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Do Financial Times
Duas empresas de assistência médica dos EUA trouxeram novas esperanças na luta contra o coronavírus, com a Johnson & Johnson anunciando uma potencial vacina que poderia estar disponível no início do próximo ano e os Laboratórios Abbott lançando um kit de teste rápido.
A J&J disse na segunda-feira que identificou um candidato a vacina e está se unindo ao governo dos EUA para investir US $ 1 bilhão em seu desenvolvimento, esperando começar a testar em seres humanos até setembro.
A Abbott disse que está lançando um teste para o vírus que pode levar apenas cinco minutos e pode ser executado em uma máquina portátil do tamanho de uma torradeira.
Os dois anúncios – que aumentaram acentuadamente as ações de ambas as empresas – são os mais recentes de uma vasta mobilização de grupos e governos globais de saúde para combater um vírus que matou mais de 35.000 pessoas e enviou países inteiros para o confinamento.
A J&J foi a primeira grande empresa farmacêutica a entrar na corrida por uma vacina, em janeiro. Desde então, empresas como Sanofi, GSK e Pfizer começaram a competir – embora nenhuma delas ainda tenha testado suas possíveis vacinas em seres humanos.
Se os primeiros testes correrem bem, a empresa disse que a vacina poderia estar disponível no início de 2021 para ser usada sob uma autorização de uso emergencial, uma renúncia rápida do órgão regulador dos EUA. As ações da J&J subiram 7,9%.
Mas enquanto a J&J chegou a um candidato a vacina muito mais rapidamente do que o habitual, ainda está atrás da moderna biotecnologia de Boston . O candidato de Moderna estava pronto há mais de um mês e entrou em testes em humanos em março, seis meses antes do planejado pela J&J para sua potencial vacina.
A Moderna quebrou recordes ao criar uma vacina em potencial em apenas 42 dias, usando sua plataforma que pode ser rapidamente adaptada à sequência genética dos vírus.
Alex Gorsky, presidente e diretor executivo da J&J, disse que a vacina em potencial foi construída em mais de uma década de pesquisa e bilhões de dólares em investimentos.
Embora a J&J possa ser mais lenta do que Moderna ao realizar testes em humanos, Gorsky enfatizou a capacidade de sua empresa, o maior grupo de assistência médica do mundo, de dimensionar a fabricação para garantir que todos tenham acesso a uma vacina.
“Não estamos em uma corrida contra a Moderna, ou qualquer outra empresa. Estamos em uma corrida contra o coronavírus ”, disse ele ao Financial Times.
“Queremos tornar isso acessível e acessível para todos que precisam disso”, disse ele. “Será importante para o mundo ter acesso e, francamente, achamos que é nossa responsabilidade disponibilizá-lo”.
Além da expansão de sua parceria com a Autoridade de Pesquisa e Desenvolvimento Biomédico dos EUA, conhecida como Barda, em pesquisa e desenvolvimento, a J&J está investindo para expandir rapidamente suas capacidades de fabricação, preparando-se para produzir um bilhão de doses até o final de 2021.
Os políticos dos EUA temem que as empresas farmacêuticas possam lucrar com a crise, tornando as vacinas e medicamentos inacessíveis para muitos. Mas a J&J prometeu na segunda-feira que a vacina seria vendida “sem fins lucrativos” durante a pandemia.
O anúncio da Abbott ocorreu quando os países lutavam para adquirir testes rápidos e precisos o suficiente para diagnosticar grandes faixas de suas populações. Com testes mais difundidos, a esperança é que medidas draconianas de contenção possam ser atenuadas.
O novo teste de diagnóstico da Abbott para o Covid-19 poderia reduzir a espera por resultados para menos de cinco minutos para um resultado positivo e 13 minutos para um negativo.
O teste é executado na plataforma portátil da empresa, que é o dispositivo de teste molecular para pontos de atendimento mais amplamente disponível nos EUA. Abbott disse que o teste começará a ser distribuído aos profissionais de saúde, como consultórios médicos, clínicas de atendimento de urgência e serviços de emergência, nesta semana. As ações da Abbott subiram 7,2%.
Robert B Ford, presidente da Abbott, disse que o dispositivo ajudaria os médicos a testar “fora das paredes tradicionais de um hospital em pontos críticos de surtos”.
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Que bom! Enquanto não chega, melhor manter o confinamento da população, não necessária para combater o coronavírus, e manter operando o essencial e aceitar ajuda de quem possa ajudar, e fazer ajustes na economia necessários para suavizar os problemas econômicos, que exigirão para solução, forte participação do Estado, exigindo negociações para que tenha bom termo, sem rompimentos institucionais, com embates mais fortes, que estenda o período de início de reconstrução para recuperar as estruturas atingidas por essa guerra, também contra o coronavírus. Hora de estadistas serem chamados e entrarem na arena política.
e quem em sa consciencia medica e historica tomara uma vacina com coronavirus enfraquecido dentro da seringa? eu nao tomo, nem forcado… nos anos 20/30 a industria farma e cosmetica vendia e recomendava produtos com ingredientes radioativos, nos anos 40/50 nas revistas e tv recomendavam e vendiam o cigarro como uma coisa boa e chic…. e outros exemplos entre esses periodos, hoje em dia o rebanho humano acredita em gigantes farmaceuticos que com seus lucros bilionarios enfiam goela abaixo vacinas com mercurio, aluminio neurotoxicos e outros coadjuvantes nocivos e ninguem se da conta pois a tv e seus baroes bilionarios sao amigos dos donos das farmas… povo que nao investiga, nao ve que a historia se repete… a ciencia esta sempre a aprender com seus proprios erros e tentavivas, o que eh bom hoje amanha nao o e. e existe a ciencia e a ‘ciencia’ financiada por grandes grupos e empresas. o que precisa o mundo eh de medicamentos eficientes e estes sempre aparecem quando o dinheiro enxerga lucro.
Ah!, agora vai. Tem grandes corporações e muito dinheiro em jogo.
Esse negócio de vacina de graça é coisa de comunista.
Abbot e Costelo não estão pra brincadeira.