Segundo Kamel, jornalismo da Globo é isento e emissora não tem medo de nada

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – Ali Kamel não suporta críticas. Ainda mais vinda de amigos. Em carta na coluna Painel do Leitor ele critica a crítica de Nelson de Sá, que analisou a matéria da Globo sobre a bombástica denúncia da Veja. O articulista da Folha entendeu que a Globo só deu o tema no sábado “talvez por medo”. Ali ficou possesso, chamou em sua defesa outros articulistas da própria Folha e trouxe à tona o costume da emissora de só fazer a denúncia, ou repercutir, se for confirmada. Isso é o que reza o ‘fazer jornalismo’ da emissora e que está em destaque ‘no capítulo da isenção, letra Z’. E diz também que a Globo não tem medo de nada. A carta de Kamel vem a seguir.

 

da Folha

Painel do Leitor

Cobertura eleitoral

Nelson de Sá, em sua “análise” intitulada “Globo toca no assunto apenas no sábado, talvez por medo” (“Eleições 2014”, 26/10), mostra do que é capaz um jornalista movido por preconceitos. A Globo não tem medo de nada. Não faz política, faz jornalismo. A própria Folha reconheceu isso, por meio de outros articulistas, ao elogiar as entrevistas que a emissora fez com todos os candidatos: pelo equilíbrio e consistência delas e porque as perguntas eram as que tinham de ser feitas, sem que os entrevistadores deixassem que os candidatos tergiversassem. A Globo segue seus princípios editoriais disponíveis para leitura em todos os seus sites. No capítulo da isenção, letra “Z”, diz claramente que só repercute denúncias de outros veículos se puder confirmá-las por meios próprios. Ou se outros fatos de grande impacto advierem delas. Foi o que aconteceu. Na sexta, não confirmou com suas fontes o sentido do que fora publicado por “Veja”. E, por isso, não publicou o assunto. Da mesma forma, não confirmou a manchete da Folha de sábado, porque nossas fontes a classificaram de distorcida. Mas o ataque ao prédio da Editora Abril, um ataque à liberdade de imprensa, não poderia ser ignorado. E ao ser noticiado, era preciso explicar que ele fora motivado por uma reportagem, sem endossá-la. Isso foi feito em matéria equilibrada, como regem os nossos princípios. Ao confundir equilíbrio com medo, Nelson de Sá talvez se valha da própria experiência nos jornais em que trabalha ou trabalhou. Ou, quem sabe, ele confunda irresponsabilidade com desassombro. A Globo não se pauta pelo que acham dela. Mas pelos princípios do bom jornalismo.
ALI KAMEL, diretor de jornalismo e esporte da TV Globo (Rio de Janeiro, RJ)

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

32 Comentários

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  1. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Como diria o outro: assim é, se lhe parece. Diria que ele não tem umbigo, tem um farol no meio da barriga a iluminar a si (im)próprio. Há anos que se pauta pelo “o Brasil é uma m…”, sem qualquer contexto eou comprovação. E, no entanto, diz-se isento. Mais um dos pândegos…

  2. Kamel, olha só o que a Rede Globo precisa explicar ao povo

    Rodrigo Lopes: Apreensão de cocaína gerou confronto Globo x Abi-Ackel

    publicado em 24 de outubro de 2014 às 21:44 no Vi o Mundo

     

    http://www.viomundo.com.br/denuncias/rodrigo-lopes-biografia-de-ex-ministro-traz-bomba-sobre-globo.html

    Captura de Tela 2014-10-24 às 18.16.58

    por Rodrigo Lopes, especial para o Viomundo

    Um livro a ser lançado nas próximas semanas promete abalar a relação entre o senador Aécio Neves (PSDB) e as Organizações Globo.

    Trata-se da biografia autorizada de Ibrahim Abi-Ackel, ex-ministro da Justiça do governo João Figueiredo. Ele ocupou o cargo entre 1980 e 1985.

    A obra, Ibrahim Abi- Ackel, Uma Biografia, escrita pela jornalista Lígia Maria Leite e prefaciada pelo senador Aécio Neves, diz que malotes da Rede Globo enviados para sucursal no exterior transportavam drogas.

    Sete vezes deputado federal, entre 1975 e 2007, Abi-Ackel sofreu acusações no Jornal Nacional, em 1983, quando era ministro da Justiça, fruto de um confronto nos bastidores com o dono das Organizações Globo.

    O livro dedica 10 páginas ao episódio.

    Na página 359 o livro sustenta que a campanha promovida por Roberto Marinho contra Abi-Ackel nasceu de um engano do empresário, que acreditava que o ex-ministro havia determinado a apreensão de cocaína em malotes da emissora.

    Leia a página:

    Captura de Tela 2014-10-24 às 21.14.21

    O texto atribui ao ditador João Figueiredo a seguinte explicação: “A campanha do Roberto Marinho contra o ministro Ibrahim Abi-Ackel se deveu a um engano do senhor Roberto Marinho. Os malotes da Rede Globo para Nova Iorque serviram de transporte para cocaína. A Polícia Federal apreendeu dois desses malotes e o Roberto Marinho nunca perdoou o Abi-Ackel, porque pensou que foi ele que mandou fazer a apreensão. Esse foi o motivo”.

    Em 1983, depois que o norte-americano Mark Lewis foi preso na alfândega dos Estados Unidos com pedras preciosas brasileiras avaliadas em U$ 10 milhões, os ataques ao ministro no Jornal Nacional começaram.

    Em mais de uma reportagem, a Globo acusou Abi-Ackel de envolvimento com o contrabando de pedras preciosas, o que nunca foi provado.

    A biografia autorizada de Abi-Ackel foi financiada através da lei Rouanet de incentivo fiscal e recebeu patrocínio da estatal de energia elétrica Cemig e do Governo de Minas. No prefácio da obra, Aécio Neves enaltece a vida pública do colega de Câmara dos Deputados.

    Captura de Tela 2014-10-24 às 21.14.08

    “Fomos deputados, ele repetidamente mencionado entre os dez parlamentares mais influentes do Congresso”, diz o texto (leia um trecho acima). Mais adiante, depois de listar as qualidades de Abi-Ackel: “Foram essa qualidades que me fizeram recorrer a ele, como governador, em 2006, para o comando da Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais, onde conduziu um trabalho exemplar”, destaca Aécio.

    Quando Abi-Ackel foi inocentado das acusações que sofreu da Globo, a Folha de São Paulo noticiou:

    Ackel é inocente no caso das turmalinas

    por JOÃO BATISTA NATALI

    Foi na manhã de 29 de março de 1985. A alfândega do aeroporto de Miami apreendeu um carregamento de águas-marinhas, esmeraldas, topázios e turmalinas.

    O portador das pedras, Mark Lewis — cidadão norte-americano, na época morador em Anápolis (GO) — não conseguiu documentar ser dono do carregamento. Foi o estopim do chamado “escândalo do contrabando de pedras preciosas”, em que o ex-ministro da Justiça Ibrahim Abi-Ackel (1980-85) teve seu nome envolvido, sem que sua participação seja objeto de qualquer evidência.

    Ainda corre hoje na Câmara pedido para abertura de processo contra o ex-ministro por peculato, por conta de acusação contra seu filho, Paulinho. O filho teria mantido escritório de advocacia em que protelava extradições ou obtinha vistos de residente para estrangeiros que dependiam do arbítrio do gabinete de seu pai.

    “Eu fui o bode expiatório. Não era militar e também não tinha mandato”, disse à Folha o hoje deputado Abi-Ackel (PPB-MG). Sua suposta ligação com as pedras apreendidas é das mais tortuosas.

    Lewis era apenas uma “mula” (portador). As pedras pertenciam em verdade a Antonio Carlos Calvares, dono da Embraima (Empresa Brasileira de Mineração, Importação e Exportação), em Goiânia.

    Calvares procurou o ex-ministro, que voltara a advogar. Pediu que ele intercedesse em sua defesa. Deu-lhe uma procuração, que foi apresentada por um advogado norte-americano, Charles Hayes, como prova de que Calvares e Abi-Ackel eram sócios no contrabando.

    Hayes disse isso em entrevista no “Jornal Nacional”, da Rede Globo. A Folha apurou que na época eram tensas as relações entre a Globo e Abi-Ackel. Hoje, o ex-ministro prefere não falar sobre essa dimensão do assunto. A Folha procurou Hayes, mas não há pistas dele.

    Outro personagem-chave na história foi um delegado da Polícia Federal, Mário Machado Filho, que instruiu o inquérito em Goiânia. Ele se aposentou e hoje mora em Aracaju (SE). Disse à Folha ter tido a impressão de que Calvares, para se dar ares de importância, simulou um grau de familiaridade com o ministro que nunca possuiu. Um caso de mitomania.

    Foi essa uma das conclusões que o delegado remeteu à sede da PF, em Brasília. O inquérito foi arquivado. Sem inquérito, não houve tampouco motivo para processo judicial.

    Calvares destacou para falar com a Folha um dos executivos da Embraima que se apresentou como seu sobrinho. Para este, o caso já rendeu para a família “US$ 150 milhões” em indenizações por difamação, pagas por jornais norte-americanos.

    No plano judicial, o que houve de concreto foi um “grand jury” em novembro de 1986 em Lexinton, Estado de Kentucky, para apurar responsabilidades de norte-americanos e estrangeiros no contrabando de pedras brasileiras.

    Abi-Ackel não foi em nenhum momento citado por dar cobertura ou como responsável direto pelo tráfico.

     

     

  3. Sei

    A Globo piscou e a Veja também. Estão ambas no modo pianinho, como uma cobra esperando se vale a pena dar o bote.

    O máximo que o patrão de Kamel permitiu, no sábado, foi vestir de preto-velório os apresentadores do JN, inclusive a mocinha do tempo.

    Dilma vem dando vários sinais discretos de contrariedade com a Globo, depois daquela entrevista-baixaria no 1º turno. Acho que tem sido discreta demais para o meu gosto. Em todo caso, deu um cano na entrevista ao JN, do 2º turno. E ontem mandou avisar que exclusiva com Bonner só via Skype.

    1. Kamel

      Eu queria entender porque ninguém investigou “de fato” o tal “vandalismo”

      na Editora Abril: um grupo “socialista” desconhecido (eram 10, na FSP, e viraram

      200, no Hoje/JN), que “diz votar em Dilma”, faz um carnavalzinho ridículo no portão

      da Abril, o que dá o motivo, como confirmou o poderoso Kamel, para os telejornais

      da Globo noticiarem, com estardalhaço, o factóide da Veja. Nem o PT, nem a PF,

      nem a Carta Capital foi atrás do tal grupelho (três foram autuados, não foram? 

      Quem são eles? Qual é a origem do grupelho? Quando ele foi formado? O que

      eles pregam? Quem financia – afinal, eles tem um carro de som com o nome do

      grupelho pintado -?). A cada 04 anos, estas palhaçadas se repetem com grande

      repercussão na grande imprensa (os sequestradores com camisas do PT, os

      aloprados e a montanha de dinheiro, a bolinha de papel na careca do Serra), o

      PT ganha e fica por isto mesmo? Que a Justiça aceite estelionato eleitoral 

      (esconder a gravíssima crise da água em SP, por exemplo), tudo bem… mas o

      PT? o governo? a imprensa séria?

  4. Eu acredito em gnomos, fadas,

    Eu acredito em gnomos, fadas, duendes e também que a globo é isenta.

    Por mim, eu acho que Dilma devia fazer o seguinte: chamava o dono da veja e dizia que seriam dadas condições especiais para a editora sair do buraco, mas em troca a veja teria que começar a fazer com o psdb tudo aquilo que fez e faz contra o PT. Não, não precisaria de histórias de ficção, mentiras, arapongagem, nada disso. A revista só precisaria começar a deixar de esconder a verdade e começar a apresentar os fatos ao leitor, começando pelo Apagão Hídrico.

  5. Vocês podem me esclarecer:

    afinal quem é este Kamel (Camelo?) e quem é a Globo? Será esta TV que vive de fazer jornalismo iniciando a informação por “Segundo a Revista Veja”?

  6. Caro Nassif e

    Caro Nassif e demais

    Realmente,  eles não tem medo, enquanto o povo for desorganizado.

    A casa grande continua poderosa.

    Saudações

  7. Se eu fosse o Nelson de Sá já

    Se eu fosse o Nelson de Sá já estaria procurando outro emprego. Depois do outro Sá, o Chico, a Folha não vai permitir esses jornalistas fora “do ponto da curva” em sua redação.

    Com relação à este meliante golpista de alcunha Kamel não há o que comentar. É um farsante desprezível.

    Preparem-se para 2015, ouviremos muito esse, “um ataque à liberdade de imprensa”, que deve ser entendico como “não mexa no meu negócio”

  8. Que piada de mal gosto!

    Que piada de mal gosto! Isenta? Sugiro a Kamel que entre aqui no site do Manchetômetro:

    http://www.manchetometro.com.br/

    Tentaram desconstruir Dilma durante todos dias desde 2010 e agora tem a cara de pau de dizer tal absurdo.

    Para noticiar o ataque ao prédio da Editora Abril não necessitaria se referir à manchete bombástica e flagrantemente falsa da veja explicando-a ao público em detalhes. Repercutiu uma mentira escancarada sob pretexto de defender a liberdade de expressão. Além disso, o TSE já havia decidido que a manchete da revista panfletária não poderia ter repercussão.

    Sujeito leviano esse tal de Kamel.

  9. Significado de Isenção
    s.f.

    Significado de Isenção

    s.f. Privilégio ou prerrogativa que livra, isenta, exime ou desobriga alguém de alguma coisa: obter a isenção de impostos.
    Ter isenção de ânimo, agir desapaixonadamente, com imparcialidade, sem prevenção.

    Kamel acredita na isenção jornalística e seus patrões na isenção de impostos.

  10. KAMEL

    Este senhor é um bobinho a serviço da direita. Ele não tem a menor credibilidade no meio jornalístico. É um pau mandado, serviçal dos Marinhos. Quando você mente falando fica a sensação da mentira. Agora, quando você mente escrevendo fica a prova, a constatação da mentira. Kamel, você, a Globo, a Veja, a Folha, o Estadão, Isto É, Época perderam. Voltaremos a este assunto em 2018.

    1. repetitas juvant

      Sem meias palavras, te rotular como desinformado é um elogio à ignorância, portanto não se orgulhe por este tipo de tratamento. Má-fé tampouco te pertence, pois é das pessoas muito perversas, aquelas que podem, tem um plano e uma finalidade, as que têm o verdadeiro poder.

      Para falar, escrever e divulgar bobagens os argumentos invocados devem ser apresentados como algo que na duvida possa despertar duvidas para o leitor, quase uma verdade a ser avaliada em seguida. Agora como troll de direita morta(n)dela, um goebbel caricato o efeito é: quais os idiotas que pagam este coiso?

    2. Não podemos dizer que o Ali

      Não podemos dizer que o Ali Babá esta errado, ele esta como os “BONS”. Este é o compromisso da globo…

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  11. PIG

    A Dilma ganhou a eleição contra um pig eleitoralmente agressivo, criminoso e violento. Sendo atacada com todas as armas, principalmente aquelas da distorção dos fatos, do escândalo seletivo, da desinformação e da covardia por parte do pig.  A globo que sonega impostos e cujo processo some, é inimiga de sempre da petrobrás e de qualquer governo que não seja “seu”. O aécio foi apenas o meio, podia ser qualquer outro; o concorrente na verdade foi o próprio pig.

    Não nos esqueçamos.

  12. publicidade oficial

    Para divulgar ações de governo não precisa usar o PIG e gastar milhões, nos dias de hoje tem uma imensa rede alternativa como: rede brasil, nbr, tv senado e camara e uma rede de internet desvinculada do pig, além dos paineis nas ruas e estradas.

  13. Jamais acreditarei em nada

    Jamais acreditarei em nada contra essa imprensa que faz doBrasil o que os EU sempre fizeram, o seu quintal, a sua senzala.Pretendem  através de uma lavagem cerebral na população, decidir tudo no país, desde  o futebol até os 3 poderes da República. O legislativo e o judiciário já comandam através dos seus candidatos e de favores distribuidos. A presidência só não conseguiram devido a uma maior compreensão pela população de suas reais intenções – exceção feita aos estados de SP e alguns outros, como Paraná e Sta. Catarina, terreno fértil,  onde o que impera mesmo é o preconceito contra um partido nascido de operários, e que ainda se acha superior aos demais. Estão cada vez mais fortes, daí a eleição apertadíssima . Imagino que a única coisa a ser feita seriam multas e mais multas p/ quebrá-los.

  14. O governo federal e as forças

    O governo federal e as forças progrecistas do pais precisam abrir um canais de midia, redes de comunicação autonomas e publicas para as pessoas terem alternativa a escravidãomidiatica a que estamosa submetidos.

    É claro que a globo tem ideologia, só um debilóide politico poderia pensar diferente.

  15. jornalismo da Globo é isento?

    Isento de impostos quando transmite a propaganda eleitoral.

    Querem convencer a quem?

    Basta o seguinte:

    1) cronometrar quanto tempo da inquisição, eufemísticamente chamado de “entrevista”, foi tomado pelos que deveriam ouvir e não falar (aquela, antes do primeiro turno com a candidata à reeleição, lembram?).

    2) estudar o gestual e a entonação de voz dos inquisitores durante esse evento.

    Fora a seletividade de notícias.

    Querem convencer a quem, cara pálida?

  16. Kamel tem razão!

     

    Calma, calma.

    Concordo que o Manchetômetro apontou que a Globo se juntou aos demais grandes veículos de comunicação para desconstruir a imagem de Dilma… e do PT.

    Esta mídia perversa tem lado e com certeza NÃO é o lado do atual governo.

    Isto é fato.

    Mas, sobre este assunto em particular, acho que ele tem razão. E devemos agradecê-lo. Se a Globo NÃO fosse atrás do advogado do Youssef, no dia seguinte à capa, NÃO teríamos munição naquele dia fatídico para segurar a bronca nas redes sociais, sobre aquela possível falsa matéria. De um lado, tínhamos a Capa da Veja contando uma mentira e contra ela, oferecíamos um link para a página da Globo onde o advogado do doleiro NEGOU que seu cliente houvesse citado Dilma ou Lula. No mínimo, colocava a Veja sob suspeita.

    Me faz lembrar também, daquela situação dos “embargos infrigentes”, quando Joaquim Barbosa deixou propositalmente o voto de Celso de Melo para segunda-feira. Seria o voto decisivo. Por aqueles dias, a Globo foi pesquisar o que os deputados haviam decidido no Congresso sobre embargos infrigentes. Descobriu que, Gilmar Mendes, quando Assessor Jurídico da Presidência da República, tempos PSDB, havia enviado para o Congresso uma sugestão para acabar com os Embargos. Os Deputados discutiram o assunto e ficou decidido que NÃO removeriam este direito da defesa dos acusados.

    Como ficamos sabendo disto? Pela Globo. E isto nos encheu de munição nas redes sociais. Eu, na minha ingenuidade, cheguei mesmo a achar que os Ministros do STF que já haviam votado contra os Embargos, na segunda pederiam revisão de votos e seriam à favor, depois de lerem aquela matéria… no que me enganei. Mas Celso de Melo, já estava com seu voto decidido, sem influência desta matéria da Globo e votou à favor.

    Sei lá… 

    Estes grandes jornais as vezes nos surpreendem… Vejam caso Aeroporto de Claudio… deu na Folha e até ao final da campanha, era uma de nossas principais munições contra Aécio.

    Mas… posso estar enganado.

     

     

     

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