As barracas na Fiesp e o apoio das autoridades locais

Por Ockham

Há mais de uma semana, aproximadamente uns 40 jovens colocaram barracas na calçada da Av. Paulista, bem em frente à FIESP – notória apoiadora do Golpe de 1964.

Eles protestam contra o governo federal e dizem que só saem de lá quando Dilma sair da Presidência da República. Eles protestam em sistema de revesamento. Enquanto 2 ou 3 ficam ali cuidando das barracas, os outros 37 ou 38 ficam em casa tocando suas vidas.

Nada contra eles protestarem ou colocarem suas barracas para protestar. O que é de se admirar é o inegável apoio das autoridades locais. Eu não estaria exagerando em dizer que se a “manifestação das barracas” fosse contra o governo estadual, elas já não estariam mais ali desde o primeiro dia.

Não estaria exagerando se dissesse que se tentassem resistir, a PM não exitaria em arremessar suas bombas de efeito moral e nem suas balas de borracha. Não que eu deseje isso para aqueles jovens. Nada disso! O que eu desejo na verdade é que essa tolerância seja mantida daqui pra frente!

Quando começarem as manifestações contra a “reorganização das escolas públicas”, contra o escândalo da merenda, contra o escândalo da CPTM, contra o escândalo do Metrô, contra o escândalo do Rodoanel etc., espero que o Sr. governador não dê ordens para a sua polícia militar atacar os manifestantes, como vimos acontecer por diversas vezes.

Se acaso os black blocs aparecerem, PRENDAM os black blocs, mas NÃO JOGUEM BOMBAS NOS MANIFESTANTES!

Pra quê tem serviço de inteligência na polícia? Investiguem e prendam os blak bloks, mas NÃO ATIREM COM BALAS DE BORRACHA NOS MANIFESTANTES!

Não é por causa de uma dúzia de vândalos que a PM precisa dispersar milhares de pessoas debaixo de cassetetes, tiros e bombas! Acho que isso já ficou claro com as imagens da TV.

Prendam os blak bloks, mas NÃO BATAM COM SEUS CASSETETES NOS MANIFESTANTES!

Claro que, depois dessa demonstração de tolerância e paciência com as manifestações, que o governador Geraldo Alckmin está dando , acho que não teremos mais confrontos entre manifestantes e policiais, não é mesmo?

Redação

25 Comentários

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  1. Pois é, por isso que o MPL

    Pois é, por isso que o MPL prefere protestar contra o Haddad e servir de escada à direita em vez de encher o saco do Alckmin. Borrachada doi. Eles têm muitas coisas em comum com os barraqueiros da FIESP.

  2. Espero sinceramente que eles fiquem acampados debaixo desse sol

    Espero sinceramente que eles fiquem acampados debaixo desse sol escaldante da paulista até 2018.

  3. Conheço bem a Av. Paulista.

    Conheço bem a Av. Paulista. Bem mais para frente do prédio da FIESP Golpista, existem dois equipamentos publicos; Uma ligada a educação, que é uma tradicional Escola Pública Estadual e outra ligada a saúde, que é o Instituto Pasteur .

    Que tal mantar nesses locais barraquinhas de apoio a democracia e contra o golpe? Veríamos então qual justo e comprometido é governador com a democracia.

     

     

  4. Por que não testar a

    Por que não testar a hipótese? È só os estudantes tambem montarem uma acampamento protestando contra o roubo das merendas e a reorganização das escolas, vamos ver se o governardor vai por alguem para cuidar deles tambem.

  5. Barracas da Paulista

    Onde irão soltar suas necessidades após os 

    “filés mignons”, na Fiesp?

    Imaginem como seriam tratados se fossem

    a favor do Governo.

    1. Jader….

      NÃO vai ter manifestação contr ao golpe dia 31 na Paulista… INFELIZMENTE

      Em SP que eu saiba vai ter na Sé…

      Nao entendi e nao concordo, mas mudaram o local da manifestação

  6. O padrão das barracas é alto

    O protesto dos barraqueiros. Interessante. Montam as barracas e vão pra casa e 3 ou 4 ficam tomando conta. Interessante seria os sem teto ocupar essas barracas para morar. Aí seriam retirados a força rapidinho. O padrão das barracas é alto

  7. Desconfio

    Me parece que as barracas são idênticas.

    Se de fato são, aonde foram compradas? foi de “baciada” ou de lote? teve p.f.? tem nota fiscal? quem pagou? quem pagou tinha patrimônio para isso? foram pagas dentro do preço do mercado?

    Sr. prefeito Haddad, o sr. que já desbaratou algumas máfias, pode mandar investigar isso?

    (Não pedi para o governador, chefe da da puliça que cuida do patrimônio golpista, indica de que lado ele está e não se pede para a raposa cuidar do galinheiro)

    1. reitero Emerson57… o que é isso? barracas no passeio?

      Barracas no passeio, obstruindo a passagem de transeuntes pode?

      Não tenho nada contra vírgula,  tenho sim se o tratamento não é igual para todos.

      Se a lei não funciona igual para todos, eu sou contra as barracas  sem manifestantes, fazendo figuração, no passeio atrapalhando o transito de pessoas.

      Como pode ser isso?  Fizeram isso também em Brasília, a Vivo,  comprou centenas de barracas  e armou um circo, sem ninguém dentro.

      Precisamos saber como funciona essa lei.  De repente esta não é uma manifestação.  Sem pessoas, sem cidadãos, sem pautas, sem conteúdo social para justificar um ato político… que penso temos o direito…como pode ser?

       

      1. “Não tenho nada contra

        “Não tenho nada contra vírgula,  tenho sim se o tratamento não é igual para todos.”

        Leia o texto todo primeiro! Não tenho nada contra DESDE que a tolerância seja A MESMA com as manifestações contra o governo estadual!

    2. Isso já é notícia velha.
      As

      Isso já é notícia velha.

      As barracas são da Vivo, mas a Vivo disse que não tem nada a ver com isso…

      Então é isso. 

      Acredite se quiser.

  8. como assim? isso pode? qual é a lei?

    Como na rua, no passeio, obstruindo a passagem de pedestres? Isso tá certo? Claro que concordo com manifestações, dos dois lados – igualmente – mas, ao que parece estas  barracas são iguais aquelas que a Vivo colocou em Brasília, novinhas em folha, com etiqueta, sem ninguém dentro. É preciso um jornalista ir lá, fazer uma foto das barras desocupadas, saber quais são os donos de todas e mostrar… precisamos ver o corpo da lei: manisfestação de cidadãos com pautas, reivindicações, conteúdo social… ou manifestação paga por uma empresa que é capacho , puxa saco da FIESP, que colocou barracas cheias de niguém  contra o governo… investigar!!

  9. Show de Skaf na Paulista, que

    Show de Skaf na Paulista, que gera imagens para o golpe, tem pato, acampamento e estelionatário como porta-voz

     

    publicado em 28 de março de 2016 às 02:37

      

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    De camiseta preta, à direita, o homem que se fez passar por jornalista para atrair modelos

     

     

    Da Redação, com LCAC

    No acampamento da Paulista, ironicamente diante do número 1313 da avenida, um homem aparece com um crachá em que está escrito Júnior.

    É Agnaldo Santos Pereira Júnior.

    O acampamento do qual ele participa até recentemente tinha bonecos enforcados do ex-presidente Lula e da presidente Dilma e uma faixa com os dizeres “Mexeu com Moro, mexeu com a Nação“.

    Os acampados não comem mortadela, mas presunto e queijo. Dia desses, comeram filé mignon oferecido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.

    O presidente da FIESP, Paulo Skaf, é um dos apoiadores do impeachment de Dilma. A entidade patrocina uma campanha contra a volta da CPMF que usa um pato amarelo como símbolo.

    O pato frequenta manifestações pelo impeachment.

    Depois que Lula foi ao Palácio do Planalto para o anúncio oficial de que se tornaria ministro da Casa Civil, o juiz Sérgio Moro vazou gravações de conversas telefônicas do ex-presidente.

    Nas palavras do ministro Teori Zavascki, do STF, algumas foram vazadas ilegalmente, por envolver autoridades com foro privilegiado.

    A TV Globo disseminou o conteúdo recebido do juiz Moro freneticamente, inicialmente através de sua emissora de notícias. Passou a transmitir ao vivo protestos em Brasília e em São Paulo.

    A FIESP não decepcionou: nem bem os manifestantes chegaram à Paulista e foram saudados com um “Renúncia Já” estampado no letreiro que cobre o prédio da entidade.

    Foi um show de luzes!

    Em 1964, segundo o coronel reformado do Exército Erimá Pinheiro Moreira, a FIESP usou dólares para convencer o general Amaury Kruel, comandante do II Exército, a trocar de lado e abandonar João Goulart, o que consolidou a quartelada (veja na reportagem clicando aqui). Sem São Paulo, restou apenas Porto Alegre para resistir — Jango preferiu o exílio.

    Ecos daquele golpe são ouvidos hoje na Paulista. Alguns dos 70 acampados apoiam a intervenção militar para “limpar a política”.

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    Instrumentos do golpe: bonecos infláveis, Júnior e a demonização alheia

    O acampamento na calçada da FIESP seria inimaginável sem autorização da entidade empresarial.

    Assim como o pato de plástico e o letreiro gigantesco na fachada do prédio, é um eficaz chamariz para a mídia.

    Montar acampamentos ou incentivá-los não é propriamente uma novidade. Aconteceu em várias “revoluções” recentes, do Cairo a Kiev, a capital da Ucrânia.

    Na crise política da Venezuela, acampados também tiveram um papel de destaque.

    A tarefa foi desempenhada por estudantes universitários, que simularam acorrentamento e fizeram greve de fome diante da sede local da Organização dos Estados Americanos (OEA) para denunciar o então presidente Hugo Chávez.

    Foi um grande atrativo para a mídia, principalmente para os correspondentes internacionais.

    Alguns dos estudantes eram do grupo denominado Javu, Juventude Ativa Venezuela Unida. Via internet, eles disseminaram os famosos “198 pontos de ação” da desobediência civil.

    Os pontos constam do livro de Gene Sharp chamado A Política da Ação Não Violenta.

    Sharp, do Instituto Albert Einstein, em Boston, inspirou as chamadas “revoluções coloridas” no entorno da Rússia, no Oriente Médio e no norte da África.

    “Revoluções” que mobilizaram jovens, usaram intensamente as redes sociais e foram precedidas por “penetração” da sociedade civil através de organizações privadas ou públicas dos Estados Unidos.

    A advogada e jornalista investigativa Eva Golinger há anos denuncia que Washington tenta provocar um “golpe suave” na Venezuela.

    Com a falência dos partidos tradicionais, como o democrata cristão Copei e a social democrata AD, era preciso criar novas agremiações naquele país.

    Dois deles, o Primero Justicia e o Un Novo Tiempo, foram resultado da aplicação de métodos importados dos Estados Unidos. É um investimento de longo prazo.

    Um telegrama secreto vazado pelo Wikileaks em 2006 definiu os objetivos do Escritório de Iniciativas de Transição, o OTI, da United States Agency for International Development, a USAid, para a Venezuela.

    O texto do telegrama revelou que o OTI ajudou mais de 300 entidades da sociedade civil a se organizar, com financiamento de U$ 15 milhões.

    “Penetrar e dividir a base do chavismo” era um dos objetivos. Segundo o texto do telegrama, com U$ 1,1 milhão foram organizados 3.000 fóruns nos quais lideranças da oposição podiam se aproximar de defensores de Hugo Chávez “com o efeito desejado de afastá-los lentamente do chavismo”.

    Na Venezuela, a organização Javu adotou o mesmo símbolo — e as mesmas técnicas  — de um grupo denominado Otpor: a mão direita cerrada.

    A Otpor, com apoio dos Estados Unidos, organizou a campanha de desobediência civil que antecedeu a intervenção da OTAN na Sérvia.

    Veja aqui um documentário sobre o tema. E aqui um texto da Natália Viana sobre as “revoluções coloridas”. Todas, aliás, resultaram em desestabilização política e econômica, geraram grande ressentimento, quando não mortes e guerra civil.

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    Ratos diante do MP em Caracas, correntes cenográficas do Javu e cenas hip do Otpor na Sérvia:  é preciso gerar imagens dramáticas, mesmo que desprovidas de conteúdo, para comunicar ao mesmo tempo desafio, vitimização e idealismo dos jovens. Quem poderia ser contra eles?

    Na Venezuela, um das ações dos estudantes da Javu foi soltar ratos diante da sede do Ministério Público, que acusavam de ter se corrompido para defender o chavismo.

    No Brasil, ratos foram soltos no plenário da CPI da Petrobras durante depoimento do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.

    Estas ações espetaculosas geram imagens e vídeos de grande impacto. Na era da informação superficial, carregam mensagens visuais poderosas.

    É nisso que pensava o juiz Sérgio Moro quando autorizou a condução coercitiva do ex-presidente Lula até o aeroporto de Congonhas para dar depoimento.

    Produzir imagens para a mídia é o que estava, também, por trás da malhação de Judas com bonecos de Lula e Dilma, promovida no último sábado pelos acampados na Paulista.

    O mesmo vale para o boneco inflável do ministro Teori Zavascki, que desautorizou Moro e agora se junta a Dilma e Lula diante da FIESP.

    Tudo isso atrai atenção — e atenção é com Agnaldo Santos Pereira Júnior, o Júnior Pereira, que por motivos desconhecidos também se identifica como Júnior de França.

    No Facebook, ele incentiva a adesão às páginas do Acampamento Patriótico.

    Numa recente entrevista ao portal R7, da Record, foi descrito assim:

    O produtor de eventos Junior de França, de 28 anos, é uma das pessoas que ajudam a organizar o acampamento, por ser um dos primeiros a chegar no acampamento. França conta que a ideia era chamar a atenção para a causa, mas confessa que as pessoas pararem para fotografar foi uma surpresa.

    — Quando montamos as barracas, o objetivo era mesmo chamar a atenção, mas não esperávamos que conseguiríamos virar atração turística. Tem gente que quer tirar foto com a gente, além dos ‘gringos’, que param para fotografar também.

    Júnior é muito ativo no acampamento.

    Ele também estrelou uma reportagem da TV portuguesa SIC, a campeã de audiência em Portugal.

    Júnior, vestindo crachá, também aparece em fotos e em pelo menos um vídeo participando da malhação e queima de bonecos de Lula e Dilma, no sábado de Aleluia.

    Uma das fotos saiu em O Globo.

    Ele se apresenta como empresário, dono da Absolute Eventos. No Facebook, recruta homens e mulheres para participar de feiras.

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    Golpe das sub-celebridades: Júnior, na TV portuguesa, dá um ar popular à “revolução do Skaf”, o industrial que vive de aluguéis; Alane foi ameaçada pelo porta-voz do acampamento

    Mas, depois de ter corruptos na liderança de uma campanha pelo impeachment contra uma presidente que não é acusada de crime, o Brasil corre o sério risco de esculhambar de vez os golpes suaves.

    É que Júnior de França, o militante que posou de porta-voz do acampamento da FIESP, já foi acusado de ser estelionatário.

    A acusação não partiu de qualquer um.

    Foi da TV Record e do portal R7. 

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    A reportagem foi publicada em julho de 2015.

    Júnior se passou por jornalista de TV, usou um e-mail como se fosse funcionário da emissora e tentou fazer sexo com modelos que contratava.

    Por telefone, ameaçou Alane Pereira, a musa do América de Natal, em conversa que foi gravada por ela:

    “Alane, você toma cuidado, toma cuidado! Cara, se você tivesse amor na tua vida, cara, você não me desafiaria. Eu sou louco quando eu quero. Você toma cuidado! É sério. Você não sabe quem eu sou e com quem eu ando, Alane”, disse Pereira Junior à modelo, por telefone. “Para mim, você é merda! Para mim, seu corpo só serve para ser utilizado mesmo para transar. Não tem outra utilidade”, continuou o falsário. 

    Agora, Júnior aparentemente está afastado das atividades empresariais — ou as desenvolve a partir de uma barraca na avenida Paulista.

    Ele não é filiado à FIESP, mas como militante do impeachment deu um ar ao mesmo tempo popular e bem articulado ao acampamento instalado à sombra de Paulo Skaf.

    Os manifestantes poderiam ter montado o acampamento em muitos lugares de São Paulo, mas curiosamente escolheram a entrada de uma entidade empresarial que ajudou a dar o golpe de 64!

    Na entrevista à TV portuguesa, depois de aparecer em cenas dentro de uma barraca, Júnior de França acrescentou um sabor econômico amargo à crise brasileira.

    É uma crise da qual empresários que nada produzem, como Skaf, pretendem tirar proveito para retirar direitos… de gente como o próprio Júnior.

    À repórter da SIC, parceira da TV Globo em Portugal, o porta-voz Júnior de França denunciou o motivo para o impeachment de Dilma:

    Antes você ia no mercado, você via aquele chocolate gostoso ali, você comprava. Hoje você não pode comprar porque [o preço] está três vezes, quatro vezes maior. Muita gente não está nem fazendo compra mensal, está comprando o necessário pra comer e vai assim sucessivamente.

  10. Seleção brasileira.

    A Seleção Brasileira sempre foi a paixão do povo mais sofrido desse país, e os jogadores sempre jogou para esse povo; talvés esteja aí o motivo da seleção está a cada ano que passa, jogando mal, irreconhecível  futebol da seleção; ao ver nas arquibancadas um povo que não os representa, e nas ruas, uma pequena parcela da população de barriga cheia com a camisa amarela da seleção desferir ódio contra a maioria do povo pobre desse país, fica difícil se empenhar ao jogo.

  11. Vamos parar de contemporizar.

    Vamos parar de contemporizar. Manifestações são uma coisa. Demonstrar insatisfação, levantar pautas, pedidos, etc. Isso aí não tem pauta nenhuma. Quer a cabeça da presidente e mais nada. Quer cassar 54 milhões de votos e acabar com a nossa democracia. São golpistas e merecem ser tratados como tais. 

  12. CREDO!…

    Isso não é manifestação isso é vacalhação, esse pessoal das barracas alem de estarem fedendo são uns bando de vagabundos porque senão fosse estariam trabalhando ou procurando o que fazer para melhorar a própria vida. Quanto a polícia… Pobres coitados o Alckmin ordenou para os comandantes que esses policiais teriam que fazer papel de idiotas enquanto ele estiver no governo. Finja que não vê, se alguém chamarem vocês de incompetentes diga apenas que – Estou obedecendo ordens… ISSO É UMA VER-GO- NHA!

  13. Delinquência consentida

    Além do ridículo mau exemplo que é a ocupação da calçada e a motivação que têm para isso, soube que sábado passado expuseram grandes bonecos enforcados de Dilma e Lula, a demonstrar ainda mais a idiotia monumental que os move.

    A meu ver, atos de mau gosto como esses, convenientemente consentidos pelas autoridades locais, são próprios de delinquentes imberbes, de gente sem caráter desde o berço e que não tem nada de útil a contribuir para o bem da sociedade.

  14. Veja só. Ao meu sentir, a

    Veja só. Ao meu sentir, a responsabilidade pela estada, ou não, das barracas naquele lugar é da competência municipal. O controle do uso do solo urbano está inserido no plano diretor do Município. Exemplo disso são os vendedores ambulantes, carrinhos de lanches, etc, que ocupam os espaços públicos. quem controla isso é a PM, não a militar, mas a Prefeitura Municipal…Então o prefeito pode mandar desobistruir o passeio, que é público, usando apenas fiscalização municipal e e ainda podendo multar os recalcitrantes. Tô certo, ou tô errado?

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