Jornal GGN – O presidente do Banco Central, Ilan Goldfjan disse nesta sexta-feira (12) que o Brasil precisa ser cauteloso e não agir como se a liquidez do cenário internacional, que favorece as economias emergentes, fosse durar para sempre. “Há riscos à frente que podem ameaçar, de um lado, o atual crescimento modesto e, de outro, a disponibilidade da liquidez global”, afirmou.
Sob seu comando, o BC vai usar “com parcimônia as ferramentas cambiais de que dispõe”, atuando de acordo com a dinâmica do mercado. “Um exemplo claro dessa atuação tem sido a redução gradual da nossa posição em swaps cambiais, motivada pelas condições no mercado”.
Em sua opinião a recuperação econômica depende de confiança e do fortalecimento do “velho e bom tripé macroeconômico formado por responsabilidade fiscal, controle da inflação e regime de câmbio flutuante”.
Da Agência Brasil
Brasil deve se manter atento a eventuais crises externas, diz presidente do BC
Por Marli Moreira
O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, afirmou hoje (12) que, apesar do atual quadro de liquidez ampla no cenário internacional, que favorece as economias emergentes, o Brasil precisa ser cauteloso e não tomar tal situação como permanente. “Há riscos à frente que podem ameaçar, de um lado, o atual crescimento modesto e, de outro, a disponibilidade da liquidez global”, alertou.
Em pronunciamento na abertura do 11º Seminário Anual sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária, Goldfajn disse que o BC usará “com parcimônia as ferramentas cambiais de que dispõe” em torno do câmbio flutuante, atuando de acordo com a dinâmica do mercado. “Um exemplo claro dessa atuação tem sido a redução gradual da nossa posição em swaps cambiais, motivada pelas condições no mercado.”
Goldfajn destacou que o Brasil, que a exemplo das demais economias, tem hoje um sistema financeiro mais sólido e mais bem preparado para enfrentar choques como a crise financeira internacional de 2008. ”O Sistema Financeiro Nacional está sólido, líquido, bem capitalizado e resiliente a choques”, enfatizou o presidente do BC.
Ele destacou, no entanto, que, para uma recuperação econômica sustentável, o país tem de retomar a confiança, fortalecendo o “velho e bom triplé macroeconômico formado por responsabilidade fiscal, controle da inflação e regime de câmbio flutuante”.
Goldafjn acrescentou que, na parte que cabe ao Banco Central, além da questão do câmbio flutuante, a contribuição virá com a adoção da política de controle da inflação, o que leva a uma redução do risco país, à recuperação da confiança e à retomada do crescimento. Ele acrescentou que o Banco Central trabalha em um processo de convergência para a meta de inflação de 4,5% em 2017.
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Tradução: “Dane-se o Brasil,
Tradução: “Dane-se o Brasil, vamos continuar favorecendo quem não trabalha mas tem dinheiro pra ganhar rios de dinheiro a custa de vocês otarios que pensam que escolhem quem governa o país, que trabalham e que pagam a conta de verdade com impostos progressivos. Se já reclamavam que não tinham saúde e educação, resolvemos então tirar o pouco que tinham enquanto vocês lêem Veja e assistem a Globo. Qdo tiver muito ruim volto pra diretoria do banco que sai ou pro FMI/ banco mundial, já garantido o meu e dos meus tatara netos.”
Mas a politica camboal dele é
Mas a politica camboal dele é exatamente depender da liquidez do mercado financeiro internacional, ele acha isso ruim?
Estamos na maior temporada de arbitragem cambio x juros, que é o supra-sumo da dependencia da liquidez externa, não estou entendendo, se isso é ruim porque ele pratica essa politica de deixar porta aberta para especulação cambial?
Poderia estabelecer carencia de i ano para liquidação do cambio, como fez o Chile tantas vezesnos ultimos 15 anos.
há muitas medidas conhecidas para cortar esse duto de especulação mas ele está estimulando essas bicicletas, eu só queria entender onde ele quer chegar.