Seis MPs poderão ser analisadas pela Câmara na semana

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Entre os temas, destaca-se a criação da Política Nacional de Educação Digital e o fim dos incentivos tributários para a indústria química

Plenário da Câmara dos Deputados. Foto: Paulo Sergio/Câmara dos Deputados – via Agência Câmara de Notícias

Seis medidas provisórias (MPs) poderão ser analisadas pelo plenário da Câmara dos Deputados ao longo da próxima semana.

Entre os textos em foco, está o da MP 1095/21, que pretende acabar com incentivos tributários para a indústria química e petroquímica no âmbito do Regime Especial da Indústria Química (Reiq).

De acordo com a MP, as alíquotas cheias de 1,65% para o PIS e de 7,6% para a Cofins começaram a valer desde 1º de abril deste ano. A expectativa de aumento de arrecadação é de R$ 573 milhões em 2022, de R$ 611 milhões em 2023 e de R$ 325 milhões em 2024.

Essa é a segunda tentativa do governo de retirar os incentivos ao setor de uma só vez. A primeira tentativa foi por meio da MP 1034/21, de março do ano passado, cujos efeitos começariam em julho daquele ano.

Outro texto em destaque é o Projeto de Lei 4513/20, de autoria da deputada Ângela Amin (PP), que institui a Política Nacional de Educação Digital, que prevê um plano plurianual específico com vigência por dez anos para promover a inclusão, a qualificação, a especialização, a pesquisa e a educação escolar digitais.

O plano deverá prever, para as escolas públicas de educação básica e superior, a instalação ou melhoria de infraestrutura tecnológica, o desenvolvimento de planos digitais para as redes de ensino, a formação de lideranças digitais, a qualificação digital, a produção de recursos de aprendizagem e avaliações interna e externa. Deverá prever ainda metas concretas e mensuráveis aplicáveis para o ensino público e privado

Com informações da Agência Câmara de Notícias

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Tatiane Correia

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