Jornal GGN – O Supremo Tribunal Federal (STF) também recorreu ao instituto Butantan para “reserva” de 7 mil doses da vacina contra a Covid-19, a Coronavac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac. A Corte fez o mesmo pedido à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), só que relacionado ao imunizante desenvolvido pela farmacêutica europeia AstraZeneca.
Nos documentos, o STF busca garantir antecipadamente os imunizantes contra a covid-19 para os servidores da Corte e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Segundo informações da Folha de S. Paulo, o ofício foi enviado ao diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, no mesmo dia em que também foi encaminhado pedido à Fiocruz, em 30 de novembro. O número de doses solicitadas é o mesmo.
De acordo com a reportagem, o tribunal alega nos ofícios que os trabalhadores de ambas as casas “desempenham papel fundamental no país e têm entre suas autoridades e colaboradores uma parcela considerável de pessoas classificadas em grupos de risco”.
Além disso, a Corte diz que a realização da campanha pelos seus servidores seria uma forma “de contribuir com o país nesse momento tão crítico da nossa história, pois ajudará a acelerar o processo de imunização da população e permitirá a destinação de equipamentos públicos de saúde para outras pessoas, colaborando assim com a Política Nacional de Imunização”.
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As vezes nos perguntamos como o corpo da justiça se deixou envolver nesse jogo sujo de destaque e poder. A vaidade indisfarçável mais algumas ambições incompatíveis com ordenamento jurídico deve ter abalado e transformado seu conceito de confiança e credibilidade. Dai, quem já foi exemplo de correção e hoje se vê decaindo de forma irreconhecível precisaria reagir e se provar para nação. Porém, não demora muito e … mais outra bomba é explodida por um de seus próprios órgãos, como de costume. Tá ficando repetitivo e inconveniente.
Nassif: como no ditado, em tempo de pirão pouco, primeiro o meu…
Ih, o sr. fux vai recontratar e novamente demitir o funcionario acusado de fazer a solicitação de reserva?
No país em que os idiotas perderam a vergonha de serem idiotas (Kakay), os pequenos déspotas e os áulicos que os rodeiam seguem igual caminho. Impressiona como o atraso da sociedade no traz termos em desuso, arcaicos e anacrônicos, mas, sempre a mão quando pedidos. A linguagem anda de mãos dadas com a prática social se mostrando atemporal?
Afinal, nada mais preciso do que déspota e áulico para descrever algumas pessoas hoje.