Foto: Divulgação
Jornal GGN – Reportagem da revista Cult, do último dia 12, revela que a história da Mulher Maravilha foi investigada por uma pesquisadora fascinada pela conexão com a evolução do feminismo ao longo das décadas.A repórter Helô D’Angelo resgatou as origens da personagem que voltou aos holofotes da mídia desde o lançamento de filme homônimo, no início do mês.
Diana foi criada por um homem, William Moulton Marson, que curiosamente mantinha relacionamento com três mulheres ao mesmo tempo, e decidiu se inspirar nas três em sua obra. A heroína acabou sendo fruto da fusão da personalidade de Elizabeth Holloway Marston, Margaret Sanger e Olive Byrne, “todas mulheres que não se ajustavam ao padrão de feminilidade vigente na época – Holloway se formou em direito e exerceu a profissão; Byrne também fez faculdade; e Sanger foi uma das feministas mais influentes do século 20.”
A reportagem também abordou as problemáticas de ordem machista que permeiam a imagem da Mulher Maravilha.
Por Helô D’Angelo
Na Cult
Mulher Maravilha tem ‘papel complicado’ no feminismo, diz ‘biógrafa’ da heroína
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Eu caio na risada…
Esse dito feminismo precisa de melhores referências.
Mas deve ser excelente pra vender camisetas.
Sei lá, esse feminismo não se inspira nela, por exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=SHKjOl9ocR0
Mas o que a Cult escreve é a verdade, certo?
Péssimos tempos pra muitos de nós.
E não surpreende, portanto, um golpe.