Fora de Pauta

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Redação

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  1. http://pages.vassar.edu/their

    http://pages.vassar.edu/theirsorours/files/2015/02/68_w_full.jpg

    TRANSFORMANDO INDIOS EM CIDADÃOS – Em 2 de junho de 1924 o Presidente dos EUA Calvin Coolidge extendeu a plena cidadania a todos os indios americanos, fazendo aquilo que ainda não fizemos. A atual politica idigenista brasileira é oposto: deixar o indio tão primitivo como foi há milenios para servir de material de  exibição do atraso, para gaudio de antropologos-funcionarios publicos em Brasilia onde vivem à custa da existencia de indios primitivos.

    A tirma da FUNAI e sua entourage de intelectuais que adoram indios para compor teses e livros mostrando  como é bom ser indio. E uma aliança da fome com a vontade de comer: os DAS da Funai garantem o emprego e os caciques garantem suas  vans. Os dois grupos, funcionarios e indios, tem o mesmo objetivo, viver a custa do Tesouro, trabalhar nem pensar.

     

  2. Ele e Ela

    É claro que Deus é uma mulher

    Por que os homens devem ter mais qualidades divinas atribuídas a eles do que as mulheres, quando todos nós sabemos que é o oposto? A Bíblia nos diz: “Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” (Gênesis 1:27).

    Do The Telegraph

    Bishop Libby pista na catedral de Chester

    Bispa Libby Lane na catedral de Chester | Foto: Heathcliff O’Malley / The Telegraph

    Uma vez que Deus é um ser espiritual, a pergunta se é Ele é homem ou mulher é certamente redundante. Um grupo de mulheres na Igreja da Inglaterra querem se referir a Deus como “Ela” e abandonar o uso da linguagem e imagens para descrever Deus como exclusivamente masculino na liturgia. Por que os homens devem ter mais qualidades divinas do que as mulheres, quando todos nós sabemos que é o oposto?

    Se Deus é um ser todo-poderoso, capaz de dar a vida, estar em toda parte ao mesmo tempo é infalível. É claro que ele é uma mulher.

    O apoio para se referir Deus como “Ela” e reescrever a sua liturgia oficial, está crescendo dentro da Igreja da Inglaterra após a seleção das primeiras mulheres bispas.

    Um número crescente de sacerdotes já inserem, informalmente, as referências “Ela” e “Mãe” em textos tradicionais, como parte do movimento para tornar a linguagem no culto mais inclusiva.

    Rev Libby pista chega para o serviço de consagração em York Minster

    Bispa Libby chega para o serviço de consagração na Igreja de York  | Foto: PA / Lynne Cameron

    As chamadas para uma revisão completa da liturgia para reconhecer o estatuto de igualdade das mulheres já foram discutidas informalmente, a nível superior.

    A mudança vem ocorrendo após o “Transformations Steering Group”, um órgão que se reúne no Lambeth Palace para examinar o impacto das mulheres no ministério na Igreja da Inglaterra, ter feito um apelo público aos bispos para incentivar “uma inguagem e imagem expansiva l sobre Deus”.

    Hilary Cotton, presidente do Women And The Church (Watch), o grupo que liderou a campanha para a consagração das bispas, disse que a mudança da linguagem patriarcal tradicional  no Book of Common Prayer encontra-se em “estágio avançado” em alguns setores.

    “A realidade é que, em muitas igrejas do país, estão usando algo mais do que a linguagem masculina padrão a respeito de Deus”, disse ela.  “O clero, tranquilamente, já está falando de Deus apenas como “Ela” de vez em quando.”

    Bispa Libby Lane na catedral de Chester | Foto: Heathcliff O’Malley / The Telegraph

    Hilary Cotton disse que, enquanto as congregações experimentam as novas terminologias, a questão será considerada pela Comissão Litúrgica, o organismo que elabora os cadernos de serviços oficiais e estabelece o planejamento do novo catecismo.

    “Há uma linha fina ao longo da história, mas com a seleção de bispas torna-se particularmente óbvio que continuar a referir-se a Deus como puramente masculino é apenas inútil para muitas pessoas agora.”

    “Enquanto não mudar consideravelmente no sentido de uma expressão mais plena de gênero em nossa adoração a respeito de Deus, estamos falhando com Deus e estamos faltando com alguma coisa”, disse Hilary Cotton.

    http://www.telegraph.co.uk/news/religion/11641880/Calls-to-overhaul-service-texts-to-refer-to-God-as-first-female-bishops-take-up-posts.html

    http://www.telegraph.co.uk/news/religion/11642609/Of-course-God-is-a-woman.html

  3. Clube brasileiro de astronomia recebe doação dos EUA e multa da
    O Clube de Astronomia Louis Cruls, em Campos dos Goytacazes (RJ), reúne estudiosos e entusiastas sobre o espaço. Eles realizam encontros com convidados internacionais, fazem projetos para escolas e trabalham na descoberta de asteroides. Mas, nas últimas semanas, o grupo sofreu um revés por causa da Receita Federal.

    A instituição americana Charlie Bates, sem fins lucrativos, fez uma doação para o clube: são 2.600 óculos de papel para observar o Sol durante o solstício de inverno, que ocorre todo dia 21 de junho. Ele marca o início do inverno no hemisfério sul.

    O que aconteceu: os óculos ficaram retidos no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), porque a Receita Federal cobrou impostos, tarifas e uma multa pesada – ficou tudo no valor de R$ 2.708,10. Este valor precisa ser pago até esta segunda-feira, ou o material volta para os EUA.

    Continua:
    http://www.gizmodo.uol.com.br/clube-astronomia-multa-receita/

    Obs.: se alguem já tiver passaporte e visto, pode ir lá buscar que sai mais barato, e não paga imposto pois esta dentro da cota de 500 dolares.

  4. Cunha não acredita na destituição de Dilma!

    Do Diário de Notícias de Lisboa

    “Dilma só não terminará o mandato se não quiser”

    por Susana Salvador    Hoje

    "Dilma só não terminará o mandato se não quiser"Fotografia © André Carrilho

    Entrevista ao presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Eduardo Cunha (PMDB), que diz não acreditar na destituição de Dilma. E garantiu que o seu partido não irá apoiar Lula da Silva em 2018.

    Sete meses após as presidenciais, Dilma Rousseff enfrenta contestação social. Acha que a presidente chega ao fim do mandato?

    A Dilma só não terminará o mandato se não quiser. A contestação não é social, é política. As eleições foram as mais acirradas dos últimos anos. Nas outras, o Partido dos Trabalhadores [PT] teve uma hegemonia e nestas uma vitória apertada. Dilma fez promessas de campanha, do que faria ou não, e quando começou o segundo mandato fez o contrário, principalmente na área da economia. E isso causou revolta. Em primeiro lugar, dos que não votaram nela e quiseram incitar o processo de contestação. Em segundo, dos que votaram nela e se arrependeram porque não teriam votado se ela tivesse dito o que ia fazer. Isso levou as pessoas às ruas e à queda da popularidade de Dilma. Mas acho que tem que se dar um tempo para que ela possa implementar a sua nova política.

    Não está então em causa um possível impeachment [destituição]?

    No nosso ordenamento jurídico há razões práticas para o impeachment, que não existem no caso de Dilma. Não podemos tratar o impeachment como um recurso eleitoral para os que não estão contentes com o resultado da eleição ou se arrependeram dele. No caso de Dilma, não podemos responsabilizá-la por atos que não praticou. Não há neste mandato, aliás nem no anterior, qualquer ato que possa levar a um impeachment. E na prática todos falam, mas não me chegou às mãos nenhum pedido.

     

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