Agências da ONU pedem ajuda por Gaza

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Entidades apelam por cessar-fogo humanitário; situação é considerada “catastrófica” após avanço militar israelense

Foto: hosnysalah via Pixabay

A ajuda humanitária que entrou na região da Faixa de Gaza “está longe de ser suficiente”, segundo comunicado conjunto divulgado por cinco agências ligadas à ONU, apelando ainda por um cessar-fogo humanitário e acesso seguro aos civis para evitar mais sofrimento.

“Gaza era uma situação humanitária desesperadora antes das hostilidades mais recentes. Agora é catastrófico. O mundo deve fazer mais”, ressaltaram as entidades.

Até o momento, pelo menos dois comboios – em um total de 37 veículos – conseguiram acessar Gaza por meio da fronteira com o Egito, mas o carregamento é considerado “apenas um pequeno começo e está longe de ser suficiente”.

Segundo as instituições, mais de 1,6 milhão de pessoas precisam de ajuda humanitária urgente, sendo que mais da metade da população é de pessoas mais vulneráveis, como crianças, mulheres grávidas e idosos.

Após duas semanas de bombardeio israelense, grande parte da infraestrutura civil em Gaza está danificada ou destruída, incluindo abrigos, instalações de saúde, água, saneamento e sistemas elétricos.

As agências destacaram que “o tempo está se esgotando antes de um disparo das taxas de mortalidade, por conta dos surtos de doenças e da falta de capacidade do sistema de saúde”.

A declaração foi emitida pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), pelo Programa Alimentar Mundial (PMA) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

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Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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