Entrevista: A guerra da Ucrânia e a visão infantil da História

O jornalista Luis Nassif entrevista Pedro Costa Júnior, doutorando em Ciência Política na USP

O jornalista Luis Nassif entrevista na noite desta segunda-feira, 4 de abril de 2022, ao vivo no Youtube, o pesquisador Pedro Costa Júnior, doutorando em Ciência Política na USP.

Professor de Relações Internacionais, Pedro também é autor do livro “O Poder Americano no Sistema Mundial Moderno: Colapso ou Mito do Colapso?”. Ele desenvolve pesquisa sobre Política Externa dos Estados Unidos para China e América Latina.

Assista a partir das 20 horas, ao vivo, no canal do GGN no Youtube.

Redação

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  1. Nessa questão do conflito entre Ucrânia e Rússia, fica demonstrado o quanto a diminuição dos conceitos do que representam as ações políticas que envolvem todos os seus aspectos, têm sido danoso. A política quando levada a sério, nos seus termos de administrar os espaços onde vivem as sociedades ditas civilizadas, possui como responsabilidade, garantir as melhores condições para o prosseguimento delas. O rebaixamento da política, a disseminação de idéias contrárias à razão de ser dos organismos políticos, retirou a importância de quem as exerce. O que é público e o que é privado, o individual do coletivo. Essas diferenças são essenciais para quem tem o exercício do poder político. O poder político é uma capacidade, inata ou adquirida; como uma caixa d’água, que suporta o volume de água.
    Ser chefe de Estado e de governo, traz a dupla responsabilidade de decidir destinos, para o mal ou para o bem. Essa é a condição do ato de liderar. A função política tem sido invadida por aventureiros, que nunca se prepararam para ocupar este tipo de poder.
    O mundo se diz chocado com os acontecimentos na Ucrânia. Havia um pavio aceso que terminava com a explosão de uma bomba. Todos os interessados olhavam o encurtamento desse pavio e o risco iminente da explosão. Deixaram à cabo do acaso apagá-lo. Lideranças que não lideram, governantes que não tomam decisões. Ficam ao revés do acaso. O que se esperar de um comediante diante das responsabilidades do momento. As aparições por parte dele vistas e ouvidas, apresentam a celebridade com a natural egolatria, típica do mundo artístico/midiático, que geralmente se move em função dos aplausos e das reações do público. Não estão nesse tipo de cenário. As grandezas colocadas são de outra dimensão.
    O momento de apagar o pavio, antes da explosão passou. Os efeitos e reações colaterais, após ela; que não foram considerados, estão ocorrendo. Os mortos são contados entre os dois envolvidos, mas os atingidos vão além desse espaço. ” Líderes” chocados, achavam que não seria na TERRA as consequências geradas. Talvez em MARTE. Que falta faz a política e os políticos; ambos com”P” maiúsculos.

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