Pílulas para discussão – Universidades

1. Quem recebe recursos públicos está obrigada a prestar contas de seus gastos? Prestação de contas pode ferir a autonomia universitária? Porque os reitores não se reúnem, sem necessidade de pressão externa, e apresentam sua proposta de prestação de contas à sociedade?

2. Nas universidades existe o trabalho intelectual e o administrativo. Em geral os acadêmicos cuidam dos dois, mesmo sendo, em geral, maus gestores. Não está na hora de começar a profissionalizar a gestão, haver gerentes profissionais, contratados, subordinados ao departamento e sujeitos a índices de desempenho?

Luis Nassif

26 Comentários

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  1. Preocupa-me a visão social
    Preocupa-me a visão social sobre as Universidades em geral, e nesse caso em debate das paulistas.

    A imagem é que se faz no senso comum é que o meio acadêmico brasileiro é um antro de vagabundos sem produtividade alguma para o país.

    Essa imagem só atrapalha, porque é enganosa, e porque atende a interesses políticos.

    Alguém tem dúvida de que a autonomia universitária é um bem necessário?

    Então vejamos alguns números da Unicamp, disponíveis num artigo do reitor da Unicamp para a Folha de SP, mas que podem ser aferidos por meios independentes.

    O que se conseguiu com a autonomia na Unicamp, a partir de 88:

    1. O número de alunos cresceu 137 %;

    2. O número de vagas em cursos noturnos cresceu 6.5 vezes.

    3. O número de teses e dissertações é 280 % maior.

    4. A taxa de professores com titulação mínima de doutor saltou de 59% para 96%.

    5. O número de artigos científicos inseridos em revistas internacionais indexadas cresceu sete vezes. O que significa maior reconhecimento internacional da produção brasileira.

    Tudo isso pode ser aferido nos indicadores das agências fomentadoras e nos relatórios anuais das próprias universidades.

    Há distorções com certeza. Mas a intervenção não ajuda.

    Além do que não é justo incriminar as universidades (expressões utilizadas aqui, caixa preta, antro, etc.) com tantos meios de aferição disponíveis.

  2. Nassif, se Serra estava
    Nassif, se Serra estava insatisfeito com a prestação de contas das Universidades, a melhor solução seria abrir o debate.E não descer o decreto-sarrafo na cabeça de todos.

    E depois ter que revogar, ao ver a má repercussão. A emenda fica pior que o soneto.

  3. Nem brinca, Antonio. As
    Nem brinca, Antonio. As universidades públics são essenciais para o desenvolvimento. Elas têm a maioria absoluta das pesquisas, da excelência. O que precisam é aprender a prestar contas à sociedade.

  4. Aproveito esse gancho,
    Aproveito esse gancho, Nassif, para colocar em questão as universidades públicas que têm cursos de artes plásticas, Música, Hitória da Arte e etc. Infelizmente ainda carregamos muito do delírio afrancesado. Por incrível que pareça, nossos acadêmicos ainda compram pacotes fechados da cultura européia, sem o menor interesse em conhecer a sua própria cultura. Infelizmente, o mesmo povo que sustenta as universidades públicas, vê a sua cultura ser discriminada. Essa infeliz visão é um dos grandes males das instituições públicas de cultura neste país. O Brasil, simplesmente, é posto de lado nessas grandes instituições. É impressionante como os ecos do século XIX vindos do baronato e da corte ainda são matéria-prima das faculdades de arte no Brasil. Acho que está mais do que na hora do Brasil se conhecer. Acho que merecemos instituições que nos dêem conta da nossa história no campo da arte. Não é possível que em pleno século XXI, as práticas educacionais das grandes universidades públicas no campo da cultura continuem com essa complexada marcha rumo a uniformidade de pensamento. Logo num país que até hoje não conseguiu ainda catalogar a sua espetacular diversidade cultural.

  5. Caro Nassif

    Parabéns, por
    Caro Nassif

    Parabéns, por colocar este tema em discussão, quem sabe depois dos debates resolvam acabar com as INJUSTIÇAS de uma escola que foi creada para os mais pobres e só serve para AS ELITES avaliarem sua intelectualidade, pois no meu entendimento por serem mais abastadas deveriam frequentar outros ares.
    Bom tema, até acho que os governos estão pedindo nossa ajuda.

  6. Hamilton, o que garante a
    Hamilton, o que garante a transparência é mais gente tendo acesso aos dados. Nem sei se o modelo é adequado ou não, porque ainda não está claro. Mas a criação de instâncias de supervisão, mantendo as instâncias existentes, significa ampliação das informações.

  7. Eu já sou da opinião de que
    Eu já sou da opinião de que todas as contas das Universidades públicas deveriam estar abertas à verificação externa dos cidadãos, como qualquer outro setor público, aliás. A questão é se criar mais uma instância da administração favorece ou dificulta a gestão. Lembremos que gerir bem não quer dizer dificultar os gastos, mas qualificá-los bem e responsabilizar as pessoas por eles.
    Investimento em Cultura, Ciência e Tecnologia são as ações mais rentáveis no médio e longo prazo em qualquer lugar. O que talvez tenha que se discutir mais é o retorno social e no potencial de inovação das iniciativas de pesquisa, sem atingir a independência da pesquisa que é um alvo muito móvel.
    Outro ponto que deve ser analisado é o da avaliação da atividade docente. Lembrando que os dias têm apenas 24horas, é imprescindível a discussão sobre a criação de cargos de gestores na Universidade, que não precisam ser necessariamente ocupados por professores. Na Universidade onde trabalho estou coordenando uma iniciativa de aproximação com as empresas para financiamento da infra-estrutura de pesquisa e inovação num setor da Universidade. Isso é um trabalho importante, especialmente em Universidades menores e sem tanta infra-estrutura, de estados sem dinheiro para investir e sem o aporte que SP dá às suas IES. Além disso, vemos cada vez mais a necessidade do bom entrosamento da Universidade com o meio produtivo. Este trabalho poderia ser realizado por gestores pagos para tal e em contato constante com os pesquisadores da área que lhes daraim os subsídios necessários para avançar. Eu e meus colegas teríamos mais tempo para fazer nossa pesquisa. Infelizmente não é assim e se os nossos esforços aqui derem os frutos desejados, ótimo. Compesaremos o tempo gasto com melhores condições de produzir mais adiante. Mas pode ser que não, pois isso depende de muitos fatores externos à nossa vontade e à correção de nossas intenções.
    Se eu gasto meu tempo só com pesquisa, mesmo resultados negativos (como as mil e tantas formas de “não se fazer uma lâmpada” do Edison) são resultados, muitas vezes importantes de serem publicados. A questão é que o trabalho “eminentemente acadêmico” é valorizado nas avaliaçãoes que sofremos. Os “outros” trabalhos, por mais importantes que sejam não o são. Então para quem avaliar teremos passado um tempo aí sem fazer muiota coisa, quase de bobeira, sabe?…

  8. Nassif,
    as universidades
    Nassif,
    as universidades brasileiras tanto estaduais quanto federais estão entre as instituições mais corporativistas do planeta.A USP por exemplo, do ponto de vista da corporação é melhor não ter que prestar contas.Quando você vê o gasto por aluno nas universidades, você concluir que o aluno brasileiro é um dos mais caros do mundo.

    No Rio de Janeiro as universidades particulares como a PUC já começam a comer a UFRJ pelas beiradas.Aluns que passam nas duas universidades já estão optando pela PUC, por exemplo no caso de algumas engenharias e da economia.

  9. Não está claro que os alunos
    Não está claro que os alunos das universidades brasileiras são os mais caros. Nas estaduais paulistas, pelo menos, o dinheiro da aposentadoria dos professores é contado junto com o geral da educação, isso não deixa claro o investimento exclusivo para educação superior. Quanto a que elas são elitistas, segundo uma pesquisa do IBGE de 2001 as públicas tem maior proporção de alunos pobres do que em particulares, q nao conseguem pagar as mensalidades. Mesmo com o prouni as vagas remanescentes nas particulares não estao sendo preenchidas a contento e aí entram as públicas com a responsabilidade de aumentar ainda mais suas vagas, o que ja esta sendo feito pelo governo federal. É interessante que aqela pesquisa do IBGE é esquecida quando se diz que as publicas sao elitizadas. Esse discurso certamente favorece as pressoes por privatização, mas não é contingenciando dinheiro que se vai resolver o problema. Isso só mostra o impeto contrario ao espirito democratico que povoa as principais siglas partidárias hoje no Brasil.

  10. Não há corporação mais
    Não há corporação mais soberba do que a dos professores de Universidades públicas brasileiras.
    Consideram-se ilhas de inteligência e também de honestidade porque recebem salários menores do que ganhariam com seu conhecimento em empresas privadas (a maior parte nunca provou sua competência no mundo empresarial).
    Qualquer reitor se dobra facilmente às pressões de seus pares por mais absurdas que sejam; consideram os docentes administradores como iguais pois, afinal, os títulos acadêmicos se equivalem. Conseguem atrair facilmente seus alunos para a defesa de suas causas fazendo a propaganda em salas de aulas.
    Assim, só vejo o uso da força, isto é, do contingenciamento como meio de pressão dos governos para obter em transparência e eficiência no uso das verbas destinadas às Universidades públicas.

  11. Ao contrário do que disse o
    Ao contrário do que disse o Sergei Vieira, nossas Universidades não estão entre as mais caras do mundo. Várias comparações distorcidas não consideram que o professor de Universidade pública não se dedica somente a aulas, mas também é obrigado a se dedicar à pesquisa e científica. Não é possível comparar uma Universidade pública brasileira, que também deve ser um centro de pesquisas, com um community college norte-americano, que é um centro de formação de mão–de-obra de nível superior.
    Em segundo lugar, a PUC-Rio compete há mais de 30 anos com a UFRJ na busca de bons alunos de engenharia e economia. Alguns anos atrás, era comum que a PUC-Rio perdoasse as mensalidades não pagas de alunos com bom desempenho acadêmico sem que houvesse qualquer requerimento do interessado. Além disto sempre teve produção científica de bom nível em engenharia e economia. Isto é possível porque além de mensalidades, a PUC-Rio recebe vários auxílios do Governo Federal (por exemplo, via CNPq).

  12. Se há um aumento da procura
    Se há um aumento da procura de cursos na PUC do Rio de Janeiro, isso não se deve a sua excelência. A principal razão que tem levado muitos estudantes a desistirem da UFRJ é o fato de a mesma se encontrar localizada em uma das regiões mais violentas do Rio de Janeiro. Tanto seus acessos (linha vermelha, linha amarela, estrada do galeão), quanto seus entornos, são extremamente perigosos. Os filhos da elite econômica e social que vivem na zona estão preferindo não se arriscar, e estão buscando estudar próximo de suas casas. Acontece que na zona sul e barra não existem universidades públicas. Então, sobra a PUC, que entre as particulares é a que oferece os melhores cursos.
    O grande perigo do aumento da procura pelo curso de economia da PUC Rio é aumentarmos em escala geométricas os discípulos de Pedro Malan, Pérsio Arida, Gustavo Franco, Chico Lopes, Edmar Bacha, José Marcio Camargo, André Lara Resende… Deus nos livre desse pesadelo.

  13. Em tempo: a visão de que a
    Em tempo: a visão de que a universidade é elitista é bastante difundida, mesmo que haja pesquisas em contrário. Não é à toa: a propaganda midiática que favorece essa visão tem como objetivo a sua privatização e nada mais. Se as universidades tivessem acesso a serviços de propaganda para mostrar seus serviços, como os que Weden falou no outro tópico sobre universidades, certamente não teria quem defendesse a privatização, pois além da aposentadoria o dinheiro que vai para a educação também faz funcionar os hospitais universitários, e hospitais são caros. É por essas e outras que aparentemente os alunos brasileiros são “tao caros”.

  14. Wandhklêyson, vc estuda em
    Wandhklêyson, vc estuda em universidade pública? Porque eu estudo e não é assim que vejo o que acontece. Existe sim um corporativismo muito forte por parte dos professores estes odeiam os alunos. Adoram posar de grandes autoridades. O ultimo reitor da unesp, por exemplo, mandou chamar a tropa de choque para proteger uma reunião do Conselho Universitário que decidiram (a cartas marcadas) pela expansão da unesp (sem investimento proporcional). Proteger de quem? Do alunos, funcionários e professores que não concordavam com isso. É claro que quando se trata de mais dinheiro para as universidades são todos a favor, mas na hora de dividir, aí é que esta o problema. O jogo político é mais forte que um projeto de universidade publica. Por isso ja havia dito nesse espaço sobre a necessária abertura do poder de decisão para os outros segmentos dentro da universidade: funcionários e alunos. Isso ajudaria a trazer mais transparência.

  15. “gerentes profissionais”
    “gerentes profissionais” estão em falta nos hospitais, nos tribunais, nos…, nas…
    Será falta de pessoal qualificado? Será corporativismo?
    Será…

  16. Colegas, algumas comparações
    Colegas, algumas comparações impertinentes. Orçamento do MIT: por volta de 2 bi US$ anuais. Orçamento das estaduais paulistas: por volta de 1,5 bi US$ (este é o último número que conheço – já há algum tempo – acredito que é mais do que isso hoje em dia: basta pegar o ICMS de São Paulo e tirar uns 10%…). Os recursos das estaduais são apenas para pagar custeiro: não sobra nenhum vintém para investimento. O custeio envolve as famosas aposentadorias integrais em carreiras que são premiadas com upgrades no final…Por lei estadual a USP é destinatária de inventários sem herdeiros – alguém aí faz idéia do montante disso? no meu tempo era um tremendo esqueleto…(só aí, se esse esqueleto fosse posto à mostra- ainda existindo – muita coisa iria aparecer de bonitinho…). Outras comparações: o MIT gera anualmente cerca de 250MUS$ (este número pode ser revisado para cima) de dólares em novos negócios, resultado do business de novas patentes, da implementação de inovações em indústrias e etc. Que a USP é cara é óbvio: não existe esse negócio de o sujeito se aposentar com 120% do salário fora de Bruzundanga: este foi um presente que a elite se concedeu pelo sacrifício de não mandar seus filhos para o exterior (afinal, depois parte dela viria a dar aula pelaí mesmo…). As universidades paulistas são um ralo de dinheiro: fora o seu orçamento autônomo, elas tem cerca de 1,0% a mais do ICMS (via FAPESP) para financiar suas pesquisas (já que consomem os 10% com salários). Fora isso, as estaduais abocanham parte de recursos da FINEP e (grande parte) de recursos do CNPq. Dando uns passos a mais no raciocínio, admitindo gestão ruim pelo próprio corpo de acadêmicos, o que dizer de dieferente do CNPq, cujas políticas são geradas por esses mesmos copros acadêmicos? (Evidente, a discussão teria que passar pelas federais. Aqui, uma bela comparação seria com o…Japão: o Brasil investe quase o mesmo que o Japão em cursos superiores. Só que a população que chega ao nosso curso superior é dez vezes menor…será que isso é barato?).

  17. Toda nossa tragédia é achr
    Toda nossa tragédia é achr que a universidade pública braileira é pública. Não é, ed ou vários provas disto no na minha página. A luta é exatamente para fortalecê-la como ente público. Em univerdidades pequenas como a minha há mais de vinte especializações pagas funcionando e nenhum centavo disto, assim como a dinheiramas so vestibulares, vai para conta pública da universidade. Donde lutamos por concurso nacional para docentes das federais, como medida imediata.

  18. Sobre o dinheiro vindo das
    Sobre o dinheiro vindo das heranças sem herdeiro, desde a época que o Pita foi prefeito, vai para esses entes federativos o dinheiro e bens arrecadados.

    Pelo que um prof. meu que cuidou do assunto falou em aula (reclamando da mudança que tinha ocorrido), o MP até controlova até a entrada no balancete da Universidade, portanto antes era difícil de ocorrer desvios de finalidade,

  19. Prestação de contas de
    Prestação de contas de dinheiro público não fere autonomia administrativa, ou não deveria ferir, já que é uma obrigação legal de todo administrador público. Quanto à especialização, creio que os administradores públicos têm que entender da área específica na qual atuam e, é lógico, de Administração. Ou seja: têm que possuir uma dupla especialização.

  20. Em resposta ao Carlos
    Em resposta ao Carlos Barbosa:
    O domínio da economia da PUC (e da FGV) no Rio é muito mais fruto de uma nova postura por parte dos estudantes, seduzidos pela exposição da ekipekonômica de FHC e assustados com os problemas da universidade pública do que por uma questão geográfica devido à violência. A economia da UFRJ não é no Fundão, mas no campus da Praia Vermelha, portanto na Zona Sul do Rio de Janeiro.

  21. Em complemento ao meu ‘post’
    Em complemento ao meu ‘post’ anterior: não adianta ser só administrador formado, ou juiz, médico, engenheiro, sanitarista, contador (segundo a área específica em que se atue). Tem que entender profundamente tanto da área em que se insira o órgão quanto de administração, propriamente dita. Um burocrata que não entenda a rotina processual e as especificidades da missão jurisdicional não será capaz de administrar satisfatoriamente o Judiciário – assim como alguém que não seja médico não administrará bem um hospital, pois não conhece as particularidades de cada setor e da função hospitalar. Agora, pretender que um cara com duas especializações ganhe um modesto salário, pra não onerar os cofres públicos, é irreal. O funcionário e o administrador público têm que ganhar bem – e receber treinamento adequado – ou migrarão para a iniciativa privada.
    p.s. Os concursos públicos são de acesso universal para todos os brasileiros, respeitados os requisitos do cargo. O ruim é existirem tantos cargos comissionados, de livre nomeação e demissão, sem concurso.

  22. Por vafor Sr. Luis Nassif
    Por vafor Sr. Luis Nassif veja o que esta fazendo o governo de SP:

    O governo estadual lança um novo decreto no dia 29 de janeiro, e já com validade apartir de 01 de fevereiro….O decreto 51.520……….aumentando violentamente a carga tributaria para o nosso estado. Art.1..Ficam revogados os dispositivos adiante indicados do regulamento do imposto sobre operações relativas á circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação, aprovado pelo decreto n* 45.490 de 30 de novembro de 2000. O imprecionante é que em nenhum meio de comunicação falado ou escrito, deram ou souberam do assunto. E mais no jornal folha de São Paulo, sai uma materia do secretario da fazenda do estado dizendo, quanto SP está diminuindo os tributos estaduais, realmente já não somos competitivos em relação a outros estados, acredito que se este decreto for avante ?????por favor verifiquem o assunto e se puderem divulguem, para que realmente as pessoa possam estar cientes do que esta por vir a acontecer em SP…………Muito obrigado ….Antonio Santoliquido

    O governo estadual lança um novo decreto no dia 29 de janeiro, e já com validade apartir de 01 de fevereiro….O decreto 51.520……….aumentando violentamente a carga tributaria para o nosso estado. Art.1..Ficam revogados os dispositivos adiante indicados do regulamento do imposto sobre operações relativas á circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação, aprovado pelo decreto n* 45.490 de 30 de novembro de 2000. O imprecionante é que em nenhum meio de comunicação falado ou escrito, deram ou souberam do assunto. E mais no jornal folha de São Paulo, sai uma materia do secretario da fazenda do estado dizendo, quanto SP está diminuindo os tributos estaduais, realmente já não somos competitivos em relação a outros estados, acredito que se este decreto for avante ?????por favor verifiquem o assunto e se puderem divulguem, para que realmente as pessoa possam estar cientes do que esta por vir a acontecer em SP…………Muito obrigado ….Antonio Santoliquido

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