Dívida externa chega a US$ 321,7 bilhões

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A estimativa da dívida externa total em junho chegou a US$ 321,7 bilhões, segundo dados divulgados pelo BC (Banco Central). A variação foi US$ 3,1 bilhões menor em relação ao total apurado para março de 2013. A dívida externa estimada de longo prazo atingiu US$ 281,7 bilhões, apresentando queda de US$ 3,5 bilhões, enquanto o estoque de curto prazo elevou-se em US$ 457 milhões, para US$ 40 bilhões.

Dentre os fatores de variação da dívida externa de longo prazo destacaram-se as captações líquidas de títulos e empréstimos tomados por outros setores, no total de US$ 1,7 bilhão; as amortizações líquidas de empréstimos devidos por bancos, que atingiram US$ 1,6 bilhão, e pelo governo, com US$ 2,3 bilhões. A variação por paridades reduziu o estoque da dívida externa total em US$ 1,4 bilhão.

Já as reservas internacionais no conceito liquidez totalizaram US$ 371,1 bilhões em junho, redução de US$ 3,3 bilhões em relação ao estoque apurado no mês anterior. A receita de remuneração das reservas somou US$ 280 milhões, enquanto as variações por preços e paridade reduziram o estoque em US$ 2,7 bilhões e US$ 1 bilhão, respectivamente.

No conceito caixa, as reservas alcançaram US$ 369,4 bilhões em junho, redução de US$5 bilhões em relação ao mês anterior. A autoridade monetária liquidou vendas de US$ 1,7 bilhão em operações de linha com recompra, reduzindo, adicionalmente, o estoque de reservas no conceito caixa.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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