Jornal GGN – Geraldo Alckmin (PSDB), quatro vezes governador de São Paulo, renunciando duas vezes -em 2006 e em 2018- para tentar a Presidência da República, não abandonou seus planos políticos de se alçar ao Palácio do Planalto.
Deixado de lado no próprio partido e buscando outro para o abrigar, Alckmin ainda não se definiu sobre o aceno de articuladores do PSB e do PT sobre uma tentativa de se aproximar de Lula para ser o seu vice em uma possível chapa em 2022.
Mas a simples ideia da união Alckmin-Lula já incomoda diversos aliados do ex-governador. O PSB de Márcio França foi um dos partidos que estava gestando a aliança. Entretanto, o partido do qual Alckmin estava próximo de se filiar – PSD – não mostrou gostar da ideia.
Isso porque o interesse do PSD é o de lançar o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) à Presidência. Ainda, a sigla acredita ter mais chances em cargos de senador do que no Planalto, como o do apresentador Datena, aonde deve investir esforços eleitorais.
A intenção é de obter negociações e poder de barganha com apoio a um eventual segundo turno de outros partidos na disputa presidencial. Caso Alckmin filie-se ao PSD, essa possibilidade não existira.
Outro interesse do partido é de manter Alckmin aonde já tem ninho eleitoral assegurado: o governo de São Paulo. Na disputa local, lançaria Alckmin com Márcio França de vice.
Mesmo assim, a pior votação presidencial do PSDB com Alckmin em 2018 e o isolamento a que foi submetido não diminuiram os desejos do ex-governador a um cargo no Planalto. Enquanto isso, o ex-governador anuncia dar uma resposta (sobre filiação e também seu futuro político) nas próximas semanas.
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Em outra palavras, Geraldo continua onde sempre esteve, durante toda a carreira. No muro.
De lá não sai, de lá ninguém lhe tira, a menos que seja enxotado. E ainda assim não sabe onde se atira.
Tipicamente um tucano de alta plumagem. Sempre em cima do muro.
Alberto Fernandez após derrota moderada nas eleições do domingo afirmou que o triunfo foi sobreviver.
Lá não teve polarização como Brasil ou EUA.
Alguém explica o fenômeno porteno? Foi o Papa? D10S ?
Mas aqui não devemos confiar somente na Fortuna (a deusa dos petistas).
Sem a Virtude, num ambiente de guerra que será 2022 com fome e talvez peste não sobreviveremos mais 4 anos.
Lula precisa de um(a) vice FORTE, LEAL e VITUOSO(A).
Em quem você pensou?