Operações de resgates de trabalhadores em condições análogas às de escravo foram suspensas. Isso porque os auditores fiscais que realizam essa função pediram demissão, após a falta do cumprimento de um acordo entre o governo federal e a categoria em 2016.
A informação, de Leonardo Sakamoto, é que com a medida e a ausência dos funcionários, novas denúncias e investigação sobre o trabalho escravo ficaram paralisadas e não irão continuar.
Os auditores pediam a regulamentação do bônus de eficiência, que é um aporte na remuneração. Como os pedidos não foram atendidos, chefes e coordenações das superintendências que tratam do assunto no Ministério do Trabalho entregaram seus cargos. Isso ocorreu em 18 dos 19 estados e o Distrito Federal, que possuem a atividade.
Em resposta, o Ministério da Gestão informou ao jornalista que a pasta segue em diálogo com os servidores e têm reuniões marcadas em fevereiro.
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