Catarina e Jarirí – Uma paixão sobre-humana

Entonces, Cafezá, por módi di tê ficado muito cançado di contá, Sanfredo arresórveu pará um poco. Eile tinha faladu muito. A hestóra do qui tinha acunticido co pai e ca famia di Nica tava seno contada pur eile cum tudos os detalhis. Incuantu eile tava contanu, daqueli geito qui só eile sabia contá, Nica ia concordanu, baloiçanu a cabesa di drentu du tóné di geitu pósitivo i dizenu qui tinha cido daquele geitu memo qui tudo tinha acunticidu. U módo di Sanfredo contá tinha cido tão abisórventi queles nem tava prestanu atenção qui a noite tava senu engulida pela órora. U préfumi da noite, que invinha do ar suavi soprado pelo ronco da mata adrumicida nu iscuro du noturno, tava si transfórmano pelos préfumi trazidos pelos premeros passos do Sol, qui chégava para algazarra dos passarim acórdanu. U truá deiles ia subinu di tom, cos pios diversos si ajuntanu nos gai das zarves, pá cantá as cantigas co Sol pedia: “Quem tá cocê passarim? To em par com dois canarim.”

Redação

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