De um técnico com participação direta no PAC (Programa de Aceleração de Crescimento):
Do ponto de vista do governo, é meio adicional do PIB nos investimentos, nos próximos quatro anos. É pouco. Mas para um Estado que ficou sem investir tanto tempo, é um início de processo. Houve enorme esforço de reuniões, avaliações, desde aspectos financeiros até avaliação e seleção de projetos e avaliação de gargalos. Foi um esforço importante.
Existe uma política monetária e cambial em curso, que provavelmente não irão mudar. Mas se se destrava um pouco o investimento público, mais a queda de juros e algumas isenções. Dará para alimentar bem o setor privado, desengargalando um pouco a economia.
Se se fizer alguma desoneração em investimento, haverá um barateamento adicional, ao qual se soma uma TJLP (a taxa de juros básica do BNDES) baixa.
Com a sinalização, toda a economia ou aumento de receita que vier, será direcionado para investimento.
A PEC da Previdência é a medida que mais entra e sai do pacote. Por ela, seria estabelecido um teto para o funcionalismo público, que passaria a contribuir para fundos de previdência para complementar o salário. A última informação (quinta 18 horas) é que não entraria mais.
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Para mim este programa de
Para mim este programa de aceleração econômica é como colocar um turbo numa lesma e colocá-la numa corrida com tigres e coelhos. Se não mudar a dinâmica do Estado, continuaremos (como se diz aqui no interior), na “rabeira” do crescimento mundial.
O governo tem que separar o
O governo tem que separar o que realmente é previdência dos benefícios como bolsa família e etc…