Cafezá na estrada – Catarina e Jarirí, uma paixão sobre-humana.

Indaí, Cafezá, a passarinhada pegô a tumém querê  triscá na lus cum invéja da mata , o  vum-vrum pralácá-pracálá passava vélois, riscando a lápis o bórrão garranchal dos désenho dos vôos deiles. Aprumavam o biquim nos seus nim, em t si érguiam i in dawbuliú si lançavam nu á…w…..w…………..w:
– Lumia tumém os fôfó dos nuósso casaquim cólorido, óh sol bendito!
Chulriavam a pratiá seus cantos de louvores:
– Ucê deu nuóssos douradim, óh sol dos nanquim!
Nuóssos fantasiá di plumajem acuarela, foi querê das suas tinta, óh astro dos barde di tinta!
I Bódim, Jarirí i Clódiu estavam mui entretidos nos seus prójetos, animados com os trabaio a fazer, buscuvam a gustusura deile. Em gaios, madeiras e foias, a matemáutica traçava as médidas dos quartos nos papé qui brótavam du prusiar. Prégos não havia, só de trançados seriam unidas as paredes. Miamãe si acarmara, si divértindo oianu as onças qui rondavam na frondosa ciudadi das arves. I u ventinhu du sol, sób uilsso tumém tenhu qui falar.

Redação

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