produtos
Sugestão de Cintra Beutler
do Infonet
Dilma e Cunha ardem na fogueira. Falta Temer
Por Cláudio Nunes
Cadê os inquisidores dos movimentos contra corrupção?
“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.
“Diante de um tribunal pérfido, violento e iníquo, sem sequer a sobra de um direito…Condenaram-na de maneira diabólica e criminosa, fazendo-a morrer cruelmente no fogo.” As palavras são da carta da mãe de Joan D`Arc, Isabel quando pediu a Igreja da França a revogação do julgamento (pelos ingleses) que condenou a heroína francesa por heresia.
Nem de longe o blog quer comparar a saga da heroína francesa com o processo de deposição da presidente Dilma. A presidente do país errou muito e muito menos é santa. Mas está sendo julgada por homens que já dividem os cargos do governo antes do resultado final. Ou seja, os julgadores são imparciais, são inquisidores que buscam seu quinhão as custas da guerra civil no país. Sem falar nos que são ímprobos e respondem processos judiciais.
De igual, o julgamento sem ter um crime de responsabilidade. Uma sentença moldada na fraude jurídica e na contradição de homens que a acusam, mas “beijam as mãos” de Temer, que assumirá o cargo e cometeu não só “pedaladas”, mas o pior: é acusado de receber propina na Lava Jato. Algo que o mundo está repudiando e a história, por mais que tentem esconder, guardará para sempre o período onde uma presidente foi deposta, não por crime de responsabilidade, mas por ter sido reeleita. E a classe dominante não aceitou.
Já Cunha, há muito tempo não poderia ocupar a presidência da Câmara. São inúmeras denúncias de recebimento de propina, contas nas Suiça e as ilegalidades e coações usando o cargo de presidente. Este, num país sério, jamais retornaria a vida pública.
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Patético foi ver o meirelles na tv falando com pose
O cara não tem senso do ridículo.