Desemprego avança em três regiões metropolitanas

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A taxa de desemprego apurada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) avançou em três das quatro regiões metropolitanas apuradas na passagem de junho para julho.

O destaque do período ficou com os dados de Recife, onde a variação subiu de 6,2% em junho para 6,6% em julho. Contudo, em relação a 2013, a variação perdeu força, uma vez que o total apurado na ocasião era de 7,6%. Em decorrência das paralisações dos servidores em diversas unidades do IBGE, ainda não estão disponíveis os dados das regiões metropolitanas de Salvador e Porto Alegre.

As variações em outras capitais também apresentaram poucas mudanças: o percentual em Belo Horizonte subiu de 3,9% para 4,1%; os dados do Rio de Janeiro avançaram dde 3,2% para 3,6%; enquanto o total em São Paulo caiu de 5,1% para 4,9%. Em relação a julho de 2013, houve estabilidade em Recife (7,6%) e Belo Horizonte (4,3%), e recuos no Rio de Janeiro (4,7%) e em São Paulo (5,8%).

A população desocupada (pessoas sem trabalho que buscavam uma ocupação) também foi considerada estável naquelas quatro regiões metropolitanas, em relação ao mês anterior. Comparada a julho de 2013, a população desocupada foi considerada estável em Recife e Belo Horizonte, e recuou no Rio de Janeiro (-26,4%) e em São Paulo (-17,5%).

Em relação a junho, a população ocupada com carteira assinada no setor privado manteve-se estável nas quatro regiões divulgadas. Em relação a julho de 2013, só não houve estabilidade na região metropolitana de Belo Horizonte (-5,2%). Quanto aos empregados sem carteira assinada no setor privado, as quatro regiões mostraram estabilidade na comparação mensal e apenas São Paulo registrou variação (-19,4%) na comparação anual.

Ao se avaliar a população ocupada por grupamentos de atividade, predominou a estabilidade em ambas as comparações, exceto nos Serviços prestados às empresas da região metropolitana do Rio de Janeiro (alta de 8,3% no mês) e na Indústria da região.

Já o rendimento médio real habitual dos trabalhadores em Recife (R$ 1.513,10) subiu em ambas as comparações (1,2% no mês e 5,0% no ano); em Belo Horizonte (R$ 1.898,70) houve estabilidade no mês e queda (-2,1%) no ano; no Rio de Janeiro (R$ 2.285,60), altas no mês (0,7%) e no ano (8,9%) e em São Paulo (R$ 2.102,70), queda no mês (-0,5%) e alta (1,6%) no ano.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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