Bienal do Livro se torna Patrimônio Cultural do Rio e homenageia o PNLD

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
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Ana Maria Gonçalves, autora mineira do clássico “Um defeito de cor”, também foi homenageado na abertura do evento

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A Bienal Internacional do Livro de 2023, começou nesta sexta-feira (1) sua edição comemorativa de 40 anos, no Rio de Janeiro, e foi declarada pela prefeitura Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial, com a publicação do decreto em Diário Oficial. 

A abertura do evento contou com a entrega do Prêmio José Olympio ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e com uma homenagem à Ana Maria Gonçalves, autora mineira do clássico “Um defeito de cor”, que será tema do desfile da Portela no Carnaval de 2024.

A Bienal deve receber mais de 600 mil pessoas até o dia 10 de setembro. Ao todo, 380 autores e personalidades, entre brasileiros e estrangeiros, participaram de mais de 200 horas de programação. 

Entre os autores confirmados estão Carla Madeira, Valter Hugo Mãe, Vera Holtz, Julia Quinn, Conceição Evaristo, Holly Black, Lázaro Ramos, Mauricio de Sousa, Aílton Krenak, Ana Maria Machado, Eliane Brum, Itamar Vieira, Klara Castanho, Joice Berth e muitos outros. 

Além disso, as atrações contam com tradução em libras, transmissão simultânea online e nos telões nos jardins do Riocentro.

Com informações da Agência Brasil.

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Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.

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