Lula quer recuperar prestígio da vacinação no Brasil e lança movimento, nesta segunda

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
[email protected]

O presidente irá tomar a dose de reforço da vacina contra a Covid-19 e busca recuperar a ampla cobertura vacinal entre os brasileiros

Foto: Divulgação

O governo Lula lança, nesta segunda-feira (27), o Movimento Nacional pela Vacinação, com o intuito de recuperar a alta cobertura vacinal da população brasileira.

“Depois de um triste período de negacionismo e descrença na nossa ciência, o governo federal e o Ministério da Saúde voltarão a cuidar do povo brasileiro”, escreveu o presidente, nas redes sociais.

O Movimento Nacional pela Vacinação é a reativação, por meio do Ministério da Saúde, da campanha de vacinação, tanto as coberturas dos calendários anuais, como a Covid-19.

No lançamento da campanha, Lula tomará a dose de reforço da vacina contra a Covid-19, indicado para pessoas com mais de 60 anos, ao lado da ministra da Saúde, Nísia Trindade.

A medida integra parte das bandeiras defendidas pelo presidente, em sua campanha eleitoral, de voltar a recuperar a confiança da população e atingir bons índices do Programa Nacional de Imunizações (PNI).

“Em 2015, o Brasil atingiu uma média de 95% de pessoas completamente imunizadas dentro do público-alvo de cada vacina do Programa de Imunizações, média que chegou a preocupantes 60,8% em 2021. Hoje, lançarei ao lado da ministra Nísia Trindade o Movimento Nacional pela Vacinação”, escreveu.

“Vamos trabalhar para que o Brasil volte a ter números satisfatórios de imunização e investir em saúde e proteção”, completou Lula.

Na agenda oficial, o lançamento do Movimento Nacional pela Vacinação está marcado para às 15h desta segunda.

“Democracia é coisa frágil. Defendê-la requer um jornalismo corajoso e contundente. Junte-se a nós: www.catarse.me/jornalggn

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

1 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador