produtos
Sugerido por Assis Ribeiro
Da Rede Brasil Atual
Prefeito afirma que ‘império’ tenta difundir desinformação e avalia que oposição a reajuste do IPTU chegou até a quem terá isenção. ‘Não podemos ter uma sociedade monolítica em que só alguns falam’
O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), criticou o que ele chamou de “monopólio da comunicação no país” hoje (8), ao defender seu governo e, especialmente, o projeto de revisão da Planta Genérica de Valores, que reajusta o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU).
Segundo Haddad, graças a “desinformação” e “terrorismo” até pessoas que serão beneficiadas pela mudança na cobrança do imposto se sentiram injustiçadas – pelo projeto aprovado na Câmara, 33% ficarão isentos de pagar IPTU e 8% terão redução no tributo.
Com as mudanças, os imóveis na região central terão os maiores reajustes médios, enquanto distritos na periferia terão aumento menor e redução do imposto. Aposentados que ganham até três salários mínimo, terão isenção total de IPTU.
Diante de uma plateia que se autodenominou “aqueles que o elegeram”, durante cerimônia de sanção da lei que amplia o Programa VAI – voltado à promoção cultural para jovens da periferia –, o prefeito disse que falta liberdade de expressão no país. “Nós não podemos ter uma sociedade monolítica em que só alguns falam. E esses alguns têm o pensamento único e só o pensamento deles que vale. Tudo que difere do que eles pensam está errado”, disse. “É o império da comunicação, querendo ditar a política pública em São Paulo. Mas comigo isso não vai funcionar.”
O prefeito citou medidas adotadas por sua gestão e que ele considera estruturais, como a renegociação da dívida com a União, a criação da Controladoria Geral do Município, a vistoria de contratos e a criação de faixas exclusivas de ônibus. “O povo vai compreender na hora que chegar o carnê (do IPTU) o senso de justiça do projeto que foi aprovado pela Câmara, apesar da desinformação, do terrorismo que foi feito esse tempo todo. Mas a consistência do projeto se impõe, porque nós temos um rumo para a cidade.”
No último dia 5, o juiz Emílio Migliano Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, suspendeu o aumento do imposto. O magistrado alegou que a votação na Câmara Municipal não cumpriu os ritos necessários de participação popular. Ontem, a administração petista pediu que o juiz reconsiderasse a decisão, e, no entanto, o agravo foi negado.
O projeto sancionado prevê que o reajuste do imposto em 2014 será de até 20% para imóveis residenciais e até 35% para comerciais. Nos anos seguintes, os valores que ficarem acima dos tetos serão repassados ao imposto com tetos de 10% e 15%, respectivamente.
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2013/11/haddad-diz-que-nao-vai-tolerar-terrorismo-de-monopolio-da-comunicacao-4375.html
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Haddad, o grande nome atual da política.
Haddad enfrentou um enorme bombardeio quando foi ministro e se saiu magnificamente bem em cada um deles. Soube tirar frutos dos movimentos de rua de SP. Ao chamar a responsabilidade das apurações do esquema de corrupção no município e ao propor o aumento do IPTU para criar mais justiça social, dá um grande chute no velho modelo de se fazer política e que tem assustado até mesmo alguns nomes do seu partido, como a suspeitíssima Folha anuncia em manchete garrafal “Lula se reúne com Haddad e critica sua gestão”.
monopólio midiático: quem o alimenta?
Governos federal e municipais administrados pelo Partido dos Trabalhadores são alvos preferenciais do monopólio. A pergunta é por que seus executivos, vítimas de campanhas de descontrução, insistem em valorizar tal monopólio. Concedem entrevistas exclusivas, elaboram artigos transformados em ilha – o esperneio cercado de agressões por todos os lados. E a publicidade? Melhor esquecer.
Gostaria que o Haddad
Gostaria que o Haddad informasse quanto a prefeitura gasta por mês em publicidade nessa mídia “terrorista”?
Depois que ele assumiu, a
Depois que ele assumiu, a prefeitura reduziu gastos em publicidade.
Tanto que Folha, Abril demitiram muita gente no início do ano.
O Senandor Roberto Requião
O Senador Roberto Requião encabeça a lista de “guerreiros” contra essa mídia. Portanto, se o Prefeito HADDAD executar a mesma iniciativa, a Folha e outros irão a falência. É pena que o Governo do Estado de SP – Leia-se PSDB são assinantes vorazes dessas porcarias. O Governo Federal deveria fazer o mesmo. Há de se notar que a PMSP tem uma ASSESSORIA DE IMPRENSA vigorosa e forte, infelizmente no plano federal através da SECOM, ficamos analisando o “inoperante IBOPE da mídia” e premiando com volumosos recursos. Pau neles.
Se os governos adotassem a
Se os governos adotassem a meritocracia que a mídia defende, a própria mídia não teria anúncios publicitários, por ser decadente.
Haddad, o novo
Haddad sabe que se peitar a grande mídia ela cai de quatro.
Aprendeu com o bombardeio que recebeu quando era ministro, as suas realizações diariamente atacadas e a sua vitória em um dos maiores redutos da grande mídia, com a crítica do bolsa família pela imprensa e o resultado eleitoral de Lula, e agora, mais recentemente, com o sucesso do “mais médicos”, que a mídia fulminou e agora se cala frente ao sucesso do projeto. Haddad não se deixará chantagear pelo ‘terrorismo’ do ‘monopólio da comunicação’.
Está melhor que a Dilma, que
Está melhor que a Dilma, que sabe que o pig mente, mas não reclama. Diz que a “imprensa livre’ é uma maravilha, e quem não gostar, use o controle remoto.
Mas não basta reclamar, Haddad. Tem que ir para a guerra da comunicação com tudo. Senão o pig detona voce, como detonou a Erundina e a Marta, para reconduzir a tucanagem de volta ao poder em Tucanópolis, ou Pigópolis, tanto faz.
Ir para a guerra com a m…a
Ir para a guerra com a m…a tem um custo financeiro que o prefeito não pode utilizar agora. Já a m…a não tem custo algum, utiliza-se dos patrocinadores.
Se houvesse direito de resposta (imediato), teriamos mais justiça.
Uma das soluções é reduzir o nivel de publicidade do governo municipal e federal, tanto no Rio como em
São Paulo e Minas, ai sim eles sentem no bolso.
Esta melhor que Dilma
“Se não estás prevenido ante os meios de comunicaçao,te farão amar o opressor e odiar o oprimido(malcon x)
Com o tempo,uma imprensa cínica,mercenaria,demagógica e corrupta formará um publico tão vil como ela mesma(Joseph Pulitzer)
engraçado: tem certa esquerda
engraçado: tem certa esquerda que adora bater na mídia corporativa e mostrar que ela está falida, mas constantemente ela volta como a causa de suas derrotas… vai entender.
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/11/pesquisa-mostra-que-71-dos-brasileiros.html
Diário Oficial
É só publicar no DO munipal a compra de 80 mil exemplares da Folha, 70 mil do Estadão e semanalmente 200.000 exemplares da VEJA. Faça como o governo Federal que encaminha bilhoes de reais para a mídia hegemônicam será traido, porém um corno feliz
Os “velhos” e os “novos” petistas.
A proposta de reconfiguração do IPTU segundo uma lógica progressiva, em substituição à vigente lógica regressiva, deveria ter sido claramente explicitada durante a campanha e assumida como parte do programa de governo. Se assim tivesse sido, a discussão suscitada pela campanha eleitoral teria dado ao então candidato o tempo mais do que suficiente para esclarecer o teor da mudança à população. Como não foi debatida ,nem cogitada como ponto programático, então, precisamente por qualquer militante com um mínimo de experiência política ser capaz de prever a reação da mídia corporativa contra a qual o prefeito protesta, o governo paulistano deveria ter promovido o debate desta mudança nas bases, valendo-se da capacidade de mobilização e conscientização das militâncias de alguns partidos de sua base , como o PT e o PCdoB, por exemplo, e dos movimentos sociais de que o prefeito dispõe para chamar como interloctor e, desse modo, neutralizar a propaganda do monopólio de comunicações controlado pela direita neoliberal. Ocorre que Haddad é uma das “novas” lideranças do PT a que muitos se referem com entusiasmo, querendo com isso referir-se a uma suposta renovação positiva do partido, quando, em verdade, isto representa uma mudança política e ideológica que se opera no PT com assombrosa velocidade a partir da chegada de Lula à presidência, em 2002.O PT forjado pelas “velhas” lideranças, fundado por uma militância que se dispunha a lutar pelo socialismo, por um “Governo dos Trabalhadores”, a partir das lutas travadas no campo e nas cidades, a partir dos movimentos e das organizações sociais, pretendia trazer a militância para dentro do governo, se assim podemos nos expressar, e , para tanto, idealizou o “Orçamento Participativo”,implementando-o com sucesso nas prefeituras de Porto Alegre e de Belo Horizonte, por exemplo. Nesses fóruns de decisão populares, embriões de uma sonhada democracia direta, a discussão do orçamento implicaria necessariamente a questão de saber determinar a forma de tributação a ser praticada pela prefeitura, compreendendo o seu teor regressivo e distributivo, a par das prioridades na aplicação da receita consolidada.Entretanto, Haddad não representa esse “velho” PT. Haddad é o “novo” tipo de petista de que muitos, articulistas e comentaristas, se orgulham , como é o caso de seu principal padrinho, o ex-preisidente Lula. Trata-se de uma expécie de petista forjado para administrar e gerenciar com eficiência de um executivo de uma empresa transnacional os governos para os quais são eleitos. Nessa concepção, os cidadãos são vistos como uma espécie de clientes que devem ser satisfeitos. No caso desses novos petistas, a difença é que a clientela por ele visada reside na periferia, disto decorrendo a sua classificação como prefeito “de esquerda’ e “prefeitura popular”. É por isso que Haddad, a par de protestar contra a manipulação da informação da mídia de direita, se consola dizendo que aqueles que serão beneficados perceberão que o foram quando receberem os carnês do IPTU. Como se vê, Haddad alimenta expectativas de satisfação do cliente-consumidor que não tem nenhum papel político , a não ser votar de dois em dois anos, ser manipulado pela imprensa golpista de direita, ficar revoltado durante algum tempo com o governante caluniado, e ficar mais revoltado ainda quando descobre que o prefeito malvado pintado pela propaganda midiática era , na verdade , um indivíduo bem intencionado que pretendia tornar os tributos paulistanos mais justos socialmente.
Esse cínico que elegemos aqui
Esse cínico que elegemos aqui para nos livrarmos do Kassab e sua corja (que aumentou o IPTU em 30%) simplesmente tem o CINISMO de vir defender um aumento generalizado de um IMPOSTO patrimonial sobre um valor de VENDA, muitas vezes inexequível! A própria prefeitura detonou a minha rua e meu imóvel tem valor MUITO menor que o do bairro e perdeu interesse de venda.
Enquanto isso esse LEVIANO, que não disse em pré eleição que faria isso, permite que Shopping e clubes paguem com DESCONTO e os MILHÔES desviados do do AREF e tantos outros fiquem sem ressarcir a prefeitura.
Só mesmo um Phd “MAURICINHO” sem vergonha desses poderia justificar uma politica economica dessas!
Quando a minha geração sair na rua vai pagar caro! E voce NASSIF, não pense que com essa propaganda ADESISTA que faz, é muito melhor do que aquela a revista bandida semanal.