Instituto Lula diz que declarações sobre Campos e Marina, atribuídas ao ex-presidente, são “fantasiosas”

Da assessoria de imprensa do Instituto Lula

São absolutamente fantasiosas as declarações sobre a aliança entre Eduardo Campos e Marina Silva atribuídas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no blog do jornalista Josias de Souza e também na coluna Painel, da Folha de S.Paulo.

Assessoria de Imprensa do Instituto Lula.

Luis Nassif

29 Comentários

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  1. Mania de eufemismos …
    Por

    Mania de eufemismos …

    Por que “fantasiosas”?

    Por que não MENTIROSAS?

    Afinal, são fantasiosas ou mentirosas?

    Euclides da Cunha mostrou, há 100 anos, que existe, no vernáculo, a palavra precisa.

    Por que não empregá-la?

    Enfim: esses ‘dedos’ com idiotas mais atrapalham que ajudam.

  2. Basta bater o olho pra ver

    Basta bater o olho pra ver que eh mentira.  Aqui esta o item em questao, mentiras numeradas, eu nao vou perder tempo expecificando porque sao mentiras:

     

    Para Lula, Campos tornou-se uma ameaça real

    “Como todo mundo, Lula surpreendeu-se com a parceria firmada entre seus ex-ministros Eduardo Campos e Marina Silva. Numa primeira avaliação, feita em privado, considerou que a candidatura presidencial do PSB subiu de patamar, 1-tornando-se uma ameaça efetiva aos planos reeleitorais de Dilma Rousseff. Uma ameaça que 2-tende a crescer na proporção direta do tempo de propaganda no rádio e na televisão que Eduardo Campos for capaz de amealhar.

    3-Conforme relato feito ao blog, Lula e parte da cúpula do PT passaram ruminar 4-duas preocupações. Antes, 5-equipavam-se para tentar reeditar o velho Fla-Flu do PT versus PSDB, e liquidar a disputa no primeiro turno. Agora, 6-receiam que o tônico de Marina, além de potencializar o “risco” de segundo turno, empurre Eduardo Campos para essa fase. 7-Estima-se que ele seria um adversário mais duro de roer do que o tucano Aécio Neves.

    8-Nos próximos dias, o petismo fará pesquisas (quantitativa e qualitativa) para aferir o potencial da parceria e esboçar uma reação. 9-Dá-se de barato que a irritação de Marina com o PT e o governo fará de Eduardo Campos um candidato de timbre crescentemente oposicionista. 10-Uma novidade que o petismo ainda não sabe muito bem como vai administrar.

    Por mal dos pecados, 11-a conjuntura se moveu no mesmo final de semana em que foi veiculada a entrevista do marqueteiro João Santana ao repórter Luiz Maklouf Carvalho. Uma “antropofagia de anões”, disse o escultor da imagem de Dilma, levará os antagonistas da presidente a “se comer lá embaixo”, levando-a a “planar no Olimpo”.

    12-No dizer desse João Santana autossuficiente que veio à luz horas antes da formalização da parceria entre os “anões” da Rede e do PSB, o presidenciável “que menos crescerá, ao contrário do que ele próprio pensa, é justamente Eduardo Campos.”

    12 merece mais atencao:  o PT esta simultaneamente acreditando que Marina/Campos eh o fim do mundo E TAMBEM que “o presidenciavel crescera menos”.  A contradicao eh obvia e prova que o item eh inventado.

    Quanto ao “tonico de Marina”, eu nao sabia que ela esta com diarreia, coitada!

  3. Para o instituto Lula, josias

    Para o instituto Lula, josias de souza faz jornalismo, é? Engraçado, tenho certeza que o nome para o que ele faz é outro.  

    Falando na Folha:

    Não precisa ler a reportagem, basta dar uma olhada na página quatro da Folha de hoje e matemáticamente perceber que tem cinco fotos de candidatos, apenas três partidos possíveis e apenas um com candidata definida.

    Portanto, não precisa ser nenhum gênio da estatística e menos ainda um Ulysses Kubrick ou Federico Guimarães, da arte cênica política, para saber que a semana que começa com “Um Golpe de Mestre”, despontando apoteóticamente como campeão de bilheteria no cine Planalto, verá-o saindo de cartaz nos próximos dias, substituído por “A Estranha Passageira”, na sala 1 e “Um Tiro No Escuro”, na sala 2, e terminará com os campeões, “Tá Chovendo Hambúrguer 2” e “A Classe Operária Vai Ao Paraíso”, com Zé Bolinha e Dilma Volonté, respectivamente bem na fita.

    Aos que duvidam, basta conferir a preferência do público na próxima edição do “Cahiers du Datafolha”, onde a soma das partes, nem sempre torna-se montante do todo, sem as partes.

    O resto, é sessão dupla em matinée, com os clássicos do tempo do LN, “Triste Olhar De Um Pobre Cego” e “A Volta Dos Que Não Foram”.        

  4. Ora, ora!Todos sabemos que

    Ora, ora!

    Todos sabemos que o  “Jornalismo Mesa Branca” já tem larga tradição na empresa da Família Frias. Se não há notícias, que se chame o jornalista-médium e este convoque os espiritos obsessores para um “off.”

    1. O item original esta abaixo,

      O item original esta abaixo, e eh pura mentira e invencao do comeco ao fim.  Mais que isso, eh beacon linguistico para os infiltrados na internet, como o “chavismo petista” de Marina foi.

  5. Dividiu o partido e uns sairam atirando….

    Na arte de somar, feijão com arroz da política, num lance duvidoso o presidente do PSB opta por um lance pouco ortodoxo.

    ‘Eles não têm proposta. São dois zeros’, diz Ciro sobre Marina e Campos

    O ex-ministro trocou o PSB do governador de Pernambuco pelo recém-criado PROS

    06 de outubro de 2013 | 15h 28

     

    FORTALEZA – Atual secretário da Saúde do governo de seu irmão Cid Gomes no Ceará, o ex-ministro Ciro Gomes afirmou no sábado, 5, que Marina Silva e Eduardo Campos, agora aliados de PSB na disputa pela Presidência em 2014, são “dois zeros”.

     

    “Eles não têm proposta para o Brasil. São dois zeros. O Brasil precisa de reflexão. Propostas. O debate que está aí é alienado. Exceto a Dilma (Rousseff), quais dos pré-candidatos têm propostas? O que a Marina entende de economia? O Brasil tem jeito e para cada desafio tem quatro soluções, mas os candidatos não têm essas soluções. Não têm plano”, afirmou Ciro, que até a semana passada integrava o PSB do governador de Pernambuco. Agora, ele está filiado ao recém-criado PROS.

    Ciro defende a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Ele é um dos cotados para ajudar na coordenação da campanha da petista no Nordeste.

    Líder do PT na Câmara, o deputado cearense José Nobre Guimarães comentou no Twitter a aliança entre Marina e Campos. “Quem deve estar muito preocupado com essa aliança é o PSDB. Ficou o tempo todo dando corda para a ex-senadora. #Dilma firme e forte”, escreveu o petista.

    Na avaliação do partido da presidente, quem mais sai abalado com a aliança entre Marina e Campos é o senador Aécio Neves (PSDB), cujo projeto presidencial com discurso opositor terá uma forte concorrência agora.

     

     

  6. Jornalismo rastaquera

    Eles adoram semear ventos para tentar colher tempestades. O lema da ordem unida é dividir para conquistar,  nem que pra isso precise inventar, mentir, caluniar. Novidade nenhuma.

  7. e alguém esperava que dissesse o contrario!!!!!

    e por acaso alguém esperava que o instituto Lula, dissesse o contrario, alias a função desse instituto e apenas defender o Lula?  faz o merchant do maior apoiador do Eduardo Campos na ultima eleição?

     

    Lula valeu a pena fulminar o candidato do PT no Recife para fazer media com o Campos?  O Instituto Lula poderia nos dizer de onde vem a grana que o mantém?

    1. Sinal trocado

      Você sabe o que é o Instituto Teotônio Vilela? Caso não saiba, basta consultar o google. Então, agora basta fazer um pequeno ajuste no campo político representado e você saberá o que é o Instituto Lula e quem o financia.

    2. EU RESPONDO

      Marcel Santo, uma fonte do esquema me assegurou que o Instituto Lula se mantém com verbas da privataria tucana e do propinoduto do metrô paulista e da CPTM.

      1. NINGUÉM RESPONDEU!!!

        ninguém disse de onde vem a grana que mantem o instituto Lula, que tem a função de atuar como relações publicas do ex-presidente em exercicio!

  8. Marina como ela é

    Já se conhece a forma como José Serra faz política. Tornou-se um homem ressentido, frustrado, vingativo, que recorre a qualquer expediente para alcançar os seus objetivos. A sua alardeada competência administrativa não se confirmou em nenhum momento e a campanha para presidente da república em 2010 foi um marco de como fazer política da forma mais baixa possível.

    Aécio Neves dói. O seu vazio é tão grande que dá pena. A sua capacidade de dizer coisas absolutamente irrelevantes surpreende a cada instante. O PSDB, a mídia, o empresariado, todos sabem que Aécio Neves não tem a menor chance de ser eleito presidente. Mas, digamos que fosse. Por saberem que ele não tem nenhuma condição de exercer a presidência, seria ótimo para eles. Não será surpresa, entretanto, se o candidato do PSDB for Serra.

    O mais bem avaliado governador do país nas últimas pesquisas, Eduardo Campos se imaginou com amplas possibilidades de sair como forte concorrente ao Palácio do Planalto. Sem chance. Nenhum pernambucano tem dúvida de que ele é o que é graças a Lula e num segundo plano a Dilma. Lula, literalmente, fez Eduardo Campos. Na hora da campanha talvez não seja muito difícil mostrar que as obras do Governo Eduardo Campos não têm o dedo de Lula e Dilma, têm Lula e Dilma por inteiro. Ver Eduardo Campos “brigando” com os dois talvez seja um momento de difícil compreensão para muitos pernambucanos.

    Fora das fronteiras do seu estado é desconhecido e talvez aí haja outro detalhe que tem passado despercebido. O Nordeste tem as suas peculiaridades, assim como as tem o Sudeste. Ou alguém desconhece as dificuldades quase que incontornáveis existentes nas relações políticas entre São Paulo e Minas Gerais?

    É possível que muitos, eu me arriscaria a dizer a maioria, não conheçam as dificuldades também quase que incontornáveis existentes no Nordeste. Ou alguém imagina que, por ser nordestino, Eduardo Campos terá grande votação no Nordeste? Quem pensa assim não conhece bem esta região do país.

    Aliado a isso, se a condição de nordestino, neste caso específico, não é favorável no próprio nordeste, seria mais complicada ainda no Sul/Sudeste. Ou alguém acredita realmente que seria estendido um tapete vermelho a um eventual Presidente da República do Brasil com “aquele” sotaque? Não vamos dar um tapa na realidade.

    Agora, porém, tendo como sua vice Marina Silva, as chances de Eduardo Campos aumentam? É possível. Cabe, porém, uma ressalva.

    Inicialmente saudada como uma jogada de mestre de Eduardo Campos, não foi. A partir do momento em que se soube que foi Marina quem fez o contato e se ofereceu para se filiar ao PSB e ser vice dele, fica absolutamente claro que não foi iniciativa dele. A sua própria perplexidade e consequente mudez ao receber a notícia, como foi divulgado por toda a imprensa, deixam mais claro ainda que não foi dele a ideia. Confesso a minha enorme dificuldade em entender como jogada de mestre de alguém quando esse alguém só foi comunicado do que já estava decidido.

    Portanto, se, pelas razões expostas, dificuldades podem existir na manutenção da imagem de grande gestor, maiores ainda parecem existir, pelo menos por conta desse episódio, para a criação da imagem de um exímio jogador de xadrez.

    Lembremos que já era quase consensual a percepção de Eduardo Campos como alguém que se perdeu na vaidade e ambição ao sair candidato para 2014. Pelas razões conhecidas, vários colunistas, entre os quais nomes como Jânio de Freitas, o chamaram de embusteiro, quando, dando nova interpretação ao “ser ou não ser”, de Hamlet, de Shakespeare, criou o “ser e não ser” candidato em 2014. Uma postura condenável, mesmo se tratando do jogo político.

    Ainda que fossem seus os méritos, terá sido, de fato, uma bela jogada de xadrez?

    Teria sido então jogada de mestre de Marina? Também não. Foram outros os motivos.

    Apesar da inocência dos seus seguidores em imagina-la diferente dos políticos, Marina tem poderosíssimos grupos financeiros por trás, que fizeram enorme pressão nos últimos dias. O Estadão não teve nenhum pudor em dar nome aos bois: Natura e Itaú (ambos autuados pela Receita Federal por sonegação de R$ 628 milhões e R$ 18,7 bilhões, respectivamente). Sem falar da articulação do próprio Roberto Irineu Marinho, presidente das Organizações Globo (segundo a imprensa, também devendo a essa altura mais de R$ 2 bilhões, entre Receita Federal e ECAD), com confesso interesse em formar uma dobradinha Aécio-Marina.

    A imprensa divulgou que “a turma do dinheiro estava decidida a manter Marina no páreo de qualquer jeito, e não aceitavam a derrota. A sua presença é fundamental para levar a eleição para o segundo turno”. Ressalve-se que à Globo particularmente interessava desde quando fosse com Aécio, porque não querem o PSDB fora de um eventual segundo turno, que muitos já afirmam que não deverá acontecer.

    É difícil acreditar que alguém com o nome e a representatividade política de Marina Silva, com algo em torno de 20% nas pesquisas, vai aceitar ser vice de Eduardo Campos, que o Brasil não conhece, com 4% nas pesquisas.

    Ao se filiar e se candidatar à presidência da república pelo PSB, ainda que seja, por enquanto, como vice, Marina viu abrir-se a janela da oportunidade e por ela jogou o sonho de milhões de brasileiros que acreditaram na Rede Sustentabilidade.

    Milhões de brasileiros que acreditaram na sua promessa de eliminar a forma de fazer política no Brasil. Milhões de brasileiros que, do alto da sua inocência, acreditaram ser possível fazer política sem ser político. Milhões de brasileiros que acreditaram que a Rede Sustentabilidade não seria um partido político, apesar de lá existirem vereadores, prefeitos, deputados estaduais, deputados federais…, como em qualquer outro.

    E agora, como fazer crer a esses milhões de brasileiros que a Rede Sustentabilidade é um projeto sustentável? Filiada e concorrendo à presidência pelo PSB, que tempo dedicará à Rede?

    E tendo negado a política e os políticos nesses últimos anos, como Marina vai explicar que agora caminha de braços dados com os Bornhausen, Heráclito Fortes, Ronaldo Caiado e outros tantos?

    Ela tomou a decisão de se candidatar não pelo sonho de mudar o Brasil, mas pela pressão dos seus bilionários patrocinadores. E, agora se sabe, também por outra razão: ela afirmou que seu projeto é acabar com a “hegemonia” do PT.

    A evangélica e pura Marina, que tudo entrega a Deus, carregou consigo nesses anos todos um projeto pessoal de vingança: acabar com o PT, o partido onde ela foi criada.

    Marina se mostrou.

    1.  
       
      Não tenho admiração pela

       

       

      Não tenho admiração pela Marina. Não vejo nela um bom quadro. Aliás o Acre (ela elogiou seus companheiros Viana na sua posse do PSB e os mesmos sempre o elogia) deu uma das maiores votação a Serra na eleição passada. Como senadora e como ministra não mostrou sua relevância. Gostei dela (sinceramente) quando chorou e seguiu o partido quando houve as penalidades de seus e suas colegas.

      O Eduardo Campos considero um qadro muito melhor que a Marina. Por onde passou, mostrou uma atuação relevante, especialmente como ministro e governador. O ministro (Sérgio Resende) que deu continuidade a seu trabalho, foi o maior ministro da ciência e tecnologia, de todos os tempos, más muito maior. Para um advogado, quem via seu discurso, e atuação, sabia da proximidade com seu ex-secretário da ciência e tecnologia e que colocou na FINEP para depois substituir no ministério da ciência e tecnologia. 

      Logo após a adesão de Marina, uma das primeiras pessoas que ele tentou falar foi Lula por telefone. Seria melhor que ele não fosse canditado, más ninguem é santo neste meio e o política tem razão tem razão que a própria razão desconhece. A turma que vinha desde da ditabrava para continuar no poder está tentando o mesmo golpe da criação do PFL que foi como continuou do poder depois da mesma (ditabrava) . 

      O Lula deu um nó nestes caras que sabiam pelos caminhos deles, não teriam mais participação no poder central. Então se aproximaram do Eduardo Campo. Más já tem liderança do PSB não gostando disto.  

       

       

       

  9. faltou combinar com os russos..

    eu já havia comentado antes que haveria um cisma nas bases do PSB com essa decisão de cima pra baixo, eis que saí a notícia que ele foi o Partido que mais perdeu no troca troca : 20 parlamentares saíram…

  10. Fonte secreta do Josias de S.

    Nos corredores da FSP, é voz corrente o nome da Fonte secreta do Josias de S. em Brasilia: um agente secreto de nome otavio frias…

  11. Para todos nós que conhecemos

    Para todos nós que conhecemos Lula e a folha de S.Paulo,( aquela que rouba prova do Enem) Tá na cara que é mentira da folha!

    Aliás, jornal que publica ficha falsa; que rouba prova do Enem, etc, tem alguma credibilidade? Só se for com o pessoal do trensalão…………….

     

  12. Uma do Tarso Genro

    Pessoal, vai aí uma análise do Tarso Genro sobre a aliança Marina/Campos:

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    Aliança Marina e Campos marca mudança no padrão da disputa política, diz Tarso

    Por Agência Estado |

    07/10/2013 18:44

    Para o petista e governador do Rio Grande do Sul, a eleição não será mais uma disputa entre as memórias dos governos FHC e Lula-Dilma, mas sobre o futuro

    Agência Estado

    Agência BrasilPara Tarso Genro, ainda é cedo para se ter um diagnóstico da aliança Rede e PSB

    O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, avaliou nesta segunda-feira (7) que a aliança Marina Silva e Eduardo Campos muda a disputa eleitoral. “Não vai ser mais uma disputa entre a memória do governo Fernando Henrique Cardoso e a memória dos governos Lula e Dilma Rousseff”. “Vai ser uma disputa sobre o futuro, o que é que os candidatos e coalizões políticas dizem que vão fazer do que conquistamos até agora. É uma mudança do padrão da disputa política”, acrescentou, em conversa com jornalistas. Depois de ficar sem partido após a Justiça Eleitoral negar registro à Rede, Marina Silva anunciou no último sábado apoio à candidatura do governador de Pernambuco à Presidência da República.

    Ainda na avaliação de Tarso, “quem esvazia num primeiro momento sua potencialidade eleitoral” é o senador Aécio Neves (PSDB-MG), “que aparentemente não tem para onde se mover”. “Mas a gente não sabe ainda o grau de integração entre Marina, Heráclito (Fortes, que deixou o DEM e se filiou ao PSB) e o Eduardo Campos. Isso temos que examinar quando eles apresentarem o programa de governo. É cedo para ter um diagnóstico”, ressaltou.

    Lula

    Tarso disse que sua opinião foi externada ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem o governador se encontrou nesta segunda em São Paulo. “Lula apenas ouviu”, ressaltou. Participaram também da reunião o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o deputado estadual Rui Falcão, o ex-secretário de Política Econômica Luiz Gonzaga Belluzzo e o senador Wellington Dias (PT). O objetivo do encontro foi discutir a “conjuntura econômica”.

      

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