A Petrobras, empresa estatal de economia mista, é líder mundial no desenvolvimento de tecnologia avançada para a exploração petrolífera em águas profundas e ultra-profundas. Não há como negar a importância da companhia que, com a descoberta do pré-sal fez com que o Brasil conquistasse a liderança global em descobertas de novas reservas, segundo levantamento da consultoria internacional IHS Cera.
Mas hoje a Petrobras passa por um momento delicado em relação ao balanço interno de suas contas, capaz de comprometer as externalidades positivas da exploração do petróleo e gás natural, sobretudo a complexa cadeia da indústria que se estabeleceu no país em volta desse setor.
Para discutir a situação da estatal e, em especial, seu papel na cadeia produtiva, Luis Nassif recebeu no Brasilianas.org o presidente do Conselho de Óleo e Gás da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Cesar Prata, o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini e o pesquisador do IPEA e autor do livro “Petrobras: uma história das explorações de petróleo em águas profundas e no pré-sal”, José Mauro Morais.
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