governo, em ordem inversa à da competência do pitizeiro: quanto mais medíocre, maior será o piti, como estratégia para ocultar o desconhecimento”.
O endereço do post “A praga da República do Piti” é:
https://jornalggn.com.br/noticia/a-praga-da-republica-do-piti
E você diz que esse espraiamento do estilo piti teria ocorrido também na época de Fernando Collor de Mello. Vou dar como certo que os dois tenham o mesmo estilo. Não saberia dizer onde a política econômica de Fernando Collor de Mello deu com os burros n’água em razão dos pitis que ele dava. O que sei que esta crítica ao piti, à pitizeira e à mediocridade também se espraia, pois também na segunda-feira, 05/01/2015 às 07:12, saiu o post “Começa mal o segundo mandato, por Aldo Fornazieri” em que o doutor Aldo Fornazieri presta a assacar toda a crítica à presidente Dilma Rousseff em razão deste episódio com o ministro do Planejamento Nelson Barbosa. O endereço do post “Começa mal o segundo mandato, por Aldo Fornazieri” é:
https://jornalggn.com.br/noticia/comeca-mal-o-segundo-mandato-por-aldo-fornazieri
E fez mais Algo Fornazieri além de recriminar o piti. Também associou a presidenta Dilma Rousseff à mediocridade por ela ter tirado férias na hora que a economia precisa de medidas enérgicas e destemidas.
O pior nesses escritos é que só fica a acusação genérica, mas ninguém faz uma relação de conexão de uma ação com um resultado qualquer. De todo modo não há razão para se preocupar com todo este destaque ao piti, pois certamente o piti só vem para o primeiro plano na falta de notícia, o que parece-me um bom sinal.
Clever Mendes de Oliveira
BH, 06/01/2015